USP - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Wed, 27 Aug 2025 17:27:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png USP - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 GWM doa célula de hidrogênio à USP para apoiar estudos em mobilidade sustentável https://tecnews.agenciafluence.com.br/gwm-doa-celula-de-hidrogenio-a-usp-para-apoiar-estudos-em-mobilidade-sustentavel/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=gwm-doa-celula-de-hidrogenio-a-usp-para-apoiar-estudos-em-mobilidade-sustentavel https://tecnews.agenciafluence.com.br/gwm-doa-celula-de-hidrogenio-a-usp-para-apoiar-estudos-em-mobilidade-sustentavel/#respond Wed, 02 Apr 2025 13:00:49 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2756 A GWM Brasil realizou, no dia 25 de março, a doação de uma célula de hidrogênio, um cilindro de armazenamento e uma membrana de célula de hidrogênio à Universidade de São Paulo (USP). Os equipamentos, entregues à Escola Politécnica (Poli-USP) e ao Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), serão utilizados […]

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A GWM Brasil realizou, no dia 25 de março, a doação de uma célula de hidrogênio, um cilindro de armazenamento e uma membrana de célula de hidrogênio à Universidade de São Paulo (USP). Os equipamentos, entregues à Escola Politécnica (Poli-USP) e ao Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), serão utilizados em pesquisas e aulas sobre veículos elétricos movidos a célula de hidrogênio (FCEV).

Os equipamentos doados serão integrados às atividades do RCGI, centro de excelência vinculado à USP e à FAPESP, que atua no desenvolvimento de tecnologias para a redução de emissões de gases de efeito estufa. Com os novos itens, os alunos e pesquisadores passam a contar com uma estrutura em escala real para estudar os componentes críticos de um FCEV, como os produzidos pela FTXT, empresa chinesa subsidiária da GWM e uma das maiores fabricantes de células de hidrogênio do mundo.

“A GWM acredita que o futuro da mobilidade será construído por meio de parcerias estratégicas entre indústria, academia e centros de pesquisa. Ao compartilhar conhecimento e tecnologia, contribuímos ativamente para a formação de talentos e o desenvolvimento de soluções sustentáveis para o Brasil”, afirma Thiago Sugahara, Gerente de ESG e Relacionamento com Stakeholders da GWM.

Durante o evento de entrega, realizado no campus da USP, estiveram presentes autoridades, docentes e especialistas da área, incluindo:

Prof. Carlos Gilberto Carlotti Junior, reitor da USP

Prof. Emílio Carlos Nelli Silva, vice-diretor científico e diretor do Programa de Gases de Efeito Estufa (GHG) do RCGI

Profª. Karen Louise Mascarenhas, diretora de Recursos Humanos e Comunicação Institucional do RCGI

Dr. Dang Xiaolong, prefeito de Baoding, cidade sede da GWM

Andy Liu, Diretor Executivo da GWM Brasil

Thiago Sugahara, Gerente de ESG e Relacionamento com os Stakeholders

A iniciativa tem como objetivo aproximar o ambiente acadêmico da indústria automotiva e ampliar o acesso a tecnologias emergentes no campo da mobilidade sustentável. A GWM é referência global nesse setor, com soluções em eletrificação e hidrogênio em seu portfólio.

 Estação experimental de hidrogênio na USP avança com apoio de parceiros

A entrega dos equipamentos ocorre em meio à construção da primeira estação experimental de hidrogênio renovável a partir de etanol no mundo, dentro da Cidade Universitária. O projeto é fruto de uma parceria entre Shell, Raízen, Hytron, USP e SENAI CETIQT, e conta com um reformador a vapor desenvolvido pela Hytron. A planta-piloto terá capacidade de produzir até 100 kg de hidrogênio por dia e será dedicada exclusivamente a fins de Pesquisa & Desenvolvimento.

“O objetivo é evidenciar o potencial dessa solução e gerar conhecimento técnico-científico sobre sua viabilidade, aproveitando a infraestrutura do etanol para tornar possível tanto a produção quanto a distribuição do hidrogênio renovável”, declarou Emílio Carlos Nelli Silva.

“Nossa gestão já criou dez centros de pesquisa interdisciplinares de excelência em diversas áreas, todos operando no modelo conhecido como ‘tríplice hélice’, que promove a colaboração entre academia, governos e empresas. O RCGI é um desses centros e vem se consolidando como referência na transição energética e na redução das emissões de carbono, um desafio compartilhado por Brasil e China. A parceria com empresas e governos chineses para enfrentar essas questões representa uma grande oportunidade, dado o protagonismo da região nesse setor. Recentemente, também inauguramos o Centro USP-China, uma plataforma estratégica para fortalecer os laços entre a Universidade e o setor empresarial chinês”, afirma Carlos Gilberto Carlotti Junior, reitor da USP.

Foto: GWM/Divulgação

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USP inaugura laboratório que usa tecnologia imersiva e realidade virtual para simulação de soluções em mudanças climáticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/usp-inaugura-laboratorio-que-usa-tecnologia-imersiva-e-realidade-virtual-para-simulacao-de-solucoes-em-mudancas-climaticas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=usp-inaugura-laboratorio-que-usa-tecnologia-imersiva-e-realidade-virtual-para-simulacao-de-solucoes-em-mudancas-climaticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/usp-inaugura-laboratorio-que-usa-tecnologia-imersiva-e-realidade-virtual-para-simulacao-de-solucoes-em-mudancas-climaticas/#respond Fri, 12 Apr 2024 21:00:45 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=787 Um novo Laboratório da Universidade de São Paulo (USP) reúne em um só lugar museu de ciência, simulador de produtos e tecnologias e estúdio artístico. A ideia é que o espaço de 400 m2, que fica instalado dentro do prédio do Inova USP, em São Paulo, abrigue tecnologias imersivas e de realidade virtual para exposição […]

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Um novo Laboratório da Universidade de São Paulo (USP) reúne em um só lugar museu de ciência, simulador de produtos e tecnologias e estúdio artístico. A ideia é que o espaço de 400 m2, que fica instalado dentro do prédio do Inova USP, em São Paulo, abrigue tecnologias imersivas e de realidade virtual para exposição e experimentação de soluções para um público diverso, formado por estudantes, pesquisadores, tomadores de decisão e empreendedores. A inauguração aconteceu nesta segunda-feira, 8/4, às 14hs, na Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 370, Butantã.

Batizado de USP-RCGI Digital Lab, o laboratório reúne a expertise de alguns laboratórios da USP, como o Laboratório de Interação Fluido-Material, do Centro de Pesquisa e Inovação em gases de Efeito Estufa (RCGI), o de Simulações Aplicadas a Materiais: Propriedades Atomísticas, do Instituto de Física (IF), e Núcleo de Dinâmica de Fluidos (NDF), da Escola Politécnica.

“O laboratório vai ao encontro das pesquisas que vêm sendo desenvolvidas no RCGI, com foco na mitigação de emissões de gases de efeito estufa e descarbonização. Irá atender várias demandas que temos para fomentar discussões entre diferentes comunidades, como pesquisadores, empresários, estudantes e tomadores de decisão tanto do governo como das indústrias”, declara Julio Romano Meneghini, professor da Escola Politécnica da USP e diretor científico do RCGI.

Para Caetano Rodrigues Miranda, professor do IF-USP e diretor de Difusão do Conhecimento do RCGI, o USP-RCGI Digital Lab irá permitir que as pessoas possam experienciar o problema das mudanças climáticas de uma escala molecular até planetária. “Iremos usar a arte como forma de fazer a divulgação dos conceitos que trabalhamos no RCGI”, afirma.

Realidade virtual

Uma das tecnologias que serão usadas é o molecularium, uma espécie de planetário, só que de moléculas. “O molecularium envolve não apenas visualizar as moléculas como também interagir com elas em realidade virtual. Sabemos da importância da arte e seu poder em aumentar o engajamento das pessoas. Por isso, vamos criar programas de residência artística no laboratório para unir arte e ciência”, afirma Miranda.

Para Meneghini, “outra aplicação é a visualização de escoamentos com aplicações em aerodinâmica, hidrodinâmica, compressores e selos de vedação de CO2, hidrogênio e gás natural, entre outras. Também possilita visualizar células a combustível, reatores, turbinas eólicas, entre outros”.

O espaço tem um estúdio para a produção de vídeos em 360°. Além da interação e “manuseio” das moléculas virtuais, o projeto possibilita transformar algumas das propriedades dessas moléculas em som. “Com isso, é possível criar, por meio do design sonoro, elementos para composição e também um instrumento para instigar, fazer com que as pessoas se interessem mais por assuntos como mudanças climáticas, eventos extremos, sequestro de carbono e tantos outros”, diz.

Um exemplo para essa possibilidade de apresentar interações que ocorrem em escala molecular seria o dióxido de carbono (CO2). “Por meio de tecnologia imersiva, é possível visualizar a transformação da molécula de CO2, um agente do efeito estufa, em outro produto que possa ser utilizado para outros fins, ou ainda compreender um processo de aprisionamento de CO2 em reservatórios geológicos. São processos que envolvem uma parte de catálise e o pesquisador, por exemplo, poderia vivenciar o que seria o mundo na escala atômica”, diz.

Tecnologias imersivas

O laboratório também permite a simulação em escala planetária. “Essas tecnologias imersivas, ou como a indústria chama de digital twins – a reprodução em ambiente virtual de equipamentos, processos, fabricas inteiras, ou planetas, sendo alimentado por dados reais – permite verificar a dinâmica em escala planetária, de alguns efeitos que estão acontecendo, o que possibilita prever cenários dentro desse ambiente imersivo”, afirma. “Isso torna os processos de exploração muito mais naturais e podem surgir situações completamente diferentes do previsto. O resultado dessas simulações e da visualização do problema são tecnologias e soluções propostas mais adequadas para mitigar as mudanças climáticas”, afirma.

O laboratório vai atuar em diferentes frentes. Um dos objetivos é trabalhar com educação para que as futuras gerações tenham uma melhor compreensão das mudanças climáticas e de tecnologias e soluções para combatê-las. Além disso, os poderosos simuladores podem ser utilizados não apenas por pesquisadores, mas também por empreendedores e startups para validar seus produtos e serviços inovadores. Tudo isso com a preocupação de unir ciência e arte para que a divulgação do conhecimento tenha maior engajamento e um aspecto inovador.

“Além do caráter educacional e de simulação para pesquisadores e empreendedores, essas tecnologias tornam a argumentação muito mais rica. Se eu precisar argumentar com um político, ou com alguém que está trabalhando em uma nova legislação, fica muito mais fácil de mostrar o que é CO2 por exemplo, na escala atômica e qual o efeito disso em escalas maiores”, afirma.

Para Miranda, um dos maiores trunfos e objetivos do novo laboratório será agregar mais pessoas ao debate. “Temos alguns exemplos de museus, programas de ciência e arte e centros de pesquisa pelo mundo, mas esse laboratório não foi inspirado em um único modelo, o que o torna muito inovador”, finaliza.

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