tecnologias - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Tue, 16 Sep 2025 13:00:56 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png tecnologias - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Empresas investem em ações operacionais e políticas para alcançar o Aterro Zero https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-investem-em-acoes-operacionais-e-politicas-para-alcancar-o-aterro-zero/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresas-investem-em-acoes-operacionais-e-politicas-para-alcancar-o-aterro-zero https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-investem-em-acoes-operacionais-e-politicas-para-alcancar-o-aterro-zero/#respond Tue, 16 Sep 2025 13:00:56 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3605 Um dos grandes desafios das empresas ficadas em sustentabilidade está na gestão dos resíduos sólidos gerados, aliás, com regramentos importantes, como o novo Marco Legal do Saneamento (Lei 14.026/2020), que exige essa disposição adequada, erradicação de lixões a céu aberto pelo Brasil. Porém, sabemos que o cenário é ainda complexo e envolve muitos atores, com […]

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Um dos grandes desafios das empresas ficadas em sustentabilidade está na gestão dos resíduos sólidos gerados, aliás, com regramentos importantes, como o novo Marco Legal do Saneamento (Lei 14.026/2020), que exige essa disposição adequada, erradicação de lixões a céu aberto pelo Brasil. Porém, sabemos que o cenário é ainda complexo e envolve muitos atores, com destaque para a questão do aterro.

Quando o assunto é utilização energética, segundo a Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (Abrema), menos de 1% dos resíduos sólidos urbanos no país são aproveitados para esse fim. Outra questão mais séria é que a maior parte descarte é feita sem o tratamento adequado, o que provoca risco de contaminação de água potável e danos à saúde ambiental e humana.

Aterro também é uma questão política

Para Marcos D’Avino Mitidieri, sócio do Furcolin Mitidieri Advogados, e Amanda Namur, advogada associada no mesmo escritório e especialistas nas áreas de saneamento básico e energia elétrica, o país carece de ações mais assertivas que fixem um arranjo institucional para esse setor. Em artigo ao JOTA, são necessárias políticas que versem sobre direitos e obrigações relacionadas ao tema, inclusive com financiamentos para esse estímulo.

Na Câmara, aliás, a Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados realizou recentemente uma audiência pública sobre o tema. O solicitante, deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), explica que existem 3 mil usinas de recuperação energética de resíduos sólidos urbanos no mundo, e no Brasil há apenas projetos.”A implementação de soluções tecnológicas em harmonia com os princípios da sustentabilidade ambiental representa uma alternativa viável para a resolução dessa problemática”, endossa, à Agência Câmara de Notícias.

Bons exemplos de conscientização

A fabricante alimentícia Santa Helena celebra o marco de sua planta em Ribeirão Preto, SP, alcançar o Aterro Zero, ou seja, eliminar o envio de resíduos para aterros, por meio de reaproveitamento, coprocessamento e inovação em biodigestão de resíduos orgânicos. Conta com um biodigestor aeróbico, que transforma resíduos orgânicos em água cinza. Já os materiais recicláveis são triados e enviados para reaproveitamento.“Trabalhamos com metas claras e mensuração de impacto. A sustentabilidade precisa fazer parte do negócio com consistência e rastreabilidade”, afirma Luciana Vidal de Oliveira, coordenadora de Meio Ambiente da companhia.

Já a EuroChem, produtora de fertilizantes, completou um ano de “Aterro Zero” no Complexo Mineroindustrial de Serra do Salitre, MG. Implantadas em agosto de 2024, as tecnologias resultaram no redirecionamento de 1.470.000 quilos de resíduos. Fazendo um panorama, 405 mil quilos de resíduos foram encaminhados ao coprocessamento e outros 85,8 mil quilos foram compostados. “Cada tonelada que não é destinada ao aterro representa um elo a mais na cadeia da sustentabilidade. Foi necessário desenvolver uma nova estratégia operacional na planta para esse gerenciamento, adaptando os processos ao aumento da complexidade e do volume gerado”, comenta Juliano Ferreira, gerente de Meio Ambiente da empresa.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Divulgação – EuroChem

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Corporações com compliance são mais bem avaliadas pelo mercado, apontam estudos https://tecnews.agenciafluence.com.br/corporacoes-com-compliance-sao-mais-bem-avaliadas-pelo-mercado-apontam-estudos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=corporacoes-com-compliance-sao-mais-bem-avaliadas-pelo-mercado-apontam-estudos https://tecnews.agenciafluence.com.br/corporacoes-com-compliance-sao-mais-bem-avaliadas-pelo-mercado-apontam-estudos/#respond Mon, 21 Jul 2025 17:00:21 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3288 Noticiamos recentemente sobre a importância do compliance no setor de logística, especialmente no que se refere ao quesito cumprimentos de questões em legislação ambiental. Pois esse investimento é muito bem quisto a todos os setores da economia, principalmente quando o assunto é regulação jurídica nesse assunto. De acordo como levantamento Integridade Corporativa no Brasil (2022), […]

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Noticiamos recentemente sobre a importância do compliance no setor de logística, especialmente no que se refere ao quesito cumprimentos de questões em legislação ambiental. Pois esse investimento é muito bem quisto a todos os setores da economia, principalmente quando o assunto é regulação jurídica nesse assunto.

De acordo como levantamento Integridade Corporativa no Brasil (2022), 73% das companhias ouvidas planejaram investir em treinamentos para adequarem-se a conformidades legais. Na outra ponta, os desafios ainda são grandes: um estudo da consultoria KPMG revela que 68% das empresas brasileiras ainda enfrentam dificuldades para integrar os aspectos jurídicos às suas estratégias ESG, refletindo a complexidade de adaptar suas estruturas à nova realidade regulatória.

 

Compliance ambiental

Eis que cresce a influência do Direito Ambiental como eixo estruturante das políticas ESG e como ferramenta para garantir a credibilidade perante mercado, stakeholders e consumidores. “As empresas que tratam o compliance ambiental como um diferencial competitivo estarão mais preparadas para liderar em um mercado cada vez mais orientado por práticas sustentáveis e juridicamente consolidadas”, comenta Flávio Lopes Linquevis, advogado especialista em Direito Ambiental e mestre em Legislação Ambiental pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

“O alinhamento entre ESG e compliance jurídico deixou de ser tendência: tornou-se uma exigência estratégica. As organizações que se antecipam à regulamentação evitam passivos legais, ganham competitividade e fortalecem a reputação”, destaca Linquevis.

Viagens corporativas

Pensar nisso não envolve apenas o cumprimento de normativas, mas também permeia detalhes, que vão desde a digitalização de documentos até as viagens corporativas. Uma empresa que oferta essas soluções é a R3 Viagens, que utiliza sistemas que consideram não apenas a distância percorrida ou o tipo de aeronave, mas também fatores como consumo energético de hotéis e modais terrestres integrados.

O uso do padrão internacional GHG Protocol, continuamente aprimorado, proporciona uma precisão até 40% superior às estimativas convencionais, informa a empresa, além de outras tecnologias, como a utilização de blockchain. “Um dos diferenciais da nova era de viagens corporativas sustentáveis é a adoção desses meios para garantir transparência e rastreabilidade dos créditos adquiridos. Essa camada adicional de confiança é essencial para auditorias externas, fundos ESG e investidores institucionais”, explica Wilson Silva, diretor de marketing e tecnologia da R3 Viagens, ao Segs.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: teksomolika – Freepik

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Semiárido se beneficia com ações hídricas sustentáveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/semiarido-se-beneficia-com-acoes-hidricas-sustentaveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=semiarido-se-beneficia-com-acoes-hidricas-sustentaveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/semiarido-se-beneficia-com-acoes-hidricas-sustentaveis/#respond Thu, 10 Jul 2025 17:00:02 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3237 Conhecido pelo solo e prolongados períodos de estiagem, o semiárido brasileiro enfrenta uma batalha secular de combate à seca e com soluções hídricas, a população local está sendo resiliente e colhendo bons resultados. Um deles tramita no Senado: a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) aprovou neste mês o relatório do senador Rogério Marinho […]

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Conhecido pelo solo e prolongados períodos de estiagem, o semiárido brasileiro enfrenta uma batalha secular de combate à seca e com soluções hídricas, a população local está sendo resiliente e colhendo bons resultados.

Um deles tramita no Senado: a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) aprovou neste mês o relatório do senador Rogério Marinho (PL-RN) ao Projeto de Lei 5350/2023. A proposta, de autoria do deputado Murilo Galdino (Republicanos-PB), reforça a atuação do poder público nesse enfrentamento, por meio da atualização da Política Nacional de Combate à Desertificação (Lei 13.153/2015).

Segundo o texto, que segue para análise, prevê a utilização de programas emergenciais e cria linhas de financiamento para recomposição da pequena produção familiar e comunitária. Essa medida garante a segurança hídrica e alimentar e reduz os impactos econômicos da estiagem nas regiões, o que inclui a Operação Carro-Pipa como instrumento oficial da Política.

Soluções hídricas e água para todos

No Ceará, 20 comunidades do sertão do Cariri foram beneficiadas com oito novos sistemas de abastecimento de água instalados ao longo dos canais do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF), que passa pelo estado, além de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional (MDR), inaugurou as estruturas durante cerimônia na Estação de Tratamento de Água de Palestina do Cariri, distrito da zona rural do município de Mauriti, CE, em junho.

“A gente tem que aumentar a infraestrutura, o bombeamento, cuidar da fonte, que é o Velho Chico, aí sim nós podemos ter mais água para pisar o pé no acelerador do desenvolvimento. Se tiver mais água, tem crédito, tem produção, tem geração de renda e têm desenvolvimento humano, social, econômico”, observou o ministro.

Entre perfurações e iniciativas

Ações de empresas privadas também estão levando água nesses territórios. É o caso da a Engeper Ambiental e Perfurações, com 45 anos de expertise em perfurações e mais de 25 anos de implantação de equipamentos de Eletrodiálise Reversa (EDR), proporcionando até 95% de reaproveitamento da água tratada e 99% de remoção de sais e condutividade.

Uma das ações é o Engeduca, que leva conhecimento sobre descarte consciente e preservação hídrica para crianças e adolescentes,utilizando os chamados “Tubos do Tempo”, um recurso visual e tátil que ilustra os impactos do lixo no meio ambiente como ferramenta de conscientização em escolas e comunidades.

Trata-se de tubos de acrílico e bases de metal para expor materiais de descarte comuns, revelando o alarmante tempo que cada um deles persiste no meio ambiente. “Acreditamos que o futuro está na responsabilidade compartilhada e,por isso, buscamos integrar nossas ações aos ODS da ONU, especialmente os ligados à água limpa, bem-estar, cidades sustentáveis e inclusão social”, comenta Lorena Zapata, diretora de Novos Negócios e Sustentabilidade da empresa.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Adalberto Marques/Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR)

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Montadoras usam tecnologia e inovação em prol de operações sustentáveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/montadoras-usam-tecnologia-e-inovacao-em-prol-de-operacoes-sustentaveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=montadoras-usam-tecnologia-e-inovacao-em-prol-de-operacoes-sustentaveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/montadoras-usam-tecnologia-e-inovacao-em-prol-de-operacoes-sustentaveis/#respond Wed, 18 Jun 2025 11:00:12 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3146 Um estudo recente da empresa de tags de estacionamento e pedágios Veloe em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), trouxe dados sobre o número de veículos que circulam pelo país. Em 2024, o Brasil registrou um crescimento de 4% no tamanho da frota, com 4.746.863 […]

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Um estudo recente da empresa de tags de estacionamento e pedágios Veloe em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), trouxe dados sobre o número de veículos que circulam pelo país. Em 2024, o Brasil registrou um crescimento de 4% no tamanho da frota, com 4.746.863 milhões de novas unidades, alcançando a marca de 123.974.520 milhões de veículos registrados, de acordo com a pesquisa. A busca por operações sustentáveis está no radar dessas companhias.

Mesmo com esse cenário promissor, os desafios estão também crescendo quando o assunto é meio ambiente e essa premissa precisa ser pensada antes mesmo da produção de um automóvel, que vai desde a prancheta até chegar às casas dos consumidores.Segundo estudo da consultoria global EY, muito embora seja pertinente a agenda ESG nas operações de empresas automotivas, outras questões precisam ser levadas em conta para o êxito desses processos, como programas de redução de custos e busca por profissionais qualificados, bem como a escassez de componentes e o atendimento a requisitos globais urgentes nesse tema.

 

Operações sustentáveis

“O mundo precisa que as empresas automotivas cumpram seus compromissos ESG e a indústria automotiva tornou-se mais ecológica nos últimos anos. Entre 2006 e 2021, as emissões de fabricação na União Europeia (UE) caíram mais de 45%.Mas há um longo caminho a percorrer na jornada de descarbonização, já que a indústria ainda é responsável por cerca de 15% das emissões totais de CO2 na UE.  No espaço ambiental, por exemplo, é uma das principais impulsionadoras da perda de biodiversidade e desertificação. Globalmente, por exemplo, usa cerca de 30% do couro produzido no Brasil, que tem sido a principal causa do esgotamento da floresta tropical na Amazônia”, destaca o estudo da EY.

Um bom exemplo vem da montadora Volkswagen Caminhões e Ônibus, que utiliza 100% de energia elétrica certificada (I-REC), além de reduzir 30% o consumo de água e energia nas operações. Outro feito, segundo a companhia, é o desenvolvimento do primeiro tanque brasileiro de Arla 32, composto de matéria-prima renovável (bioplástico derivado da cana-de-açúcar), reduzindo em 90% seu índice de emissões de carbono associadas ao uso de energia elétrica das fábricas, centro de distribuição e escritórios.

“Atrelada ao compromisso com a sustentabilidade, a busca por inovação nos permite avançar em nosso objetivo de desvincular o crescimento da VWCO do aumento da utilização de recursos. Estamos sempre atentos às melhorias que podemos aplicar. Essas adaptações, por menores que pareçam, nos permitiram reduzir em 26% o uso de energia, 28% o consumo de água e 22% na geração de resíduos no intervalo de 2023 a 2024”, explica Priscila Rocha, gerente de Sustentabilidade da Volkswagen Caminhões e Ônibus.

Nova montadora nacional de elétricos

 A montadora Lecar, fundada pelo empresário capixaba Flávio Figueiredo Assis, anunciou a construção de sua primeira fábrica de carros elétricos no Brasil, na cidade de Sooretama, ES, prevista para iniciar suas operações em 2026 e estimada a produzir 120 mil carros elétricos por ano. A expectativa é de que a unidade gere 1.500 empregos diretos e até 3 mil indiretos na região.

O modelo inicial a ser produzido será o “Lecar 459 Híbrido”, o primeiro carro projetado pela montadora. “A Lecar planeja utilizar recursos próprios e aportes de investidores privados para a construção da fábrica. Além disso, a empresa está analisando financiamentos com instituições como a Sudene, Banco do Nordeste (BNB), Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A montadora também terá isenções e benefícios fiscais por um período de 10 anos”, informa matéria do Petrosolgas.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Divulgação – VWCO

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Inversores de frequência cortam até 60% dos gastos com energia em motores industriais https://tecnews.agenciafluence.com.br/inversores-de-frequencia-cortam-ate-60-dos-gastos-com-energia-em-motores-industriais/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=inversores-de-frequencia-cortam-ate-60-dos-gastos-com-energia-em-motores-industriais https://tecnews.agenciafluence.com.br/inversores-de-frequencia-cortam-ate-60-dos-gastos-com-energia-em-motores-industriais/#respond Wed, 11 Jun 2025 11:00:48 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3118 Na era da automação, tecnologias voltadas para sustentabilidade e eficiência deixaram de ser um luxo nas fábricas, tornando-se ferramentas indispensáveis. Entre elas, os inversores de frequência se destacam ao otimizar o desempenho dos motores elétricos, ajustando com precisão a velocidade e o torque dos motores, garantindo economia de energia, maior durabilidade dos equipamentos e disponibilizando diagnósticos simples e […]

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Na era da automação, tecnologias voltadas para sustentabilidade e eficiência deixaram de ser um luxo nas fábricas, tornando-se ferramentas indispensáveis. Entre elas, os inversores de frequência se destacam ao otimizar o desempenho dos motores elétricos, ajustando com precisão a velocidade e o torque dos motores, garantindo economia de energia, maior durabilidade dos equipamentos e disponibilizando diagnósticos simples e avançados para melhoria e correções em processos produtivos.

“Imagine uma linha de produção onde o ritmo das máquinas se ajusta automaticamente conforme a demanda. Ou um sistema de ventilação em uma mina, que ajusta sua velocidade conforme as condições ambientais. Com os conversores de frequência, isso acontece de forma fluida e dinâmica, maximizando a performance enquanto reduz o consumo de energia e prolonga a vida útil dos sistemas”, explica Vinicius Basilio, Desenvolvedor de Negócios (Drives e Motores) na Reymaster Materiais Elétricos.

Motores mais sustentáveis

A empresa distribui no Brasil a linha de drives Sinamics, da Siemens, que são dispositivos projetados para justamente realizar esse papel de controle da velocidade e torque dos motores elétricos. Eles são aplicados em uma variedade de indústrias, desde sistemas de ventilação até soluções de posicionamento preciso, [PV2] ou seja, vão desde as simples até sistemas mais complexos.

Segundo a Siemens, em sistemas de ventilação com carga variável, a linha Sinamics G120 reduz consumo em até 60% comparado a controles tradicionais (caso real em mineradora no Chile, 2022).

Acompanhe alguns modelos do mercado:

SINAMICS V20: Este modelo é voltado para aplicações mais simples, como ventiladores e bombas, que exigem controle básico de velocidade e posicionamento. Ao ajustar a frequência da corrente elétrica fornecida ao motor, o V20, um modelo de fácil parametrização e rápido comissionamento, com um custo reduzido, permite uma operação eficiente com um custo reduzido [PV3], sendo uma boa opção para processos mais simples que não demandam alta sofisticação.

O V20 se trata de um modelo de fácil parametrização e rápido comissionamento, com um custo reduzido

  1. SINAMICS G120C: A versão G120C é uma solução mais compacta, ideal para ambientes onde o espaço é limitado. Apesar de ser mais compacta, mantém a capacidade de ajustar a velocidade e o torque eficientemente em aplicações como transportadores e bombas de pequeno porte. Além disso, o G120C integra funções de segurança e protocolos de comunicação para garantir um controle seguro e otimizado.
  2. SINAMICS G120: Para processos mais complexos e exigentes, como sistemas de processamento, o G120 oferece uma maior gama de funcionalidades [PV4] e um desempenho superior. Com potência que varia de 0,37 kW a 250 kW, ele consegue atender a uma ampla gama de necessidades industriais, ajustando a operação dos motores conforme as exigências específicas de cada aplicação. Por ser um equipamento modular, sua flexibilidade é um grande diferencial, isso pode contribuir no momento da escolha ou substituição do equipamento, possibilitando configurações específicas de acordo com a demanda.
  3. SINAMICS G220: A grande novidade do momento da marca alemã é o conversor intitulado SINAMICS G220, alinhado ao conceito da indústria 4.0 e que combina conectividade avançada, redução de harmônicas e total compliance com normas internacionais. “Se a sua planta precisa de flexibilidade, segurança e a máxima eficiência energética, o G220 é a escolha que traz inovação com um toque de futurismo”, diz Vinicius Basilio. Equipado com Gêmeo Digital e SINAMICS DriveSim Advanced, o G220 permite uma otimização de recursos desde a concepção do projeto, economizando não só energia, mas tempo e dinheiro. O Clean Power reduz as interferências de harmônicas, enquanto o Analyze MyDrives Edge garante mais controle e transparência, permitindo uma gestão energética sem precedentes.

“A indústria moderna exige mais do que apenas máquinas que funcionam. Ela precisa de soluções que proporcionem segurança, precisão e alta performance, e os conversores de frequência entregam tudo isso. Cada modelo é projetado para atender diferentes necessidades, otimizado de processos industriais”, conclui Basílio.

Foto: Freepik

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Inovações, como a rastreabilidade e blockchain, aumentam pegada sustentável do jeans https://tecnews.agenciafluence.com.br/inovacoes-como-a-rastreabilidade-e-blockchain-aumentam-pegada-sustentavel-do-jeans/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=inovacoes-como-a-rastreabilidade-e-blockchain-aumentam-pegada-sustentavel-do-jeans https://tecnews.agenciafluence.com.br/inovacoes-como-a-rastreabilidade-e-blockchain-aumentam-pegada-sustentavel-do-jeans/#respond Wed, 04 Jun 2025 15:00:35 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3089 O 20 de maio é conhecido como o Dia Mundial do Jeans, data da patente registrada por Levi Strauss e Jacob Davis em 1873. Queridinho do mundo da moda e presente na maioria dos guarda-roupas, o item ainda utiliza de muitos recursos da natureza para a sua fabricação, o que confere a importância da conscientização […]

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O 20 de maio é conhecido como o Dia Mundial do Jeans, data da patente registrada por Levi Strauss e Jacob Davis em 1873. Queridinho do mundo da moda e presente na maioria dos guarda-roupas, o item ainda utiliza de muitos recursos da natureza para a sua fabricação, o que confere a importância da conscientização de empresas e pessoas em seu consumo. Nessa busca, tecnologias como a rastreabilidade e o blockchain estão ajudando o setor produtivo.

Para se ter ideia, o Brasil é o terceiro maior produtor mundial e quarto maior consumidor, segundo o relatório Fios da Moda, divulgado pela Revista piauí:  uma calça jeans com fibra de algodão tem uma pegada de carbono que pode chegar até 24,8 kg de CO2 por peça, sendo a pegada hídrica de uma única peça é de 5,2 mil litros, desde o plantio da fibra até o pós-consumo.

Fazendo um comparativo, essa pegada é considerada maior que uma pessoa precisa de água por mês, ou seja, 100 litros por dia para atender suas necessidades básicas, resultando em 3 mil litros por mês, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).

Rastreabilidade

Uma das formas que a indústria está empenhando para tratar do tema é a rastreabilidade. Uma das plataformas vem da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em que os consumidores podem acompanhar como os produtos com certificação socioambiental pelo programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) foram desenvolvidos, sistema via blockchain e leitura de QR codes nas peças de varejistas que integram o programa.

“Na nossa plataforma, a coleta de dados ocorre ao longo de toda a cadeia têxtil: os códigos de barra dos fardos de algodão certificado usados pela fiação, os lotes de fios usados pela tecelagem ou malharia, os lotes de tecido ou malha utilizados pela confecção e, por fim, os lotes de produção das peças finais entregues ao varejo. Tudo isso é validado, a cada etapa, pelo sistema e, quando aprovados, são gravados em blockchain”, comenta, ao GShow, Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Associação.

Coleção cápsula em homenagem ao Dia do Jeans

A Damyller, especializada em jeanswear sustentável, lançou uma coleção cápsula em homenagem ao Dia do Jeans, feito em algodão com viscose, que tem em sua produção a redução de 60% de carbono. “Além de acompanhar tendências, buscamos criar coleções que tenham identidade e propósito. Nessa cápsula, o jeans é ressignificado com novas iniciativas, texturas e efeitos, sem deixar de lado a informação de moda, o conforto e a durabilidade que são a base do nosso DNA”, explica Fernanda Webster, relações públicas da Damyller.

A marca conta com a tecnologia ATMOS em sua produção, que utiliza apenas o ar da atmosfera para lavar o jeans, como um incentivo à redução do uso de água e produtos químicos. “Mais do que uma tendência, o uso de iniciativas sustentáveis reflete nosso propósito de transformar a maneira como a moda é produzida. Cada peça criada carrega nosso compromisso com um futuro mais limpo e ético”, comenta a gestora.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Damyller/divulgação

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Combinação de resíduos e tecnologia reverte em soluções sustentáveis nas edificações https://tecnews.agenciafluence.com.br/combinacao-de-residuos-e-tecnologia-reverte-em-solucoes-sustentaveis-nas-edificacoes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=combinacao-de-residuos-e-tecnologia-reverte-em-solucoes-sustentaveis-nas-edificacoes https://tecnews.agenciafluence.com.br/combinacao-de-residuos-e-tecnologia-reverte-em-solucoes-sustentaveis-nas-edificacoes/#respond Fri, 16 May 2025 13:00:29 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2990 Bambu, plástico, sistemas de armazenamento de água de chuva, infraestrutura para placas solares, soluções para melhor uso da luz e do vento. São inúmeras as estratégias de escritórios de arquitetura, engenharia e empresas da construção civil para edificações consideradas mais verdes. E o Brasil está no caminho: os números de edifícios sustentáveis certificados saltaram de […]

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Bambu, plástico, sistemas de armazenamento de água de chuva, infraestrutura para placas solares, soluções para melhor uso da luz e do vento. São inúmeras as estratégias de escritórios de arquitetura, engenharia e empresas da construção civil para edificações consideradas mais verdes.

E o Brasil está no caminho: os números de edifícios sustentáveis certificados saltaram de 20 para mais de 500, especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Dados da CBRE, consultoria global de serviços e investimentos imobiliários comerciais, mostram que tais prédios certificados têm taxas de ocupação até 23% superiores, com valores de aluguel semelhantes ou menores que os sem, segundo matéria divulgada pela EXAME.

 

Futebol e sustentabilidade nas edificações

 

Um bom exemplo vem do time Red Bull Bragantino, que firmou uma parceria para construção de seu Centro de Performance e Desenvolvimento (CPD), em Atibaia, SP, feito com mais de 2 mil blocos de plástico reciclado, totalizando 1.150 kg de resíduos reaproveitados.

A estrutura de três andares em estilo modular é feita a partir da reciclagem do polipropileno, um polímero termoplástico produzido com a polimerização do gás propileno ou propeno, moldado de forma fácil quando submetido às altas temperaturas, proveniente de embalagens e cadeiras, por exemplo. Depois de usados, esses materiais são separados, limpos e transformados em novos sem que o desempenho seja afetado.

“A parceria com o Red Bull Bragantino reforça nosso compromisso com a sustentabilidade e demonstra como a construção pode se aliar ao esporte para gerar impactos ambientais positivos. Além de reduzir resíduos plásticos, promovemos projetos inovadores que diminuem a emissão de CO₂. “, destaca Bruno Frederico, CEO da Fuplastic, desenvolvedora do projeto.

 

Competição

 

O assunto está tão em voga, especialmente com a chegada da COP30, que iniciativas despontam. No Pará, local sede do evento, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do estado (CREA-PA) apoia o 1º Hackathon da #JornadaCOPMais, que acontece neste mês, no SENAI Getúlio Vargas, em Belém.

Com 28 horas de imersão e o tema “Construções Sustentáveis”, o evento propõe um desafio a universitários, empreendedores e empresários para levar inovações e transformar o setor da construção civil por meio de soluções sustentáveis.

Além de networking, os participantes concorrem a prêmios de até R$ 20 mil pelas melhores ideias e projetos desenvolvidos. “O CREA-PA entende que o futuro da construção civil passa pela inovação e sustentabilidade. Apoiar iniciativas como essa é investir em um novo modelo de desenvolvimento para a Amazônia e preparar nossos profissionais para os desafios que a COP30 trará ao Pará”, afirma Eng. Civil Adriana Falconeri Rebelo Boy, presidente do Conselho.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto:Divulgação

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Drones se destacam pela redução de emissões e aumento do dinamismo na agricultura https://tecnews.agenciafluence.com.br/drones-se-destacam-pela-reducao-de-emissoes-e-aumento-do-dinamismo-na-agricultura/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=drones-se-destacam-pela-reducao-de-emissoes-e-aumento-do-dinamismo-na-agricultura https://tecnews.agenciafluence.com.br/drones-se-destacam-pela-reducao-de-emissoes-e-aumento-do-dinamismo-na-agricultura/#respond Tue, 13 May 2025 17:00:44 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2974 As inovações tecnológicas estão presentes na vida das pessoas, principalmente quando o propósito é otimizar tempo. De celulares modernos a Inteligência Artificial, cada vez mais dispositivos e equipamentos são criados para essa função, como, por exemplo os drones empregados na agricultura, que estão contribuindo para aumentar o dinamismo no setor. Estima-se que no Brasil, segundo […]

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As inovações tecnológicas estão presentes na vida das pessoas, principalmente quando o propósito é otimizar tempo. De celulares modernos a Inteligência Artificial, cada vez mais dispositivos e equipamentos são criados para essa função, como, por exemplo os drones empregados na agricultura, que estão contribuindo para aumentar o dinamismo no setor.

Estima-se que no Brasil, segundo o Sistema de Aeronaves Não-Tripuladas (Sisant), órgão vinculado à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), existem 5.269 drones agrícolas em operação no país. As culturas de milho e soja representam mais de 50% das operações de pulverização com uso de drones, seguidas por pastagens, cana-de-açúcar e trigo, informa matéria do Globo.

“Os drones têm revolucionado a forma como os produtores gerenciam suas lavouras. Com sensores avançados, câmeras multiespectrais e softwares de análise de dados, permitem o monitoramento da saúde das culturas, a aplicação precisa de insumos e o mapeamento de terrenos com alto nível de detalhamento”, destaca conteúdo da Agro Atlas Brasil, empresa que tem em seu escopo um modelo de franquias para o uso desse equipamento na agricultura.

 

Drones na economia de água e de emissões

 

Além da facilidade, esses equipamentos auxiliam para que as operações sejam mais sustentáveis, proporcionando economia de água e evitando emissões de carbono. De acordo com Relatório Anual de Perspectivas da Indústria de Drones Agrícolas da fabricante DJI Agriculture, em 2024 os drones contribuíram para uma economia global de 222 milhões de toneladas de água e evitaram a emissão de mais de 30 toneladas de CO₂.

“A pulverização tradicional demanda grandes volumes de água, combustível e mão de obra. Com os drones, conseguimos aplicar defensivos com mais precisão, em menor quantidade e sem causar impactos no solo ou nas culturas. Essa adoção está diretamente conectada à agenda ESG. Não se trata apenas de otimizar custos, mas reduzir pegadas ambientais, proteger recursos hídricos e oferecer soluções mais seguras ao meio ambiente e aos profissionais no campo”, diz Yuan Zhang, diretor Global de Vendas da companhia.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: Freepik

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IA sustentável: como essa tecnologia pode ser aliada ao meio ambiente https://tecnews.agenciafluence.com.br/ia-sustentavel-como-essa-tecnologia-pode-ser-aliada-ao-meio-ambiente/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ia-sustentavel-como-essa-tecnologia-pode-ser-aliada-ao-meio-ambiente https://tecnews.agenciafluence.com.br/ia-sustentavel-como-essa-tecnologia-pode-ser-aliada-ao-meio-ambiente/#respond Tue, 06 May 2025 17:00:49 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2941 Videoconferências, arquivamentos, digitalização, Inteligência Artificial (IA). Todos esses sistemas robustos de tecnologia e que já fazem parte de nosso cotidiano demandam também vários recursos para o seu pleno funcionamento, o que inclui o próprio meio ambiente, como disposição para Data Centers, energia elétrica, água para resfriamento de dispositivos, entre outros meios. E isso está acendendo […]

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Videoconferências, arquivamentos, digitalização, Inteligência Artificial (IA). Todos esses sistemas robustos de tecnologia e que já fazem parte de nosso cotidiano demandam também vários recursos para o seu pleno funcionamento, o que inclui o próprio meio ambiente, como disposição para Data Centers, energia elétrica, água para resfriamento de dispositivos, entre outros meios.

E isso está acendendo um alerta: segundo a Agência Internacional de Energia, 7% da eletricidade consumida no mundo é usada por essas infraestruturas, em especial a IA. O consumo global pode dobrar em 2026 em relação a 2022, quando foi de 460 terawatts / hora (TWh), equivalente a 90% de tudo que o Brasil consumiu no ano pesquisado. A questão é tão preocupante que o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) recomenda que governos globais estabeleçam padrões para medir o impacto ambiental da IA.

Para Arthur Igreja, especialista em tecnologia e inovação, o autoconsumo de água por essas infraestruturas também merece atenção:a maioria dos Data Centers tem refrigeração líquida para grandes equipamentos. “Muitos já estão em regiões mais frias, até submersos, porque demandam menos estrutura de arrefecimento. Claro, temos a promessa de chips quânticos que aumentariam o poderio da IA, ou seja, com o consumo energético menor, fazendo comparativo com o processamento feito atualmente”, destaca o profissional, à Agência Brasil.

 

Uma questão de governança

 

Para refletir sobre essa questão, as organizações, provedoras de nuvem, desenvolvedoras e usuários finais, necessitam pensar no conceito ESG, principalmente na terceira letra: G de Governança.Um desses meios é, por exemplo, o volume de informações geradas e armazenadas e sua relevância.

É sobre se questionar se é preciso tantos dados e se são efetivamente usados, conforme destaca Walter Koch, diretor de IA e consultor em sistema de gestão de documentos, para o Green Business Post. “É também preciso definir quem será o ‘curador’ e o ‘mantenedor’ dessas bases de dados, responsáveis por avaliar a acurácia e a veracidade dos resultados da IA. A evolução da governança da informação demonstra gerir riscos, incluindo aqueles relacionados à implementação da IA em iniciativas de sustentabilidade”, salienta o especialista.

 

IA generativa: a favor do planeta

 

Na outra ponta, especialistas elencam possibilidades do uso consciente dessas tecnologias, haja vista que é um caminho sem volta e pode ser utilizada inclusive para ações em prol do planeta, como monitoramento de queimadas, por exemplo. Lyline Lim, Head de Sustentabilidade da Photoroom, fornecedora de soluções em fotografia comercial, o que inclui IA generativa, pensar em sustentabilidade em IA representa uma oportunidade de ganho mútuo às empresas e todas as partes envolvidas.

“O ecossistema de IA mais amplo desempenha um papel fundamental na sustentabilidade, e todos os atores podem considerar critérios sustentáveis ao selecionar seus provedores e parceiros, como o uso de energia renovável, o baixo consumo de energia e o compromisso de minimizar o impacto ambiental”, conclui.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Freepik

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Brasil busca reduzir emissões com transportes mais limpos e eficientes https://tecnews.agenciafluence.com.br/brasil-busca-reduzir-emissoes-com-transportes-mais-limpos-e-eficientes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=brasil-busca-reduzir-emissoes-com-transportes-mais-limpos-e-eficientes https://tecnews.agenciafluence.com.br/brasil-busca-reduzir-emissoes-com-transportes-mais-limpos-e-eficientes/#respond Wed, 16 Apr 2025 15:00:19 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3469 Com a frota de veículos no Brasil alcançando 121 milhões de unidades, segundo dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran/24), o setor de transportes tem passado por uma transformação constante, especialmente nos últimos anos, impulsionada pela adoção de novas tecnologias que aprimoram como as operações são conduzidas. Diversas estratégias voltadas para a gestão de frotas […]

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Com a frota de veículos no Brasil alcançando 121 milhões de unidades, segundo dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran/24), o setor de transportes tem passado por uma transformação constante, especialmente nos últimos anos, impulsionada pela adoção de novas tecnologias que aprimoram como as operações são conduzidas. Diversas estratégias voltadas para a gestão de frotas têm sido repensadas, com ênfase em aspectos como sustentabilidade, eficiência e segurança.

O especialista Victor Cavalcanti, CEO da Infleet, startup baiana desenvolvedora de soluções para frotas, destaca algumas das principais tendências emergentes para as empresas que operam no setor de transporte para este ano. “A gestão de frotas está cada vez mais alinhada com a inovação tecnológica, o compromisso ambiental, a segurança e a humanização na gestão do trabalho dos motoristas”, ressalta Cavalcanti, apontando que a combinação desses fatores é essencial para garantir eficiência e sustentabilidade nas operações.

Ações para diminuir as emissões nos transportes

Sustentabilidade

Os investimentos em práticas sustentáveis, como a compensação de carbono e iniciativas para reduzir as emissões de gases poluentes, devem crescer nos próximos anos, conforme aponta Cavalcanti.

“Empresas que investem em soluções sustentáveis não estão apenas atendendo à legislação e à pressão do mercado, mas também estão se preparando para um futuro mais equilibrado e responsável”, afirma o CEO da Infleet.

Nesse sentido, as empresas estão integrando práticas mais verdes não apenas em suas operações diárias, mas também em estratégias de longo prazo, alinhando seus modelos de negócios aos objetivos globais de sustentabilidade. “Estamos vendo um movimento crescente de empresas que não se limitam a minimizar o impacto ambiental, mas buscam criar um modelo de negócios totalmente circular, onde recursos são reutilizados, e a emissão de resíduos é reduzida ao máximo”, explica.

Além disso, esse movimento tem impulsionado inovações e soluções que beneficiam tanto os negócios quanto o meio ambiente.

O consumidor deve continuar exigente e na expectativa de encontrar marcas que compartilhem de seus valores, especialmente no que se refere à responsabilidade social e ambiental. “Adotar práticas sustentáveis não é mais uma opção, mas uma necessidade para manter a competitividade no mercado”, conclui Victor Cavalcanti.

Tecnologia

A tecnologia tem evoluído de maneira acelerada e continuará avançando de forma significativa para a gestão de frotas. As soluções tornam-se cada vez mais completas, interativas e intuitivas, oferecendo plataformas cada vez mais sofisticadas para otimizar processos e melhorar a eficiência operacional.

Ferramentas como as câmeras veiculares têm se mostrado essenciais para monitorar não apenas as condições dos veículos, mas também o comportamento dos motoristas ao volante. Elas permitem identificar práticas de direção que podem aumentar o consumo de combustível e acelerar o desgaste dos veículos, contribuindo assim para a redução de custos operacionais e a melhoria da eficiência.

“Ao monitorar as condições de direção, por exemplo, conseguimos não apenas reduzir os custos operacionais, mas também auxiliar as empresas a reduzir suas emissões de poluentes, melhorando a eficiência do combustível e, consequentemente, contribuindo para um futuro mais sustentável”, explica o CEO da Infleet.

Essa abordagem não só beneficia a redução de custos, mas também facilita o cumprimento das metas ambientais das empresas, ajudando-as a manter operações mais limpas e responsáveis.

Ademais, para 2025, a integração de dados será um dos fatores determinantes para a evolução do setor. A coleta e análise de grandes volumes de dados permitirão aos gestores tomar decisões mais assertivas, otimizando ainda mais a eficiência operacional, reduzindo custos e, acima de tudo, garantindo a segurança nas estradas.

“É fundamental que a tecnologia se torne acessível para todos. Queremos que os gestores de frotas possam adotar essas ferramentas de forma simples e percebam os benefícios em tempo real, com operações mais eficientes, seguras e, claro, mais sustentáveis”, afirma Cavalcanti. Ele destaca que a integração inteligente de dados será essencial não só para melhorar a operação diária das frotas, mas também para responder às exigências de sustentabilidade cada vez mais presentes no mercado.

Segurança

A segurança nas estradas tem sido uma prioridade crescente no setor de transporte. Dentro deste contexto, a telemetria tem sido aliada, e continuará em 2025, no monitoramento em tempo real o comportamento dos motoristas, permitindo não apenas controlar o tempo ao volante, mas também identificar comportamentos de risco, como excesso de velocidade, frenagens bruscas, acelerações rápidas e até a fadiga, sendo uma das maiores causas de acidentes. A telemetria também permite verificar se as leis de tempo de direção e descanso estão sendo cumpridas, o que contribui para aumentar a segurança nas estradas.

Além de ser um aliado na segurança, a telemetria também oferece dados valiosos sobre o comportamento dos motoristas, o que pode ser usado para promover melhorias no treinamento e na conscientização dos condutores.

Victor Cavalcanti, CEO da Infleet, destaca que, à medida que a legislação evolui e exige maior atenção à segurança rodoviária, a tecnologia, em especial a telemetria, se torna uma ferramenta indispensável para garantir a conformidade com as normas e otimizar as operações de forma mais segura. “Com a telemetria, as empresas podem monitorar a segurança dos motoristas em tempo real, garantindo não apenas a eficiência operacional, mas também a proteção dos profissionais nas estradas”, afirma Cavalcanti.

Essa integração de tecnologia e segurança também é um reflexo da responsabilidade social que as empresas do setor de transporte devem adotar. A valorização dos motoristas, por meio de um monitoramento mais eficiente, não só aumenta a segurança, mas também promove um ambiente de trabalho mais saudável e menos estressante para os condutores, ajudando a reduzir a fadiga e a preservar a saúde dos profissionais.

Humanização da Gestão dos Motoristas

Em 2025, uma das principais tendências para a gestão de frotas será a humanização no trato com os motoristas. Um dos focos será a qualidade do ambiente de trabalho, incluindo a gestão do tempo ao volante e a saúde ocupacional dos motoristas.

Entre as formas de melhorar a qualidade de vida dos motoristas, está o monitoramento do tempo de direção. A legislação brasileira já estabelece regras rigorosas sobre a jornada de trabalho dos motoristas profissionais, como a Lei 13.103/2015, conhecida como a “Lei do Motorista”, que estabelece que o tempo de direção ininterrupto de um motorista não pode ultrapassar 5 horas e meia.

Essa regulamentação visa reduzir a fadiga ao volante, um dos principais fatores que contribuem para acidentes de trânsito. No entanto, a tendência para 2025 é que as empresas invistam cada vez mais em tecnologias para garantir que essas regulamentações sejam cumpridas de forma eficaz e para promover o bem-estar dos motoristas.

Além disso, a valorização dos motoristas e a criação de um ambiente de trabalho saudável e seguro se tornarão essenciais para engajar e reter esses profissionais. A humanização vai além do cuidado com a saúde física e envolve também melhorias nas condições gerais de trabalho, como o conforto, a segurança e o suporte emocional.

“A humanização do trabalho e o monitoramento inteligente das jornadas irão criar um ciclo contínuo de melhorias, tanto para a qualidade de vida dos motoristas quanto para a eficiência das operações”, conclui Cavalcanti.

Foto: Infleet/Divulgação

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