transporte - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Wed, 27 Aug 2025 17:27:49 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png transporte - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Mercado de logística de cargas oferece soluções ambientalmente responsáveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/mercado-de-logistica-de-cargas-oferece-solucoes-ambientalmente-responsaveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mercado-de-logistica-de-cargas-oferece-solucoes-ambientalmente-responsaveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/mercado-de-logistica-de-cargas-oferece-solucoes-ambientalmente-responsaveis/#respond Thu, 21 Aug 2025 13:00:10 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3434 Um levantamento da consultoria Mordor Intelligence atesta que o mercado brasileiro de transporte rodoviário de cargas deverá atingir US$ 54,20 bilhões até 2029, o que demanda não apenas veículos potentes e profissionais preparados, mas também soluções ambientalmente responsáveis.   Logística de cargas   Na logística de cargas, a eletromobilidade é um dos meios para auxiliar […]

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Um levantamento da consultoria Mordor Intelligence atesta que o mercado brasileiro de transporte rodoviário de cargas deverá atingir US$ 54,20 bilhões até 2029, o que demanda não apenas veículos potentes e profissionais preparados, mas também soluções ambientalmente responsáveis.

 

Logística de cargas

 

Na logística de cargas, a eletromobilidade é um dos meios para auxiliar nessa transformação sustentável, a exemplo da transportadora Revo, com frota 100% elétrica e atuante na região da Serra Gaúcha. As vans foram desenvolvidas pela Arrow Mobility, empresa de Caxias do Sul, RS, que contam com autonomia de até 200 km por carga, e cada uma evita a emissão de até 2 toneladas de CO₂ por ano, enquanto veículos a combustão emitem, em média, 150g de CO₂ por quilômetro rodado, segundo dados da Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME).

Além de garantir eficiência e segurança nas coletas e entregas programadas, a frota elétrica permite que as empresas atendam às crescentes demandas dos relatórios ESG, alinhando sustentabilidade e inovação, salienta Pollyan Borba, head de operações da transportadora: “Apostamos na frota 100% elétrica, que proporciona entregas mais silenciosas e sustentáveis. É uma logística corporativa moderna e eficiente, pensada aos clientes que valorizam práticas responsáveis”, comenta.

Setor alimentício

A Seara, indústria do setor alimentício do grupo JBS, conta com uma frota elétrica de quatro caminhões no centro de distribuição na cidade Itajaí, SC, sendo o primeiro a receber esse tipo de veículo, em 2021.

Ao todo, o grupo tem 221 caminhões elétricos refrigerados rodando pelo Brasil, evitando a emissão de mais de 227 toneladas mensais de carbono. “Nosso objetivo é produzir produtos de qualidade e fazer uma entrega sustentável, sem poluição na atmosfera e também sonora. Um caminhão a diesel emite 30 toneladas de CO₂ por ano, já um elétrico é zero”, explica Ricardo Bergonsi, gerente regional Sul de Logística, ao ND+.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto:Divulgação –Revo

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Resíduos perigosos: empresas se empenham no transporte seguro e em soluções sustentáveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/residuos-perigosos-empresas-se-empenham-no-transporte-seguro-e-em-solucoes-sustentaveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=residuos-perigosos-empresas-se-empenham-no-transporte-seguro-e-em-solucoes-sustentaveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/residuos-perigosos-empresas-se-empenham-no-transporte-seguro-e-em-solucoes-sustentaveis/#respond Tue, 13 May 2025 13:00:39 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2971 Pilhas, baterias, óleo lubrificante, equipamentos eletrônicos. Esses são alguns dos produtos que, após o seu uso, geram resíduos perigosos à saúde e ao meio ambiente, tornando-se muitas vezes um desafio para o seu manejo seguro, o que inclui o transporte desses itens. Para se ter uma ideia, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Tratamento […]

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Pilhas, baterias, óleo lubrificante, equipamentos eletrônicos. Esses são alguns dos produtos que, após o seu uso, geram resíduos perigosos à saúde e ao meio ambiente, tornando-se muitas vezes um desafio para o seu manejo seguro, o que inclui o transporte desses itens.

Para se ter uma ideia, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos (Abetre), o país transporta diariamente cerca de 22 mil toneladas de tais resíduos, que graças ao empenho de empresas, população e a aplicabilidade de políticas públicas, o destino final não foi a contaminação de lençóis freáticos ou mesmo por terra.

 

Soluções para óleo contaminado

 

Uma das responsáveis pela coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC) é a Lwart Soluções Ambientais, que conta com uma frota de mais de 700 veículos, presente em mais de 3.500 municípios brasileiros para garantir o destino correto do resíduo.Em 2023, foram 233 milhões de litros de OLUC processados pela empresa,sendo a única produtora na América Latina de óleos básicos de alta performance (Grupo II), a partir desse óleo lubrificante usado.

“Cada coleta é uma conexão direta entre o ponto de geração do resíduo e o início de um novo ciclo sustentável. Não se trata apenas parte da logística: mas sermos agentes ativos da transformação ambiental”, afirma João Vianney, diretor de Coleta e Logística da empresa.

 

Conscientização sobre resíduos

 

Contudo, essa jornada responsável ainda é trilhada por muitas demandas, especialmente no que se refere à educação ambiental. Em Pelotas, RS, a Sanep, autarquia responsável pela coleta de recicláveis em 100% da zona urbana, desde 2022, ainda é comum encontrar materiais descartados de forma incorreta na coleta seletiva, inclusive, perigosos e contaminantes.

Isso gera prejuízos não apenas nas atividades, mas também aos trabalhadores que realizam o serviço. As cooperativas de reciclagem conveniadas já reataram casos encontrar resíduos biológicos, como tubos de ensaio e seringas usadas, descartados indevidamente na coleta seletiva.

“É essencial que objetos cortantes estejam acondicionados e protegidos por uma embalagem rígida, e de preferência, com tampa, para evitar acidentes ou contaminações. Após assegurar a proteção, o correto é descartar esse tipo de resíduo na coleta orgânica”, frisa Edson Plá Monterosso, coordenador do Departamento de Resíduos Sólidos (Ders) da autarquia, ao Jornal Tradição.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: Divulgação

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Empresários do setor de transportes atualizam frotas para torná-las menos poluentes https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresarios-do-setor-de-transportes-atualizam-frotas-para-torna-las-menos-poluentes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresarios-do-setor-de-transportes-atualizam-frotas-para-torna-las-menos-poluentes https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresarios-do-setor-de-transportes-atualizam-frotas-para-torna-las-menos-poluentes/#respond Thu, 24 Apr 2025 17:00:40 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2870 Biocombustíveis, monitoramento de frotas e de rotas, eletromobilidade, tecnologia. Esses são alguns dos pontos que o setor de transportes está se engajando para tornar suas operações mais sustentáveis. “A gestão de frotas está cada vez mais alinhada com a inovação tecnológica, o compromisso ambiental, a segurança e a humanização na gestão do trabalho dos motoristas”, […]

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Biocombustíveis, monitoramento de frotas e de rotas, eletromobilidade, tecnologia. Esses são alguns dos pontos que o setor de transportes está se engajando para tornar suas operações mais sustentáveis.

“A gestão de frotas está cada vez mais alinhada com a inovação tecnológica, o compromisso ambiental, a segurança e a humanização na gestão do trabalho dos motoristas”, ressalta Victor Cavalcanti, CEO da Infleet, startup baiana desenvolvedora de soluções para frotas.

O especialista frisa que investimentos em práticas sustentáveis, como a compensação de carbono e iniciativas para reduzir as emissões de gases poluentes, vão nortear esse mercado nos próximos anos, bem como tecnologias que permitam identificar, por exemplo, práticas de direção que possam aumentar o consumo de combustível e acelerar o desgaste dos veículos, contribuindo para uma manutenção mais acurada.

“Ao monitorar as condições de direção, por exemplo, conseguimos não apenas reduzir os custos operacionais, mas também auxiliar as empresas a reduzir suas emissões de poluentes, melhorando a eficiência do combustível e, consequentemente, contribuindo para um futuro mais sustentável”, explica Cavalcanti.

 

Biogás nos transportes

 

Outro potencial sustentável está no biogás. A Supergasbras, pertencente à SHV Energy, especializada mundial na distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), iniciou no Rio de Janeiro, localidade principal de suas operações, um projeto piloto com quatro caminhões movidos a uma mistura de diesel e biogás, sendo dois ao transporte de GLP envasado e dois para transporte a granel.

Segundo a companhia, o plano é expandir o projeto a mais 10 caminhões ainda neste ano, ampliando para 2% de sua frota pesada. Isso acontece após um pouco mais de um ano da introdução do primeiro caminhão elétrico para transporte de GLP a granel do mundo, que já reduziu a média de duas toneladas de CO₂ por mês, além de benefícios como menor custo de manutenção em comparação aos veículos a diesel.

“Em 2025, a frota elétrica será ampliada com a incorporação de novos caminhões, que substituirão parte dos veículos do canal de venda direta envasada. Com isso, 39% dessa operação passará a ser realizada com veículos elétricos, representando 8% da frota total de pesados”, comenta Fabiana Simões, gerente de logística, ao Transporte Moderno.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto:Divulgação Supergasbras

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Brasil busca reduzir emissões com transportes mais limpos e eficientes https://tecnews.agenciafluence.com.br/brasil-busca-reduzir-emissoes-com-transportes-mais-limpos-e-eficientes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=brasil-busca-reduzir-emissoes-com-transportes-mais-limpos-e-eficientes https://tecnews.agenciafluence.com.br/brasil-busca-reduzir-emissoes-com-transportes-mais-limpos-e-eficientes/#respond Wed, 16 Apr 2025 15:00:19 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3469 Com a frota de veículos no Brasil alcançando 121 milhões de unidades, segundo dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran/24), o setor de transportes tem passado por uma transformação constante, especialmente nos últimos anos, impulsionada pela adoção de novas tecnologias que aprimoram como as operações são conduzidas. Diversas estratégias voltadas para a gestão de frotas […]

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Com a frota de veículos no Brasil alcançando 121 milhões de unidades, segundo dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran/24), o setor de transportes tem passado por uma transformação constante, especialmente nos últimos anos, impulsionada pela adoção de novas tecnologias que aprimoram como as operações são conduzidas. Diversas estratégias voltadas para a gestão de frotas têm sido repensadas, com ênfase em aspectos como sustentabilidade, eficiência e segurança.

O especialista Victor Cavalcanti, CEO da Infleet, startup baiana desenvolvedora de soluções para frotas, destaca algumas das principais tendências emergentes para as empresas que operam no setor de transporte para este ano. “A gestão de frotas está cada vez mais alinhada com a inovação tecnológica, o compromisso ambiental, a segurança e a humanização na gestão do trabalho dos motoristas”, ressalta Cavalcanti, apontando que a combinação desses fatores é essencial para garantir eficiência e sustentabilidade nas operações.

Ações para diminuir as emissões nos transportes

Sustentabilidade

Os investimentos em práticas sustentáveis, como a compensação de carbono e iniciativas para reduzir as emissões de gases poluentes, devem crescer nos próximos anos, conforme aponta Cavalcanti.

“Empresas que investem em soluções sustentáveis não estão apenas atendendo à legislação e à pressão do mercado, mas também estão se preparando para um futuro mais equilibrado e responsável”, afirma o CEO da Infleet.

Nesse sentido, as empresas estão integrando práticas mais verdes não apenas em suas operações diárias, mas também em estratégias de longo prazo, alinhando seus modelos de negócios aos objetivos globais de sustentabilidade. “Estamos vendo um movimento crescente de empresas que não se limitam a minimizar o impacto ambiental, mas buscam criar um modelo de negócios totalmente circular, onde recursos são reutilizados, e a emissão de resíduos é reduzida ao máximo”, explica.

Além disso, esse movimento tem impulsionado inovações e soluções que beneficiam tanto os negócios quanto o meio ambiente.

O consumidor deve continuar exigente e na expectativa de encontrar marcas que compartilhem de seus valores, especialmente no que se refere à responsabilidade social e ambiental. “Adotar práticas sustentáveis não é mais uma opção, mas uma necessidade para manter a competitividade no mercado”, conclui Victor Cavalcanti.

Tecnologia

A tecnologia tem evoluído de maneira acelerada e continuará avançando de forma significativa para a gestão de frotas. As soluções tornam-se cada vez mais completas, interativas e intuitivas, oferecendo plataformas cada vez mais sofisticadas para otimizar processos e melhorar a eficiência operacional.

Ferramentas como as câmeras veiculares têm se mostrado essenciais para monitorar não apenas as condições dos veículos, mas também o comportamento dos motoristas ao volante. Elas permitem identificar práticas de direção que podem aumentar o consumo de combustível e acelerar o desgaste dos veículos, contribuindo assim para a redução de custos operacionais e a melhoria da eficiência.

“Ao monitorar as condições de direção, por exemplo, conseguimos não apenas reduzir os custos operacionais, mas também auxiliar as empresas a reduzir suas emissões de poluentes, melhorando a eficiência do combustível e, consequentemente, contribuindo para um futuro mais sustentável”, explica o CEO da Infleet.

Essa abordagem não só beneficia a redução de custos, mas também facilita o cumprimento das metas ambientais das empresas, ajudando-as a manter operações mais limpas e responsáveis.

Ademais, para 2025, a integração de dados será um dos fatores determinantes para a evolução do setor. A coleta e análise de grandes volumes de dados permitirão aos gestores tomar decisões mais assertivas, otimizando ainda mais a eficiência operacional, reduzindo custos e, acima de tudo, garantindo a segurança nas estradas.

“É fundamental que a tecnologia se torne acessível para todos. Queremos que os gestores de frotas possam adotar essas ferramentas de forma simples e percebam os benefícios em tempo real, com operações mais eficientes, seguras e, claro, mais sustentáveis”, afirma Cavalcanti. Ele destaca que a integração inteligente de dados será essencial não só para melhorar a operação diária das frotas, mas também para responder às exigências de sustentabilidade cada vez mais presentes no mercado.

Segurança

A segurança nas estradas tem sido uma prioridade crescente no setor de transporte. Dentro deste contexto, a telemetria tem sido aliada, e continuará em 2025, no monitoramento em tempo real o comportamento dos motoristas, permitindo não apenas controlar o tempo ao volante, mas também identificar comportamentos de risco, como excesso de velocidade, frenagens bruscas, acelerações rápidas e até a fadiga, sendo uma das maiores causas de acidentes. A telemetria também permite verificar se as leis de tempo de direção e descanso estão sendo cumpridas, o que contribui para aumentar a segurança nas estradas.

Além de ser um aliado na segurança, a telemetria também oferece dados valiosos sobre o comportamento dos motoristas, o que pode ser usado para promover melhorias no treinamento e na conscientização dos condutores.

Victor Cavalcanti, CEO da Infleet, destaca que, à medida que a legislação evolui e exige maior atenção à segurança rodoviária, a tecnologia, em especial a telemetria, se torna uma ferramenta indispensável para garantir a conformidade com as normas e otimizar as operações de forma mais segura. “Com a telemetria, as empresas podem monitorar a segurança dos motoristas em tempo real, garantindo não apenas a eficiência operacional, mas também a proteção dos profissionais nas estradas”, afirma Cavalcanti.

Essa integração de tecnologia e segurança também é um reflexo da responsabilidade social que as empresas do setor de transporte devem adotar. A valorização dos motoristas, por meio de um monitoramento mais eficiente, não só aumenta a segurança, mas também promove um ambiente de trabalho mais saudável e menos estressante para os condutores, ajudando a reduzir a fadiga e a preservar a saúde dos profissionais.

Humanização da Gestão dos Motoristas

Em 2025, uma das principais tendências para a gestão de frotas será a humanização no trato com os motoristas. Um dos focos será a qualidade do ambiente de trabalho, incluindo a gestão do tempo ao volante e a saúde ocupacional dos motoristas.

Entre as formas de melhorar a qualidade de vida dos motoristas, está o monitoramento do tempo de direção. A legislação brasileira já estabelece regras rigorosas sobre a jornada de trabalho dos motoristas profissionais, como a Lei 13.103/2015, conhecida como a “Lei do Motorista”, que estabelece que o tempo de direção ininterrupto de um motorista não pode ultrapassar 5 horas e meia.

Essa regulamentação visa reduzir a fadiga ao volante, um dos principais fatores que contribuem para acidentes de trânsito. No entanto, a tendência para 2025 é que as empresas invistam cada vez mais em tecnologias para garantir que essas regulamentações sejam cumpridas de forma eficaz e para promover o bem-estar dos motoristas.

Além disso, a valorização dos motoristas e a criação de um ambiente de trabalho saudável e seguro se tornarão essenciais para engajar e reter esses profissionais. A humanização vai além do cuidado com a saúde física e envolve também melhorias nas condições gerais de trabalho, como o conforto, a segurança e o suporte emocional.

“A humanização do trabalho e o monitoramento inteligente das jornadas irão criar um ciclo contínuo de melhorias, tanto para a qualidade de vida dos motoristas quanto para a eficiência das operações”, conclui Cavalcanti.

Foto: Infleet/Divulgação

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Transporte rodoviário investe em tecnologia e parcerias para melhorar logística em frotas eletrificadas https://tecnews.agenciafluence.com.br/transporte-rodoviario-investe-em-tecnologia-e-parcerias-para-melhorar-logistica-em-frotas-eletrificadas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=transporte-rodoviario-investe-em-tecnologia-e-parcerias-para-melhorar-logistica-em-frotas-eletrificadas https://tecnews.agenciafluence.com.br/transporte-rodoviario-investe-em-tecnologia-e-parcerias-para-melhorar-logistica-em-frotas-eletrificadas/#respond Fri, 07 Mar 2025 13:00:23 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2628 Sabemos que a logística é, literalmente, movimentada pelo modal rodoviário e a opção cada vez mais utilizada para estar em consonância com a sustentabilidade são os modelos híbridos e elétricos. Em números, entre 2022 e 2023, a adoção de elétricos em frotas no Brasil cresceu 173%, segundo o relatório “Liderando a Jornada: Acelerando o ROI […]

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Sabemos que a logística é, literalmente, movimentada pelo modal rodoviário e a opção cada vez mais utilizada para estar em consonância com a sustentabilidade são os modelos híbridos e elétricos. Em números, entre 2022 e 2023, a adoção de elétricos em frotas no Brasil cresceu 173%, segundo o relatório “Liderando a Jornada: Acelerando o ROI por Meio de Insights de Dados Confiáveis”, da empresa global Geotab, que oferta soluções tecnológicas a veículos conectados e gestão de ativos.

Contudo, não basta as transportadoras mudarem seus caminhões para tal sistema, se faz necessário também a adoção de tecnologias de monitoramento para checar os impactos que essas operações possam proporcionar ao meio ambiente. Para tanto, a Geotab expandiu o seu Centro de Sustentabilidade, incluindo aos seus clientes um painel de controle simplificado para a maximizar economia de combustível, reduzir emissões de carbono e atender as regulamentações. “Mesmo pequenas mudanças, como o monitoramento do tempo ocioso, podem ter um grande impacto nas operações. Nossa solução capacita as frotas com dados precisos para tomar medidas que se traduzem em custos mais baixos, ao mesmo tempo em que apoiam suas metas ambientais”, diz Megan Allen, gerente Sênior de Produtos do Grupo.

 

Frotas sustentáveis

 

Além do incremento tecnológico, as transportadoras também estão se unindo para melhorar e ampliar suas frotas sustentáveis. A Suzano, produtora mundial de celulose e bioprodutos a partir de eucalipto, fechou recentemente uma parceria com a Reiterlog, considerada pioneira no uso de caminhões elétricos e detentora da maior frota sustentável do país.

“A Reiterlog está investindo fortemente na renovação da frota, com a meta de ter 100% dos veículos movidos a energia alternativa até 2035. Como parte importante da cadeia logística, podemos, ao lado de empresas que também assumiram esse compromisso, promover mudanças efetivas no cenário do transporte, que resultem em benefícios a todos”, comenta Vanessa Pilz, diretora de ESG da empresa.

Os novos caminhões elétricos têm rotas dedicadas nas unidades da companhia em Mogi das Cruzes e Limeira, SP, selecionadas das distâncias curtas e operações produtivas. “Temos nos dedicado a expandir iniciativas sustentáveis em todos os elos da cadeia logística, com um esforço contínuo para fortalecer uma cadeia de suprimentos que respeita o meio ambiente”, salienta Matheus Vendramini Benites, gerente de suprimentos logísticos da Suzano, ambos ao Notícias de Limeira.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação Geotab

 

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Frotas estimulam soluções logísticas sustentáveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/frotas-estimulam-solucoes-logisticas-sustentaveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=frotas-estimulam-solucoes-logisticas-sustentaveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/frotas-estimulam-solucoes-logisticas-sustentaveis/#respond Mon, 16 Dec 2024 13:00:56 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2255 O transporte por cargas, em períodos que antecedem as festas de fim de ano, têm um crescimento exponencial, impulsionando o mercado de logística no país.Um dos mais utilizados, o transporte terrestre também está em constância com o meio ambiente, articulando-se inclusive em parcerias. Essa tendência tem estimulado o uso de frotas mais sustentáveis. Uma delas […]

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O transporte por cargas, em períodos que antecedem as festas de fim de ano, têm um crescimento exponencial, impulsionando o mercado de logística no país.Um dos mais utilizados, o transporte terrestre também está em constância com o meio ambiente, articulando-se inclusive em parcerias. Essa tendência tem estimulado o uso de frotas mais sustentáveis.

Uma delas é entre a Luft Logistics que expandiu sua frota de veículos movidos a gás natural veicular (GNV) para o Nordeste, cuja rota atende as regiões de Campina Grande, PB, a cidade de Carpina, PE, por meio de um acordo entre a Luft Solutions, divisão da empresa especializada em logística para o varejo, e a Alpargatas, conhecida pelos chinelos Havaianas.

 

Frotas sustentáveis

 

“O uso de veículos a GNV busca substituir os modelos tradicionais a diesel, alinhando-se às metas de redução de emissões poluentes. O caminhão escolhido para rota tem autonomia de 650 km e potência de 460 cv, diminuindo em 16% as emissões de CO₂ e contribuindo para operações mais limpas e eficientes em longas distâncias”, explica João Roldão, gerente de Transportes da Luft Solutions.

Já a chinesa a XCMG lançou recentemente seu caminhão leve E3-10T, modelo 100% elétrico com zero emissão de poluentes. Com um Peso Bruto Total (PBT) de 10 toneladas, desenvolvido para operações de transporte urbano.

“O E3-10T conta com um motor de 270 cv e torque máximo de112,17 mkgf., além de uma bateria com capacidade de 107 kWh, que oferece uma autonomia de até 250 km, dependendo da rota e da carga”, frisa nota da empresa, ao site Transporte Moderno.

 

Cargas em voo

 

Muitos transportes de produtos são realizados em voos. Para se ter uma noção, a LATAM Cargo, afiliada de cargas do grupo LATAM, ampliou em 11% a sua capacidade de transporte semanal entre São Paulo e Manaus durante a alta temporada de fim de ano, com aviões cargueiros capazes de transportar 50 toneladas em cada voo.

Toda essa bonança não pode deixar de fora a sustentabilidade: as operações de passageiros e cargas do Grupo LATAM Airlines no Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Peru implementam seu sistema de gestão ambiental dentro Programa de Avaliação Ambiental da IATA (International Air Transport Association) – SGA IEnvA, que abrange Operações de Voo, Edifícios Corporativos e Manutenção, informa a companhia.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: divulgação

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Modais de transporte inovam com soluções para o reúso de água https://tecnews.agenciafluence.com.br/modais-de-transporte-inovam-com-solucoes-para-o-reuso-de-agua/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=modais-de-transporte-inovam-com-solucoes-para-o-reuso-de-agua https://tecnews.agenciafluence.com.br/modais-de-transporte-inovam-com-solucoes-para-o-reuso-de-agua/#respond Tue, 01 Oct 2024 17:00:29 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1805 O uso consciente de água é um compromisso de todas as pessoas e quando o assunto envolve o de modais, isso não é diferente, sendo um dos exemplos mais proeminentes a instalação de Estações de Tratamento de Efluentes (ETEs). Um exemplo é a implantação de ETEs em três aeroportos na região Norte do Brasil, no […]

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O uso consciente de água é um compromisso de todas as pessoas e quando o assunto envolve o de modais, isso não é diferente, sendo um dos exemplos mais proeminentes a instalação de Estações de Tratamento de Efluentes (ETEs).

Um exemplo é a implantação de ETEs em três aeroportos na região Norte do Brasil, no Internacional de Manaus Eduardo Gomes, Manaus, AM; Internacional de Porto Velho Governador Jorge Teixeira de Oliveira, Porto Velho, RO; e Internacional de Boa Vista Atlas Brasil Cantanhede, Boa Vista, RR.

 

Modais sustentáveis

 

“As ETEs terão uma capacidade de tratar 189.360 m³ por ano, entre as três operações. Estima-se que, anualmente, cerca de 4,8 milhões passageiros circulem nesses três aeroportos. A equipe de operação já foi mobilizada para treinamentos teóricos e práticos e a operação está prevista para o início do segundo semestre de 2024”, revela Diogo Taranto, Diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios do Grupo Opersan, especializado no tratamento e reuso de água, que fará os projetos.

Outro exemplo é do modal rodoviário. A viação Águia Branca anunciou recentemente a economia de 30 milhões de litros de água por ano, o equivalente à capacidade de 12 piscinas olímpicas. Por meio de um sistema que reaproveita a água do ar-condicionado nos limpadores de para-brisas, a empresa faz a lavagem de veículos e garagens, sendo reaproveitados 31,2 milhões de litros de água por ano.

A ideia do projeto partiu de um motorista da viação, sendo a primeira adaptação foi dentro da oficina da empresa. Já em 2013, o projeto começou como adaptação em todos os ônibus e, a partir de 2015, todos os ônibus da frota já operavam com o sistema.“O mecanismo capta a água do condensamento do sistema de climatização, que antes iria para descarte, redirecionandoaos reservatórios do limpador de para-brisas e do sanitário do veículo, por meio da instalação de um cano simples. O mecanismo é capaz de produzir 1,5 litro de água a cada 50 km que o ônibus percorre. Ou seja, uma economia anual de 1 milhão e 897 mil litros apenas na frota”, informa matéria do Mobilidade Estadão.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Jornal do Commercio

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Brasil testa alternativas para descarbonização do transporte https://tecnews.agenciafluence.com.br/brasil-testa-alternativas-para-descarbonizacao-do-transporte/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=brasil-testa-alternativas-para-descarbonizacao-do-transporte https://tecnews.agenciafluence.com.br/brasil-testa-alternativas-para-descarbonizacao-do-transporte/#respond Mon, 23 Sep 2024 17:00:53 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1755 A discussão de descarbonização do transporte é, muitas vezes, diretamente relacionada à eletrificação. Entretanto, o Brasil precisaria de entre USD220 bilhões e USD300 bilhões para desenvolver a infraestrutura necessária para veículos elétricos, algo economicamente inviável para o país no momento, segundo especialistas. Um veículo eletrificado precisa se conectar à rede para funcionar, e essa interoperabilidade […]

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A discussão de descarbonização do transporte é, muitas vezes, diretamente relacionada à eletrificação. Entretanto, o Brasil precisaria de entre USD220 bilhões e USD300 bilhões para desenvolver a infraestrutura necessária para veículos elétricos, algo economicamente inviável para o país no momento, segundo especialistas.

Um veículo eletrificado precisa se conectar à rede para funcionar, e essa interoperabilidade é crucial. “Nos eletropostos, por exemplo, é necessário que se fale o mesmo ‘idioma’ para que o abastecimento seja possível. Há, portanto, uma grande demanda por formação de recursos humanos para atender a esse mercado em expansão”, explica Flávia Luciane Consoni de Mello, professora Dra. do Programa de Pós Graduação em Política Científica e Tecnológica, do Instituto de Geociências da UNICAMP.

 

Alternativas sustentáveis

 

Diante de tamanha importância, o tema foi escolhido para evento do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS) em parceria com o Insper, em uma série de debates sobre economia verde e possibilidades sustentáveis para diferentes setores.

A descarbonização do transporte vai além da eletrificação e a renovação e manutenção da frota já ajudaria, pois se estima que entre 5 a 10% da frota de veículos mais antiga e descalibrada é responsável por mais de 50% da poluição, uma proporção significativa que impacta diretamente a qualidade do ar no Brasil. Também por esse motivo o investimento no transporte público é altamente incentivado.

“Historicamente, o transporte público tem recebido menos investimento em comparação ao transporte individual. Apenas 25% das viagens são feitas em transporte individual, mas este setor recebe cerca de 90% dos recursos, o que reflete uma distorção nas prioridades de investimento”, diz Adalberto Felício Maluf Filho, Secretário Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental.

 

Políticas de mobilidade

 

Outra solução imediata são os biocombustíveis. Os especialistas alertam para o desafio da produção de etanol que ainda utiliza diesel e fertilizantes com alta pegada de carbono, resultando em uma emissão de 22 gramas de CO2 por megajoule de energia. E programas como o RenovaBio já permitem soluções, por permitir uma análise detalhada de toda a cadeia de valor do etanol. Com esse mapeamento, é possível identificar que as principais fontes de emissão são os fertilizantes, defensivos e principalmente o diesel. Isso permite estratégias para reduzir essas emissões para 16 gramas de CO2 por megajoule.

Utilizando resíduos de cana-de-açúcar para produzir biometano, poderia se reduzir significativamente a pegada de carbono da produção de etanol, pois todo o diesel utilizado para a produção do etanol (máquinas, caminhões, etc) poderiam ser adaptados para rodar por meio do biometano, uma possível alternativa para substituir até 70% do diesel usado no Brasil, sendo que 60% desse potencial está no setor sucroenergético, explica Evandro Gussi, Presidente e CEO da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (ÚNICA).

“Eu acho que precisa ficar muito claro que, quando discutimos transportes e modais de deslocamento, o foco da discussão não é o motor à combustão interna, mas sim a emissão de combustíveis fósseis. Precisamos ter alternativas para isso. Por exemplo, quando a União Europeia estabelece que não teremos mais combustíveis fósseis até 2035, isso na verdade abre espaço para o diesel verde, o HVO, diesel sintético e biocombustíveis, que ainda demandam o uso do motor à combustão interna”, diz Flávia Luciane Consoni de Mello.

As políticas de mobilidade vão muito além das emissões, afetando diretamente o acesso às cidades e oportunidades. A meta de descarbonização não deve ser levada em apenas uma frente, mas precisa de uma abordagem diversificada. Há a necessidade de manter várias opções tecnológicas em aberto, evitando limitar as possibilidades de inovação.

Flávia destaca ainda que é preciso considerar dois cenários principais: o presente, onde enfrentamos o grande desafio de descarbonizar a frota existente, e o futuro, onde devemos estar atentos aos novos movimentos tecnológicos. “Por isso, a importância de incorporar mais etanol à frota atual para reduzir as emissões, enquanto para o futuro, apesar da eletrificação ser uma tendência clara, diversas outras combinações tecnológicas devem ser exploradas de acordo com as demandas de diferentes mercados. Mas essa abordagem não deve negligenciar as tendências internacionais em mobilidade sustentável “, afirma.

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Empresas de entregas apostam na micromobilidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-de-entregas-apostam-na-micromobilidade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresas-de-entregas-apostam-na-micromobilidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-de-entregas-apostam-na-micromobilidade/#respond Mon, 05 Aug 2024 17:00:21 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1460 Vimos nos últimos anos uma onda de opções consideradas sustentáveis para se movimentar pela cidade: dos e-buses a aluguel de bicicletas, inclusive elétricas, e patinetes em algumas regiões brasileiras. Nesse cenário estão surgindo as empresas que apostam na micromobilidade. Esses modais estão se tornando uma alternativa que as empresas de entregas estão apostando para se […]

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Vimos nos últimos anos uma onda de opções consideradas sustentáveis para se movimentar pela cidade: dos e-buses a aluguel de bicicletas, inclusive elétricas, e patinetes em algumas regiões brasileiras. Nesse cenário estão surgindo as empresas que apostam na micromobilidade.

Esses modais estão se tornando uma alternativa que as empresas de entregas estão apostando para se encaixar no conceito ESG, além do uso de veículos mais modernos e com abastecimentos menos poluentes.“É necessário entender os objetivos de cada um dos pilares do ESG e, assim, fazer um comparativo com a gestão atual, traçando aspectos adequados e os que precisam de melhorias. Essa medida é importante porque a gestão de frota não é igual em todas as empresas. Não existe uma receita que se aplique de forma geral”, pondera nota da LeasePlan | ALD Automotive, empresa de mobilidade sustentável que oferece serviços de locação, terceirização e gerenciamento de frotas.

A empresa conta com serviço de micromodais elétricos, como bicicletas, patinetes e trifoots. “Por serem leves e práticos com autonomia, proporcionam a diminuição de custos com combustível, bem como minimizam altos gastos de estacionamento”, informa a companhia.

Entregas com base na micromobilidade

 

Aprestadora de serviço de entregas Jadlog firmou parceria com a montadora de veículos elétricos Cicloway para a inclusão de 50 motocicletas elétricas utilizadas no chamado “lastmile”, ou seja, a última etapa do processo de entrega do produto ao consumidor, além de locar 22 veículos elétricos dos modelos tuk-tuk (triciclos). “Essa iniciativa não aborda apenas questões ambientais, mas também uma estratégia que busca redução de custos e a atração de clientes que já demandam soluções menos poluentes em seu escopo de negócios”, destaca Bruno Tortorello, CEO da Jadlog, ao site Mobilize Brasil.

Já no Rio de Janeiro, a Whoosh disponibilizou para locação 1.500 patinetes, apelidados de amarelinhos, para circular entre os bairros do Leblon e da Glória. Nos primeiros vinte dias de operação, em julho, somaram mais de 44 mil viagens e 130 mil quilômetros percorridos. “O diferencial é que os veículos têm a sua velocidade controlada (entre 15 km a 20km/h) e até carregador para celular, além de monitoramento 24 horas presencial e virtualmente para evitar roubos”, explica Francisco Forbes, CEO da multinacional, à Veja Rio.

Regramento

 

A grande questão gira em torno das regras para a circulação segura, que variam em cada estado. Em Jaraguá do Sul, SC, a Câmara Municipal aprovou em abril um Projeto de Lei para instituir tais políticas.“A lei define micromobilidade como uso de equipamentos com menos de 500 kg, dotados de motor elétrico ou de propulsão humana, destinados ao transporte e deslocamento de curtas distâncias em vias públicas urbanas. Ainda estabelece princípios fundamentais, incentivo aos deslocamentos de curtas distâncias, promoção da segurança viária e desenvolvimento tecnológico e econômico local”, informa reportagem do OCP News.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: divulgação

 

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Investimento em inovação e responsabilidade ambiental pautarão o futuro do mercado de reposição https://tecnews.agenciafluence.com.br/investimento-em-inovacao-e-responsabilidade-ambiental-pautarao-o-futuro-do-mercado-de-reposicao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=investimento-em-inovacao-e-responsabilidade-ambiental-pautarao-o-futuro-do-mercado-de-reposicao https://tecnews.agenciafluence.com.br/investimento-em-inovacao-e-responsabilidade-ambiental-pautarao-o-futuro-do-mercado-de-reposicao/#respond Mon, 08 Apr 2024 17:00:36 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=735   Por Marcelo Martini Ter um automóvel na garagem é o sonho de muitas pessoas. A praticidade e o conforto na rotina, economia de tempo, segurança ao circular nas ruas, além da liberdade para locomover-se em qualquer hora do dia são algumas das razões que justificam a procura por um meio de transporte próprio. No […]

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Por Marcelo Martini

Ter um automóvel na garagem é o sonho de muitas pessoas. A praticidade e o conforto na rotina, economia de tempo, segurança ao circular nas ruas, além da liberdade para locomover-se em qualquer hora do dia são algumas das razões que justificam a procura por um meio de transporte próprio. No entanto, com o veículo em posse, os condutores devem atentar-se a alguns cuidados relacionados as condições mecânicas, e, neste sentido, o mercado de reposição é um aliado fundamental ao prover inúmeras opções que beneficiam automotores.

Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores) estima que a Indústria Brasileira de Autopeças faturou R$238,2 bilhões em 2023. Desse montante, o aftermarket corresponde a 22,5%. Para 2024, a expectativa é que o segmento de reposição participe de 22,3% do faturamento de R$ 247,7 bilhões previstos para o setor de autopeças.

Embora haja uma projeção de pequena queda, espera-se que o setor siga investindo em inovações que acompanhem as principais tendências do universo automotivo. Isso envolve a oferta de uma infraestrutura que conte com soluções de ponta e um atendimento ágil que supram as necessidades dos motoristas e motociclistas.

Mercado de reposição

Apesar da movimentação tímida em 2022, o investimento em novos automóveis tornou-se uma realidade para a população brasileira no ano passado. Segundo relatório da FENABRAVE (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), em 2023 foram emplacados 2.179.356 de carros, contra 1.957.621 registrados em 2022, um crescimento de mais de 11%. Em paralelo, as motos também acompanharam esse movimento, com 1.581.526 de motocicletas vendidas em 2023, aumento de mais de 16%.

Diante da alta demanda nas ruas, o mercado de reposição sente na pele o impacto deste crescimento gradativo, além de observar o surgimento de novas oportunidades de negócios, tendo em vista a consequente maior procura por serviços de cuidados automotivos. Desta forma, cabe ao setor fortalecer a cultura da revisão periódica para a conservação do veículo e para evitar situações de manutenção corretiva, que pesam mais para o bolso do consumidor.

Em sinergia com os cuidados dos modelos tradicionais, a eletrificação veicular tende a se destacar ainda mais, sendo que, de acordo com dados da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), as vendas devem superar 150 mil unidades em 2024. Diante disto, o grande desafio é a construção de uma infraestrutura de recarga para longas distâncias. Por outro lado, grandes centros urbanos já têm investido em eletropostos, o que impulsiona a circulação de carros elétricos nas cidades.

Outra tendência está no avanço da digitalização no meio automotivo. As montadoras devem apostar em sistemas disruptivos, ampliando a segurança dos veículos, além de torná-los mais customizados e inteligentes. Já o mercado de reposição também se apoia na inovação para suprir essa cadeia. A partir da integração de mecanismos de busca, por exemplo, é possível identificar as soluções mais adequadas, com relação ao preço e necessidades do reparador.

Além disso, a tecnologia permite o controle em tempo real e mais assertivo de estoque e informações detalhadas sobre diferentes tipos de veículos. Isso provoca uma visão ampla do que deve ser priorizado, inibindo investimentos desnecessários e otimizando o fluxo de caixa.

 

Os efeitos dos lubrificantes no aftermarket

 

Entre os passos primordiais na revisão veicular está a troca do óleo lubrificante. Para isso, é importante que os condutores sigam à risca as recomendações presentes no manual do fabricante e optem por produtos em sinergia com as especificidades do carro. Neste sentido, o olhar do mercado de reposição segue voltado para a ampliação dos produtos de menor viscosidade e que assegurem a redução da emissão CO₂. Inclusive, já é possível notar frotas circulando com viscosidades de 0W-20 e 0W-40.

Com a utilização desses tipos de lubrificantes, o consumo de combustível tende a diminuir, gerando maior proteção ao meio ambiente. Em paralelo, cabe as empresas do setor seguirem apostando em soluções sustentáveis, tornando os veículos mais ecologicamente corretos.

Além dos motores, o setor também tem se atentado aos cuidados com carros de transmissão automática, com produtos que garantem a lubrificação completa dos câmbios, realizando a limpeza, prevenindo a oxidação e garantindo seu funcionamento. No caso das motos, além dos lubrificantes de qualidade para o motor, ainda é preciso contar com boas opções de fluidos de suspensão e freios para assegurar uma pilotagem segura.

Com as recentes transformações no segmento automotivo no que tange a eletrificação da frota, cuidados ambientais, maior emprego tecnológico e aumento da presença veicular, o mercado de aftermaket tem pela frente mais munição para seguir estimulado em buscar alternativas modernas e, ainda, preparar profissionais do setor para lidarem com esse cenário. Certamente isso potencializará a competitividade entre as companhias, fazendo com que motoristas, motociclistas e reparadores saiam ganhando com o acesso a produtos mais inovadores e sustentáveis.

Marcelo Martini

Gerente de Vendas do Aftermarket da FUCHS, considerado o maior fabricante independente de lubrificantes e produtos relacionados do mundo

Foto: Reprodução

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