Sustentabilidade

Unipar comemora 55 anos com foco na sustentabilidade   

Unipar comemora 55 anos com foco na sustentabilidade  - Fitec Tec News

A petroquímica Unipar comemora 55 anos e dentre as suas ações está investindo fortemente nos conceitos ESG de forma holística, ou seja, que englobe suas operações internas, na sociedade e comunidade, clientes, investidores e instituições e fornecedores.

Desde 2021, a companhia estrutura seu planejamento com uma visão de futuro em cinco pilares estratégicos, sendo Sustentabilidade, Crescimento Sustentável, Excelência Operacional, Competitividade, Equipe e Cultura.

Rodrigo Cannaval, CEO da companhia, conta os desafios que é gerir uma das indústrias aderentes desde 2023 ao Pacto Global da ONU e reconhecida pela Controladoria-Geral da União (CGU) como empresa Pró-Ética, selo que identifica as empresas que mantêm políticas avançadas de governança e integridade.

“Assumir a presidência de uma companhia no ano em que ela completa 55 anos é muito gratificante e reforça quão sólida e longeva é a Unipar. Tenho como missão manter a empresa comprometida com sua estratégia e visão de futuro com foco em projetos estruturantes e que gerem valor para a companha. Tudo isso mantendo o propósito de ser confiável em todas as relações da empresa”, destaca.

 

Modernização focada na sustentabilidade

 

Fazendo um recorte, a Unipar tem concentrado seus esforços no aumento contínuo da capacidade de autoprodução de energia, visando ampliar a eficiência energética, contando com a participação em três empreendimentos para a geração própria de energia limpa: Complexo Eólico de Tucano, BA; Complexo Eólico Cajuína, RN; e Lar do Sol, MG.

“Os projetos foram desenvolvidos para suprir a demanda de energia das unidades de Cubatão e Santo André, ambas em São Paulo. Destacamos também o plano de expansão da fábrica de Santo André, cujo projeto teve investimentos de R$ 100 milhões.Houve a modernização do equipamento de eletrolise que consome 18% menos energia e a instalação de um forno que reduz as emissões de 2 mil toneladas de CO₂ por ano, e em 60% o consumo de água de resfriamento em relação aos fornos convencionais, que não produzem vapor”, informa nota.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Ricardo Teles

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