serviços - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Wed, 27 Aug 2025 17:27:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png serviços - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Empresas diversificam serviços para atender demanda por placas solares https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-diversificam-servicos-para-atender-demanda-por-placas-solares/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresas-diversificam-servicos-para-atender-demanda-por-placas-solares https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-diversificam-servicos-para-atender-demanda-por-placas-solares/#respond Wed, 13 Nov 2024 15:00:23 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2057 Além da economia e da sustentabilidade, o mercado de energia solar está diversificando a cartela de serviços para atender a demanda, igualmente mais crescente por placas solares. De acordo com o boletim de outubro da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), entidade que representa o setor, a potência instalada de sistemas fotovoltaicos no Brasil […]

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Além da economia e da sustentabilidade, o mercado de energia solar está diversificando a cartela de serviços para atender a demanda, igualmente mais crescente por placas solares.

De acordo com o boletim de outubro da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), entidade que representa o setor, a potência instalada de sistemas fotovoltaicos no Brasil é de 48 mil MW, sendo 15.620 MW de geração centralizada e 32.624 MW de geração distribuída. Com isso, a energia solar representa 20,28% de toda a energia elétrica produzida no país, atrás apenas da hídrica, que é responsável por 46% da matriz elétrica brasileira.

Para Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da Absolar, o crescimento acelerado da energia solar é tendência mundial e colabora para o processo de descarbonização das economias.

“O Brasil possui um dos melhores recursos solares do planeta, o que abre uma enorme possibilidade para a produção do hidrogênio verde mais barato do mundo e o desenvolvimento de novas tecnologias sinérgicas, como o armazenamento de energia elétrica, os veículos elétricos e os data centers”, diz o gestor, ao Portal Solar.

 

Gama de serviços e placas solares

 

Um exemplo é o da L8 Energy, que já atua há oito anos na distribuição e industrialização de sistemas fotovoltaicos, que decidiu ampliar o seu portfólio com o serviço de Operação e Manutenção (O&M) de usinas solares.

“Muitas empresas já perceberam as vantagens econômicas e ambientais dos sistemas fotovoltaicos e, por isso, nos últimos anos tivemos um crescimento exponencial na quantidade de usinas de até 5MW instaladas em todo o país. A regulação do mercado livre de energia impulsionou ainda mais este setor e, hoje, as usinas são buscadas tanto para reduzir os custos operacionais das companhias quanto por investidores que pretendem comercializar a energia”, explica Leandro Kuhn, CEO da L8.

Dentre os serviços está a supervisão de duas usinas em Minas Gerais, cuja equipe monitora remotamente toda a operação da usina como geração de energia, desempenho dos trackers, energia injetada na concessionária, dados da estação solarimétrica e possíveis falhas nos inversores. A empresa também realiza a limpeza dos módulos e da vegetação, manutenções preventivas da fixação dos módulos e do cabeamento.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: divulgação

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Solução de saneamento promove economia hídrica equivalente a 9 mil piscinas olímpicas https://tecnews.agenciafluence.com.br/solucao-de-saneamento-promove-economia-hidrica-equivalente-a-9-mil-piscinas-olimpicas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=solucao-de-saneamento-promove-economia-hidrica-equivalente-a-9-mil-piscinas-olimpicas https://tecnews.agenciafluence.com.br/solucao-de-saneamento-promove-economia-hidrica-equivalente-a-9-mil-piscinas-olimpicas/#respond Fri, 30 Aug 2024 13:00:21 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1609 Já noticiamos aqui no portal TECNEWS várias soluções em economia hídrica, seja dentro das empresas, seja por iniciativas das companhias e público. Uma delas é o Wavin Services, ideia da Amanco Wavin, fabricante de tubos e conexões e uma das marcas comerciais da Orbia, fornecedora de polímeros e soluções em construção e infraestrutura. Em números […]

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Já noticiamos aqui no portal TECNEWS várias soluções em economia hídrica, seja dentro das empresas, seja por iniciativas das companhias e público.

Uma delas é o Wavin Services, ideia da Amanco Wavin, fabricante de tubos e conexões e uma das marcas comerciais da Orbia, fornecedora de polímeros e soluções em construção e infraestrutura. Em números o Wavin Services já está presente em mais de 15 países, totalizando 85 mil quilômetros de redes monitoradas.Com operações em toda a América Latina, o serviço de economia hídrica já economizou 29,22 milhões de m³, equivalente a 9 mil piscinas olímpicas, e uma economia de US$ 5 milhões.

A grande aposta é fornecer a prefeituras, governos e companhias de saneamento um suporte completo na gestão de redes de água e esgoto, informa Fabiana Castro, diretora de infraestrutura da Amanco Wavin. “O Wavin Services caminha em paralelo com nossos esforços de melhorar a vida ao redor do mundo e colaborar com as metas do Marco Regulatório. Para isso, oferecemos ao mercado soluções de saneamento que promovem verdadeiramente sustentabilidade ambiental, enquanto otimizam os serviços, reduzem perdas e possibilitam maior eficiência operacional”, ressalta.

 

Duas frentes para a economia hídrica

 

O serviço de gerenciamento oferece a detecção antecipada de problemas na tubulação, buscando diminuir manutenções reativas, por meio de sistemas de tecnologia e Inteligência Artificial, capazes de monitorar a duração do vazamento, calcular perdas estimadas, detectar ligações clandestinas, assim como mudanças de pressão e possibilidade de contaminação.

São duas frentes apresentadas, a WavinWater Network Management Services (WWNM), que conta com uma Central de Gerenciamento de Eventos e equipe especializada de engenheiros atuantes no monitoramento de vazamentos, rompimentos, controle de pressão de água, telemetria e funcionamento irregular de equipamentos de rede hidráulica.

Já a outra frente é denominada Métodos Não Destrutivos (MND), que realiza a manutenção dos ativos de redes de água, esgoto e drenagem, promovendo reparos com intervenções de mínimo impacto urbano. O método pode ser usado em qualquer tipo de tubulação em até cinco metros de diâmetro.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: divulgação – divulgação

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Selo Verde Brasil ajudará produtos e serviços a atenderem requisitos sustentáveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/selo-verde-brasil-ajudara-produtos-e-servicos-a-atenderem-requisitos-sustentaveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=selo-verde-brasil-ajudara-produtos-e-servicos-a-atenderem-requisitos-sustentaveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/selo-verde-brasil-ajudara-produtos-e-servicos-a-atenderem-requisitos-sustentaveis/#respond Tue, 25 Jun 2024 13:00:57 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1224 No último dia 18, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva instituiu o Programa Selo Verde Brasil. Com ele, o país passa a ter uma estratégia nacional de normalização e certificação de produtos e serviços brasileiros que atendam a requisitos sustentáveis, visando aumentar a sustentabilidade em suas cadeias produtivas e ampliar a competitividade desses produtos […]

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No último dia 18, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva instituiu o Programa Selo Verde Brasil. Com ele, o país passa a ter uma estratégia nacional de normalização e certificação de produtos e serviços brasileiros que atendam a requisitos sustentáveis, visando aumentar a sustentabilidade em suas cadeias produtivas e ampliar a competitividade desses produtos no Brasil e no exterior.

No site da Agência do Governo fica compreendido que o Selo Verde Brasil será voluntário e poderá ser obtido para produtos que atendam aos critérios de sustentabilidade socioambiental a serem definidos em norma técnica elaborada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Poderão ser incluídos, por exemplo, critérios relacionados à rastreabilidade da produção, pegadas de carbono, resíduos sólidos e eficiência energética. O Selo será concedido por certificadoras que serão acreditadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

Requisitos sustentáveis

 

Para Fernando Beltrame, CEO da Eccaplan, a normatização e criação do Selo é essencial para dar o máximo de transparência e credibilidade ao consumidor. “Estamos dando um passo importante e complexo, pois a criação de um Selo precisa vir muito bem embasada nos critérios utilizados, diretrizes, compromissos e transparência. O nome ‘Selo Verde’ traz um peso ainda maior, pois o tema ‘Verde’ e sustentabilidade são transversais e exigem uma visão holística. A aceitação e credibilidade dependerá destes princípios e do processo de certificação”, afirma o especialista.
Ainda de acordo com a Agência do Governo, o programa contemplará assistência técnica e capacitação para as empresas participantes adaptarem o seu processo produtivo aos novos critérios. A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) serão os principais parceiros para essa ação. As pequenas e microempresas serão contempladas pelo Programa.

“Para o setor privado pode ser um Selo de diferenciação dos seus produtos ou serviços, bem como uma ferramenta ou banco de sugestões de boas práticas para serem aplicadas. Com esta iniciativa, será possível auxiliar na compreensão dos princípios e cuidados aplicados a cada produto, como ocorre com os selos: alimento orgânico, uso de transgênicos, não realização de testes em animais, entre outros”, diz o CEO da Eccaplan que complementa: “Selos estruturados em padrões claros são utilizados como referência para os consumidores, como é o caso do selo de alimento orgânico e o Procel, de eficiência energética. O critério de custo ou valor do produto é o principal parâmetro de seleção num processo de compras, porém partindo-se de produtos ou serviços com custos similares, sendo um deles com selos ambientais ou sociais reconhecidos, os consumidores tendem a selecionar o produto ou serviço com esta diferenciação”.
Como fica a emissão de outros Selos certificados por empresas privadas?
Atualmente, muitas empresas de consultorias emitem certificações e selos que comprovam práticas sustentáveis. Com o novo programa do governo, dúvidas surgiram quanto à validação destas outras certificações, mas para Fernando Beltrame, a criação do Selo Verde Brasil ajudará a disseminar o tema e fortalecerá o setor.

“O programa pode trazer diversos benefícios competitivos e principalmente de disseminação de ações ASG (Ambiental, Social e Governança), porém ele deve também considerar a grande diversidade de empresas e suas realidades. Hoje, na Eccaplan, emitimos o Selo Evento Neutro, Selo Frete Neutro, Sou Resíduo Zero, Evento Neutro, que são específicos para cada setor ou atividade, atendendo normas e parâmetros nacionais e internacionais. Enxergamos a iniciativa como um grande incentivo e apoio nessa jornada por um mundo mais sustentável”, explica o CEO da Eccaplan.

Foto: Reprodução

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Brasil avança em agenda de transformação ecológica e impulsiona mercado de serviços em ESG https://tecnews.agenciafluence.com.br/brasil-avanca-em-agenda-de-transformacao-ecologica-e-impulsiona-mercado-de-servicos-em-esg/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=brasil-avanca-em-agenda-de-transformacao-ecologica-e-impulsiona-mercado-de-servicos-em-esg https://tecnews.agenciafluence.com.br/brasil-avanca-em-agenda-de-transformacao-ecologica-e-impulsiona-mercado-de-servicos-em-esg/#respond Wed, 27 Mar 2024 13:00:25 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=666 A temática de sustentabilidade e ESG nas organizações, combinada com a falta de conhecimento interno sobre uma implementação eficiente, originou um mercado de soluções e serviços de sustentabilidade que segue avançando no Brasil. O crescimento dos serviços em ESG no Brasil é tema do novo estudo ISG Provider Lens™ Sustainability and ESG (Environmental, Social, Governance), […]

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A temática de sustentabilidade e ESG nas organizações, combinada com a falta de conhecimento interno sobre uma implementação eficiente, originou um mercado de soluções e serviços de sustentabilidade que segue avançando no Brasil. O crescimento dos serviços em ESG no Brasil é tema do novo estudo ISG Provider Lens™ Sustainability and ESG (Environmental, Social, Governance), produzido pela parceria TGT ISG.

Segundo o relatório, os fornecedores de serviços e soluções de sustentabilidade enfrentarão a falta de profissionais qualificados em setores-chave, abrangendo desde estratégia de sustentabilidade até gestão sustentável de resíduos. A demanda por “green jobs” – trabalhos e ocupações que atuam diretamente com iniciativas de conservação e sustentabilidade – é prevista para exceder a disponibilidade de profissionais com as habilidades necessárias. Por este motivo, os fornecedores precisarão investir em programas de educação e formação para aprimorar as competências da força de trabalho.

ESG no mercado de serviços

Adriana Frantz, distinguished analyst da TGT ISG (foto) e autora do estudo, afirma que é possível observar um número significativo de fornecedores qualificados, indicando a forte competitividade do setor e o aumento das ofertas de sustentabilidade e ESG. Para manter a liderança nesse mercado, as empresas devem investir continuamente em inovação para criar produtos, tecnologias e modelos de negócios sustentáveis mais eficientes, enfrentando os desafios mais urgentes. “Os fornecedores precisam estabelecer uma ampla rede de parcerias e alianças, incluindo diversas organizações, como ONGs, agências governamentais e outras empresas, para desenvolver e implementar soluções de sustentabilidade com rapidez. Isso pode auxiliar as empresas a alcançarem um público mais extenso e a criar soluções mais eficientes.”

Em 2023, o Brasil se tornou o primeiro país a adotar as normas do ISSB em sua regulação. Em outubro, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) lançou a Resolução CVM 193, uma iniciativa inovadora. A partir de 2024, companhias abertas, fundos de investimento e companhias securitizadoras podem, voluntariamente, apresentar relatórios financeiros sustentáveis, seguindo o padrão internacional (IFRS S1 e S2) do International Sustainability Standards Board (ISSB). A obrigatoriedade dessa adoção se inicia em 2026, exigindo também auditoria independente para validar as divulgações necessárias pelas IFRS S1 e S2. Essa medida implica na implementação de novos processos, controles internos e investimento na capacitação de profissionais para atender às regulamentações.

Em 2025, o Brasil sediará a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30), uma oportunidade para liderar a diplomacia ambiental de países em desenvolvimento e organizações da sociedade civil ao fortalecer a agenda climática. A indústria da sustentabilidade deve crescer, impulsionada por mudanças regulatórias e reconhecimento crescente de que os fatores ESG são fundamentais ao desempenho corporativo e de investimento. O relatório explica que, diante disso, fornecedores intensificaram investimentos para expandir serviços, aumentar capacidades e estabelecer parcerias estratégicas.

“O crescimento do tema ESG está evidente em todos os lugares. Investidores, bancos e empresas firmaram uma série de alianças, comprometendo-se a reduzir suas próprias emissões de carbono e as de seus portfólios. Esse crescimento tem impulsionado o financiamento de desenvolvimentos e melhorias em métodos de produção mais limpos, cadeias de suprimento sustentáveis, padrões de consumo de empresas responsáveis e, de maneira geral, mudanças de comportamento em direção à sustentabilidade empresarial”, explica a autora.

Desempenho ESG

De acordo com o relatório, as empresas enfrentam desafios na priorização e comunicação eficiente de ações de ESG, devido à complexidade. Outra questão surge na medição imprecisa de ESG, com empresas e consultorias oferecendo classificações, amplamente utilizadas por investidores e acadêmicos. A dificuldade em vincular o desempenho ESG ao financeiro e o debate sobre o impacto nas empresas, que podem preferir externalizar custos, como poluição, são pontos centrais, dada a complexidade da relação, que pode variar dependendo das dimensões avaliadas ou de fatores externos.

“Embora a sustentabilidade e o ESG tenham se tornado mais populares, ganhando tração dentro das organizações, a implementação de uma estratégia sustentável ainda é repleta de dúvidas e desafios. Muitos executivos acreditam que ações simples, como a divulgação de um relatório de sustentabilidade, são suficientes e se frustram quando não conseguem obter resultados dessa forma”, finaliza Adriana.

O relatório ISG Provider Lens™ Sustainability and ESG 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 81 fornecedores em cinco quadrantes: Strategy and Enablement Services, Technology Solutions and Implementation Services – IT, Technology Solutions and Implementation Services – OT, Data Platforms and Managed Services e Rating and Benchmarking Services.

O relatório nomeia Accenture, IBM e Wipro como Líderes em quatro quadrantes cada, enquanto Capgemini, Deloitte, EY, PWC e SAP são nomeadas como Líderes em três quadrantes cada. EcoVadis, KPMG, Siemens e WayCarbon são nomeadas Líderes em dois quadrantes cada, enquanto Agrotools, Bain & Company, BCG, Bloomberg, CDP, DEEP, ESG Book, FactSet, ISS ESG, LSEG Data & Analytics, Moody’s ESG, MSCI, S&P Global e Sustainalytics são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, a Schneider Electric é nomeada como Rising Star — uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG — em dois quadrantes, enquanto GreenPlat, RepRisk e TIVIT são nomeadas como Rising Stars em um quadrante cada.

Foto: TGT ISG

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