socioambiental - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Fri, 22 Aug 2025 13:00:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png socioambiental - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Relatório de Sustentabilidade da Norte Energia destaca investimentos na área Socioambiental https://tecnews.agenciafluence.com.br/relatorio-de-sustentabilidade-da-norte-energia-destaca-investimentos-na-area-socioambiental/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=relatorio-de-sustentabilidade-da-norte-energia-destaca-investimentos-na-area-socioambiental https://tecnews.agenciafluence.com.br/relatorio-de-sustentabilidade-da-norte-energia-destaca-investimentos-na-area-socioambiental/#respond Fri, 22 Aug 2025 13:00:36 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3440 R$ 290 milhões. Esse é o valor empregado pela Norte Energia, considerada a quarta maior geradora de energia do mundo, e R$ 290 milhões nas áreas Socioambiental e Sustentabilidade, especialmente em sua área de atuação: o coração da Amazônia. É o que aponta o novo relatório de sustentabilidade (íntegra aqui), que segue padrão da Global […]

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R$ 290 milhões. Esse é o valor empregado pela Norte Energia, considerada a quarta maior geradora de energia do mundo, e R$ 290 milhões nas áreas Socioambiental e Sustentabilidade, especialmente em sua área de atuação: o coração da Amazônia.

É o que aponta o novo relatório de sustentabilidade (íntegra aqui), que segue padrão da Global Reporting Initiative (GRI), do Sustainability Accounting Standards Board (SASB). Tem certificação de empresa independente em suas mensurações, destacando os principais temas materiais identificados no processo de revisão de materialidade realizado em 2022, em conformidade com as normas GRI, versão 2021, comfoco na norma GRI 3: Temas Materiais 2021.

Outro ponto relevante é a interação da usina com as comunidades indígenas do entorno, envolvendo também ribeirinhos, pescadores e moradores da Volta Grande do Xingu em 2024, com 65 reuniões com a participação de 1.447 pessoas.“O relatório também registra os importantes investimentos que fizemos ao longo do ano e um olhar para o futuro, em conexão com a região onde o empreendimento foi instalado, sendo um agente de transformação social”, avalia Paulo Roberto Ribeiro Pinto, diretor presidente.

Desenvolvimento e pesquisa socioambiental

A empresa comunica no report que em 2024 destinou R$ 16 milhões para o desenvolvimento de 16 projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI), regulados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), como a conclusão do primeiro corredor verde de transporte da Amazônia, com um catamarã, denominado Poraquê, e dois ônibus elétricos, para atendimento de alunos e profissionais da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém.

Informa ainda que sua maior hidrelétrica, a de Belo Monte, PA, gerou ano passado, 22.690 GWh de energia, atendendo até 16% da demanda do país e também comercializou 2,8 milhões de certificados de energia renovável no período. “A usina tem papel estratégico para o setor e, com sua geração de energia, reduz a necessidade de fontes poluentes”, finaliza o diretor presidente da Norte Energia.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto:Divulgação – Norte Energia

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Indústrias de tecnologia digital na Zona Franca de Manaus investem na bioeconomia https://tecnews.agenciafluence.com.br/industrias-de-tecnologia-digital-na-zona-franca-de-manaus-investem-na-bioeconomia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=industrias-de-tecnologia-digital-na-zona-franca-de-manaus-investem-na-bioeconomia https://tecnews.agenciafluence.com.br/industrias-de-tecnologia-digital-na-zona-franca-de-manaus-investem-na-bioeconomia/#respond Fri, 10 Jan 2025 13:00:53 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2323 O município de Tapauá, quinto maior do país em extensão, no sul do Amazonas, representa uma ilha de resistência na principal fronteira do desmatamento da Amazônia. Ao abrigar grandes dimensões de áreas protegidas, como Unidades de Conservação e Terras Indígenas, com forte presença de populações tradicionais que buscam alternativas sustentáveis na bioeconomia, o lugar é […]

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O município de Tapauá, quinto maior do país em extensão, no sul do Amazonas, representa uma ilha de resistência na principal fronteira do desmatamento da Amazônia. Ao abrigar grandes dimensões de áreas protegidas, como Unidades de Conservação e Terras Indígenas, com forte presença de populações tradicionais que buscam alternativas sustentáveis na bioeconomia, o lugar é palco de iniciativas que fortalecem a governança territorial e a organização social como estratégia para melhorar as condições de vida da população e barrar impactos à cultura e biodiversidade no Médio Purus.

O resultado se evidencia no engajamento de jovens e mulheres em atividades de renda com produtos da biodiversidade. “Promover territórios fortes e resilientes, inclusive na adaptação climática, é chave na construção de uma base sólida para a autonomia de comunidades e povos indígenas em região crítica, que precisa de mais atenção do Estado”, afirma Fernanda Meirelles, líder da Iniciativa de Governança Territorial do Idesam.

Com financiamento da Rainforest Association, a instituição executa no município, há três anos, o projeto Governança Socioambiental Tapauá, que desenvolve parcerias locais para a gestão comunitária, capacitação em boas práticas produtivas e acesso a políticas públicas com o objetivo de incentivar a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais. A estratégia contribui para conter a grilagem de terras e o desmatamento para a retirada ilegal de madeira.

O município se localiza na área de influência da BR-319 – rodovia que liga Manaus a Porto Velho, cujo licenciamento para a obra de pavimentação do chamado “trecho do meio”, no coração da floresta amazônica ainda bem conservada, tem sido alvo de controvérsias e ações judiciais devido aos riscos sociais e ambientais. “Hoje já existe a pressão do desmatamento ilegal e da abertura de ramais (estradas menores vicinais), até mesmo em unidades de conservação e terras indígenas”, aponta Meirelles.

Entre 2022 e 2023, período em que o projeto socioambiental começou a ser executado em Tapauá, o desmatamento no município caiu 9%, de 333 ha, em 2022, para 304 ha, em 2023. Na Floresta Estadual (FES) Tapauá, uma das mais pressionadas da região, o índice diminuiu 77% no período. O quadro reflete a queda do indicador na área de influência da BR 319 como um todo em 2023. Em outubro de 2024, porém, a maioria dos 13 municípios sob influência da BR-319 registrou aumento no dado, de acordo com o levantamento mensal.

 

Modelo de bioeconomia

 

A expectativa é consolidar um modelo socioambiental de referência, dentro de um processo que começou pelo resgate e fortalecimento de três associações comunitárias em diferentes territórios, inclusive indígenas. Elas passaram a ocupar espaços nas agendas da agricultura familiar, uso sustentável e conservação da floresta, com voz no Conselho Municipal de Meio Ambiente. “Conseguiram, assim, maior controle social na gestão pública”, ressalta Meirelles.

As atividades do Idesam atingem mais de 170 famílias, em Tapauá. Junto ao fortalecimento da gestão comunitária, foram realizados cursos de capacitação nas cadeias produtivas do artesanato, óleo de copaíba e meliponicultura. O projeto atual é avançar na comercialização de produtos da sociobiodiversidade – como o açaí de extrativismo, de maior valor agregado e alto potencial na região, mas ainda pouco explorado pelas comunidades, hoje mais dedicadas à agricultura familiar e à pesca. “Em região estratégica, fortalecer as organizações locais é fundamental para enfrentar o desmatamento”, destaca Thiago Franco, analista do Idesam que atua no projeto.

Situado a três dias de barco de Manaus, Tapauá sofreu os impactos severos da recente seca amazônica, colocando em evidência a urgência de ações de adaptação climática. A formalização e o maior acesso a políticas públicas, diz Franco, resultam na capacidade de receber novos projetos e parcerias, com maior envolvimento da juventude.

Entre as iniciativas, jovens do povo Apurinã no município foram capacitados para monitorar os seus territórios por aplicativos de celular, com emissão de dados sobre ameaças como caça e abertura de acessos para exploração ilegal de madeira. Em novembro, os indígenas participaram de curso para uso de drones na identificação de queimadas e defesa territorial. Há riscos, como os impactos da AM-366, rodovia que foi projetada para ligar a sede do município à BR-319 e ramais já abertos degradam a floresta.

Na Associação das Mulheres Indígenas Artesãs de Tapauá (Amiata), a formalização deu novo estímulo e abriu portas para uma parceria com o Fundo Casa, que financiou ações como uma oficina de artesanato, resgatando tradições culturais e qualificando para o uso de novas técnicas e materiais obtidos da biodiversidade. Após a atividade, as indígenas fizeram a primeira compra de sementes, fios e outros insumos para início da produção. No momento, o grupo é apoiado na gestão financeira e acabamento dos produtos, preparando-se para a comercialização.

Além disso, por meio de um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com a Secretaria de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedect) e com a Secretaria Executiva do Trabalho e Empreendedorismo (Setemp), já foram cadastradas 18 artesãs para a emissão da Carteira Nacional do Artesão, que possibilita ao usuário a possibilidade de ter o reconhecimento formal da sua produção artesanal ou da condição de mestre artesã. “A ideia é ir além dos balaios, cestos e abanos com fibras amazônicas como na tradição dos mais antigos”, explica a indígena apurinã Sandra Batista, vice-presidente da Amiata, que abrange mais de 30 comunidades. Segundo ela, a iniciativa – hoje conduzida diretamente por 20 mulheres – promove maior autonomia e empoderamento. Como pano de fundo, diz a indígena, está o desafio de unir forças contra o desmatamento em região de conflitos com grileiros, como no rio Ipixuna, onde há terra indígena em processo de demarcação. “Precisamos abraçar a causa e as oportunidades para avançar em novos projetos, diante da necessidade de melhorias”, reforça Batista.

 

Valorização da biodiversidade

 

Na Aldeia Trevo, na FES Tapauá, os Apurinã realizaram duas vendas de óleo de copaíba do território em parceria com outra organização comunitária, a Aspacs, também participante de projetos do Idesam, situada no município vizinho de Lábrea (AM). “A realidade atual é de abandono pelo poder público”, aponta Firmiano Silva, vice-presidente da Associação Agroextrativista dos Moradores da Floresta Estadual Tapauá (Aamfet), apoiada pelo Idesam. Alvo de invasões por madeireiros, a área é habitada por 12 comunidades ribeirinhas que se preparam para avançar na bioeconomia: “Existe grande riqueza de castanha, breu e outros produtos para indústrias, mas faltam compradores”, diz Silva. Não existe infraestrutura mínima de logística e comercialização. “Só a maior valorização da sociobiodiversidade, sem desmatamento, poderá mudar a realidade da região”, enfatiza Silva, defendendo parceria com organizações indígenas para fortalecer o uso sustentável pelo extrativismo na FES Tapauá, de 881 mil hectares.

Todas as ações executadas no âmbito do projeto Governança Socioambiental Tapauá visam gerar um ambiente propício ao fortalecimento e desenvolvimento de cadeias da sociobiodiversidade com potencial regional, isso se dá, principalmente, pela formalização e melhoria da gestão das organizações sociais para que elas possam gerir estas atividades, terem acesso a políticas públicas e construírem relações com diferentes atores envolvidos no processo.

Foto Thiago Looney_Idesam

Distrito Indstrial de Manaus

 

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Ciser adota gás natural e amplia práticas ambientalmente responsáveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/ciser-adota-gas-natural-e-amplia-praticas-ambientalmente-responsaveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ciser-adota-gas-natural-e-amplia-praticas-ambientalmente-responsaveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/ciser-adota-gas-natural-e-amplia-praticas-ambientalmente-responsaveis/#respond Mon, 20 May 2024 17:00:51 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1014 Conhecida pela fabricação de fixadores, a Ciser inaugurou recentemente seu ramal de abastecimento de gás natural na unidade fabril localizada na divisa de Araquari com Joinville, SC. Segundo a empresa, o gás natural substituirá o Gás Natural Liquefeito (GNL) utilizado no maior forno da área de Tratamento Térmico, representando mais eficiência operacional e compromisso com […]

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Conhecida pela fabricação de fixadores, a Ciser inaugurou recentemente seu ramal de abastecimento de gás natural na unidade fabril localizada na divisa de Araquari com Joinville, SC. Segundo a empresa, o gás natural substituirá o Gás Natural Liquefeito (GNL) utilizado no maior forno da área de Tratamento Térmico, representando mais eficiência operacional e compromisso com práticas ambientalmente responsáveis.

O sistema de distribuição fica a cargo Companhia de Gás de Santa Catarina (SCGás), reconhecida como uma das três distribuidoras mais competitivas do Brasil ao segmento industrial. “A entrada em operação do ramal da SCGás acelera a competitividade da Ciser e alavanca o desenvolvimento regional. Isso reduz nosso custo operacional, garantindo a perenidade da operação e abre oportunidades de crescimento”, destaca Rafael König, gerente da unidade Araquari da Ciser.

Gás natural representa mais sustentabilidade

 

A Ciser conta com uma série de ações socioambientais em seu escopo, ampliando a busca por alternativas de energia mais limpas e eficientes em suas operações, além da recuperação de áreas, como o plantio de árvores, por exemplo.

Em números, a empresa deixou de emitir 27,5 toneladas de carbono durante todos os processos de fabricação, reciclou mais de 3,3 toneladas de resíduos; investe em embalagens retornáveis e conjunto de atividades sobre educação ambiental realizadas com a comunidade, colaboradores e fornecedores, como a campanha “Adote uma caneca”, com o objetivo de reduzir o uso de copos plásticos.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Ciser/Divulgação

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