Sebrae - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Wed, 27 Aug 2025 11:00:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png Sebrae - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Empreendedorismo brasileiro sai na frente quando o assunto é minimizar impactos ambientais https://tecnews.agenciafluence.com.br/empreendedorismo-brasileiro-sai-na-frente-quando-o-assunto-e-minimizar-impactos-ambientais/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empreendedorismo-brasileiro-sai-na-frente-quando-o-assunto-e-minimizar-impactos-ambientais https://tecnews.agenciafluence.com.br/empreendedorismo-brasileiro-sai-na-frente-quando-o-assunto-e-minimizar-impactos-ambientais/#respond Wed, 27 Aug 2025 11:00:21 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3487 Os empresários brasileiros são os que apresentam a maior consciência ambiental no mundo. Em 2024, o país liderou o ranking na categoria dos empreendedores iniciais (à frente de negócios com até 3,5 anos) que tomaram providências para minimizar os impactos ambientais gerados por suas empresas, chegando a 90,2% do grupo. A economia de energia e […]

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Os empresários brasileiros são os que apresentam a maior consciência ambiental no mundo. Em 2024, o país liderou o ranking na categoria dos empreendedores iniciais (à frente de negócios com até 3,5 anos) que tomaram providências para minimizar os impactos ambientais gerados por suas empresas, chegando a 90,2% do grupo. A economia de energia e a destinação adequada do resíduo sólido foram as medidas mais adotadas, seguidas pelo uso de material reciclável.

O Brasil já ocupa a primeira posição há pelo menos três anos, passando na frente de países como China, Canadá e Estados Unidos em um ranking que envolve 120 países. Os dados inéditos são da recente edição do Monitor Global de Empreendedorismo (Global Entrepreneurship Monitor – GEM 2024), considerada a maior pesquisa de empreendedorismo do mundo. No país, ela é realizada pelo Sebrae em parceria com a Associação Nacional de Estudos e Pesquisas em Empreendedorismo (Anegepe).

 

Destaques em minimização de impactos ambientais

 

O Brasil é destaque nos demais recortes do Monitor, ficando em terceiro lugar na avaliação dos empreendedores iniciais que consideraram os aspectos ambientais ao tomarem decisões sobre o futuro do negócio, com 91,1% dos ouvidos. Os brasileiros também garantiram a terceira colocação global por priorizarem os impactos ambiental e social do negócio acima da lucratividade ou crescimento: o resultado de 86,2% foi o melhor desde 2021, ficando atrás apenas da Índia e da Guatemala.

O presidente do Sebrae Nacional, Décio Lima (foto), destaca que, nesse cenário global, é essencial reconhecer o papel das micro e pequenas empresas na inclusão social, produtiva e ambiental rumo à economia verde. “Por representarem a maioria dos empreendimentos no planeta, os pequenos negócios são estratégicos na adoção de soluções sustentáveis e na redução das emissões de carbono”, defende, lembrando que os negócios de pequeno porte são 96% dos CNPJs do Brasil e respondem por 26,5% do PIB nacional. “Eles, que já atuam de forma sustentável pelo próprio modo de fazer, necessitam de apoio técnico e soluções de inovação para serem ainda mais aprimorados”, acrescenta Lima.

Na prática, entre as ações adotadas pelos brasileiros, 86,5% dos empreendedores iniciais buscaram, principalmente, economizar energia, enquanto 81,1% dos donos de negócios estabelecidos (com mais de 3,5 anos de operação) afirmaram cuidar dos resíduos sólidos gerados.

 

Principais dados da pesquisa sobre impacto ambiental

 

  •       O Brasil é o 1º do ranking dos empreendedores iniciais que, no último ano, tomaram alguma providência para minimizar o impacto ambiental (90,2%).
  •       Entre as ações adotadas, o item mais citado pelos empreendedores iniciais foi “economizar energia” (86,5%). Já os donos de negócios estabelecidos indicaram “cuidar dos resíduos sólidos gerados” (81,1%).
  •       O país ocupa a 3ª colocação dos empreendedores iniciais que “ao tomar decisões sobre o futuro do negócio, consideram os aspectos ambientais” (91,1%). Entre os empreendedores estabelecidos, fica em 4º lugar (89,5%).
  •       Também fica em 3º no ranking dos empreendedores iniciais e estabelecidos que priorizam o impacto ambiental e/ou social acima da lucratividade ou do crescimento (86,2% e 83,4%, respectivamente).

 

Foto: Divulgação Sebrae Rio

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Fiesp, SENAI-SP e Sebrae-SP promove iniciativa voltada para consultoria e projetos de descarbonização https://tecnews.agenciafluence.com.br/fiesp-senai-sp-e-sebrae-sp-promove-iniciativa-voltada-para-consultoria-e-projetos-de-descarbonizacao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=fiesp-senai-sp-e-sebrae-sp-promove-iniciativa-voltada-para-consultoria-e-projetos-de-descarbonizacao https://tecnews.agenciafluence.com.br/fiesp-senai-sp-e-sebrae-sp-promove-iniciativa-voltada-para-consultoria-e-projetos-de-descarbonizacao/#respond Tue, 22 Apr 2025 17:00:37 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2858 Jornada de Descarbonização. Este é o nome da ação desenvolvida pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial em São Paulo (SENAI-SP) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em São Paulo (Sebrae-SP), lançada recentemente e consiste em realizar consultorias e projetos estruturados em seis […]

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Jornada de Descarbonização. Este é o nome da ação desenvolvida pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial em São Paulo (SENAI-SP) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em São Paulo (Sebrae-SP), lançada recentemente e consiste em realizar consultorias e projetos estruturados em seis etapas, que visam à redução de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE): diagnóstico, gestão de dados, inventário de GEE, otimização de processos, plano de redução e implementação.

O momento global por atividades mais resilientes é evidente: até 2035, o Brasil se compromete a reduzir as emissões entre 59% e 67% em relação a 2005, conforme sua Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) na COP29. Já em São Paulo, o objetivo é alcançar a neutralidade de carbono até 2050, de acordo com o compromisso firmado na campanha Raceto Zero, da Organização das Nações Unidas (ONU).

 Voltado a todos os tipos de indústrias e gratuita, essa trilha é destinada aos com faturamento anual bruto de até R$ 8 milhões, e conta com plataforma online de cursos, acessada neste link.

 

Sorocaba na Jornada da Descarbonização

 

A cidade de Sorocaba recebeu em abril uma das etapas, que contou com 120 empresários no auditório do SENAI regional para palestras e rodas de conversa, bem como conhecer cases de sucesso e as mudanças positivas promovidas pela aplicabilidade da Jornada de Descarbonização.

Uma das falas foi sobre marcos regulatórios e competitividade. Para Ricardo Terra, diretor regional do SENAI-SP, o país está em vantagem frente a outras nações. “Questões regulatórias estão postas. Deixamos de ter apenas barreiras alfandegárias para também termos as barreiras de efeito estufa;também temos as questões mercadológicas. Há uma pressão social para redução de emissões e as empresas de capital aberto já estão sentindo a mudança, impactando também na cadeia de fornecedores. O dilema é: como as empresas de menor porte vão conseguir participar dessa mudança? Por isso que estruturamos a Jornada”, comenta.

 

Unidade móvel

 

Além as consultorias, a ação estaciona nas regiões onde realiza atividades presenciais a Escola Móvel de Economia Circular do SENAI-SP, com foco em capacitar e levar conhecimento sobre o tema.Os visitantes têm a oportunidade de participar de uma aula imersiva sobre os principais conceitos da economia circular, propondo uma reflexão sobre como repensar produtos e serviços em seus negócios em consonância com o conceito ESG, desde o projeto até a revisão de modelos.

“Vivemos um momento em que os países estão intensificando os esforços para mitigar as emissões de gases para atender aos acordos internacionais e rumo a economia de baixo carbono. Devemos utilizar as ferramentas disponíveis para acompanhar as tendências mundiais e tornar a indústria paulista cada vez mais competitiva”, destaca Paulo Henrique Schoueri, diretor titular do Departamento de Desenvolvimento Intersindical e vice-presidente da Fiesp.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Fotos: Camilla Carvalho – FIESP/SESI/SENAI/CIESP/CCF

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Cresce a adesão dos microempreendedores individuais a medidas sustentáveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/cresce-a-adesao-dos-microempreendedores-individuais-a-medidas-sustentaveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cresce-a-adesao-dos-microempreendedores-individuais-a-medidas-sustentaveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/cresce-a-adesao-dos-microempreendedores-individuais-a-medidas-sustentaveis/#respond Wed, 24 Jul 2024 15:00:44 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1413 Os microempreendedores individuais (MEI) estão mais atentos às questões relacionadas à sustentabilidade ambiental. Segundo levantamento feito pelo Sebrae, houve crescimento na implementação de ações nas 10 variáveis avaliadas pela instituição, entre os anos de 2022 e 2024. A pesquisa mostra que a medida mais praticada pelos MEI é o Controle do Consumo de Energia (75% […]

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Os microempreendedores individuais (MEI) estão mais atentos às questões relacionadas à sustentabilidade ambiental. Segundo levantamento feito pelo Sebrae, houve crescimento na implementação de ações nas 10 variáveis avaliadas pela instituição, entre os anos de 2022 e 2024. A pesquisa mostra que a medida mais praticada pelos MEI é o Controle do Consumo de Energia (75% dos entrevistados), seguida pelo Controle do Consumo de Água (67% dos empreendedores) e Separação de Lixo para Coleta Seletiva, que foi a atividade que registrou maior crescimento de adesão, saindo de um patamar de 52% (2022) para 64% de praticantes este ano.

A pesquisa do Sebrae relacionou 10 ações de sustentabilidade e questionou quais delas eram praticadas nas empresas: Controle do Consumo de Energia; Controle do consumo de água; Controle de consumo de papel; Separação de lixo para Coleta seletiva; Uso de matéria-prima ou material reciclável no processo produtivo; Destinação adequada de resíduos tóxicos; Reciclagem de pilhas, baterias e pneus; Compra e/ou venda de produtos usados; Captação de água da chuva e/ou reutilização da água e Uso de energia solar.

 

Medidas para os microempreendedores

 

No caso dos MEI, houve crescimento em todas as práticas. Já entre as micro e pequenas empresas, a única medida que registrou queda foi o Controle do consumo de energia, que foi citado por 74% dos entrevistados em 2022 e 70% este ano.

Para o presidente do Sebrae, Décio Lima, o resultado do levantamento confirma a importância dos pequenos negócios na redução dos impactos da atividade econômica sobre o meio ambiente. “A sustentabilidade é um conceito que não tem mais volta. Os microempreendedores individuais são aqueles que acordam de manhã, sabem se virar e contribuem com o desenvolvimento econômico do país. A missão do Sebrae é ser parceiro dessas empresas e apoiar para que elas possam regenerar o passado e projetar os negócios sustentáveis”, comenta.

“Para além de uma questão de respeito ao meio ambiente e às demandas de consumidores cada vez mais esclarecidos e exigentes, a pauta da sustentabilidade ambiental também diz respeito à redução dos custos de operação dos pequenos negócios, com a diminuição do desperdício e aumento da eficiência”, acrescenta o presidente do Sebrae.

Décio Lima lembra que para que esses pequenos negócios possam se tornar mais sustentáveis, é fundamental assegurar melhores condições de acesso a investimentos que ampliem sua capacidade de inovar. “O programa Acredita, desenvolvido pelo governo federal em parceria com o Sebrae, vai ao encontro desse objetivo. Vamos dar todo o suporte para que essas empresas possam buscar crédito de forma cuidadosa e consciente e investir em inovação”, ressalta.

Confira abaixo as ações de Sustentabilidade aplicadas pelas micro e pequenas empresas:

  • Consumo de energia (70%)
  • Separação de lixo para coleta seletiva (67%)
  • Controle do consumo de papel (65%)
  • Controle do consumo de água (64%)
  • Destinação adequada de resíduos tóxicos (48%)
  • Reciclagem de pilhas, baterias e pneus (38%)
  • Uso de matéria-prima ou material reciclável no processo produtivo (31%)
  • Uso de energia solar (25%)
  • Compra e ou venda de produtos usados (20%)
  • Captação de água da chuva e/ou reuso da água (18%)

Entre os MEI (Microempreendedores Individuais):

  • Consumo de energia (75%)
  • Controle de água (67%)
  • Controle do consumo de papel (60%)
  • Separação de lixo para coleta seletiva (64%)
  • Uso de matéria-prima ou material reciclável no processo produtivo (35%)
  • Destinação adequada de resíduos tóxicos (32%)
  • Reciclagem de pilhas, baterias e pneus (29%)
  • Compra ou venda de produtos usados (25%)
  • Captação de água da chuva ou reutilização da água (18%)
  • Uso de energia solar (13%)

Foto: Reprodução

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Empresas e meio ambiente: práticas sustentáveis são valores estratégicos no mundo corporativo https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-e-meio-ambiente-praticas-sustentaveis-sao-valores-estrategicos-no-mundo-corporativo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresas-e-meio-ambiente-praticas-sustentaveis-sao-valores-estrategicos-no-mundo-corporativo https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-e-meio-ambiente-praticas-sustentaveis-sao-valores-estrategicos-no-mundo-corporativo/#respond Wed, 12 Jun 2024 13:00:57 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1163 Diante das últimas catástrofes climáticas, temas relacionados ao meio ambiente têm sido uma prioridade mandatória, seja para o poder público, privado e população de forma geral. Porém, de acordo com uma pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a falta de conhecimento sobre ações sociais, ambientais e de governança ainda […]

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Diante das últimas catástrofes climáticas, temas relacionados ao meio ambiente têm sido uma prioridade mandatória, seja para o poder público, privado e população de forma geral. Porém, de acordo com uma pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a falta de conhecimento sobre ações sociais, ambientais e de governança ainda se configura como uma barreira a ser ultrapassada pelas empresas. Um dos motivos da não adoção de práticas ambientais na gestão do negócio é justamente o fato de que companhias não estão preparadas ou não têm conhecimento para isso, índice que chega a 13% das corporações. Já os empresários que nunca pensaram no assunto correspondem a 26,1% do total.

Segundo Fernando Beltrame, CEO da Eccaplan e especialista com mais de 20 anos de experiência em projetos de consultoria, sustentabilidade e estratégia Net Zero, o mercado ainda precisa compreender que, “empresas sustentáveis são todas aquelas que adotam um conjunto de ações cujo objetivo é atuar de maneira consciente, respeitando o ambiente e a sociedade em que estão inseridas – e não somente àquelas que utilizam os termos sustentabilidade e conceito ESG como falácias”, afirma.

 

Valores estratégicos

 

O especialista ressalta que o investimento em inovações é um dos elementos centrais para a reversão da degradação ambiental resultante da ação humana e, sobretudo, para a implementação de um modelo de desenvolvimento sustentável. “Mudanças climáticas e outros desafios ambientais representam riscos significativos para as operações e a cadeia de suprimentos das empresas. Ao mesmo tempo, oferecem oportunidades para inovação e desenvolvimento de novos produtos e serviços sustentáveis. Stakeholders e outras partes interessadas estão pressionando as empresas a serem mais transparentes e responsáveis em relação às suas práticas ambientais. Essa pressão externa incentiva a adoção de boas práticas. Contudo, é preciso fazer mais”, diz Fernando Beltrame.

O CEO da Eccaplan cita como exemplo a tragédia do Rio Grande do Sul, que mobilizou, de forma extremamente positiva, empresários, famosos e pessoas anônimas numa corrente do bem para ajudar às vítimas. Mas lembra que, além de iniciativas emergenciais, que devem ser continuadas, o meio corporativo precisa pensar no futuro, nem tão distante, do que ainda pode vir acontecer se todos não estiverem agindo.

“Nós já estamos notando um movimento importante. Este ano, tivemos um aumento significativo pelas buscas dos serviços da Eccaplan, como empresas querendo compensar suas emissões de CO2, inserir gestão de resíduos em seus processos, incluindo compostagem na rotina e produzindo relatórios. Isso é extremamente positivo. Entretanto, o Brasil precisa de mais. Atuar em prol do meio ambiente é algo mais amplo do que, em geral, estamos acostumados a ouvir falar. Precisamos sempre olhar para o próximo. Ir além da implementação de medidas isoladas, contemplando uma cultura empresarial completa e efetiva. Cuidar da reputação é importante, mas temos que lembrar que as tragédias não estão acontecendo de forma isolada”, finaliza o especialista.

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Ecoturismo já representa 60% do faturamento de empresas do segmento no Brasil https://tecnews.agenciafluence.com.br/ecoturismo-ja-representa-60-do-faturamento-de-empresas-do-segmento-no-brasil/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ecoturismo-ja-representa-60-do-faturamento-de-empresas-do-segmento-no-brasil https://tecnews.agenciafluence.com.br/ecoturismo-ja-representa-60-do-faturamento-de-empresas-do-segmento-no-brasil/#respond Mon, 20 May 2024 13:00:15 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1008 “Praia ou campo?”. Antes, essa era a primeira pergunta que os viajantes faziam ao planejar o próximo destino, seja para férias, seja para realizar um evento corporativo. Agora o pensamento é outro: a busca por roteiros que priorizem o ecoturismo e a sustentabilidade já fazem parte dos pacotes oferecidos por muitas agências. Segundo o Serviço […]

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“Praia ou campo?”. Antes, essa era a primeira pergunta que os viajantes faziam ao planejar o próximo destino, seja para férias, seja para realizar um evento corporativo. Agora o pensamento é outro: a busca por roteiros que priorizem o ecoturismo e a sustentabilidade já fazem parte dos pacotes oferecidos por muitas agências.

Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), tal prática é responsável por 60% do faturamento de pequenas empresas de turismo no Brasil, e 65,9% de todas do setor oferecem destinos eco. Já outro índice, estedo Ministério do Turismo (MTur), revela que a tendência para este ano é por viagens mais sustentáveis e ligadas à natureza.

Para Jucelha Carvalho, especialista em tecnologia na área de turismo, essas experiências estão sendo mais buscadas por serem percebidas como gratificantes e memoráveis, especialmente àqueles que buscam um significado mais profundo em suas viagens, indo além de relaxar ou fazer as famosas selfies.

 

Startups ligadas ao Ecoturismo

 

A tecnologia pode ser uma aliada para a busca por experiências turísticas mais sustentáveis. Uma delas é a Pinguim Incentive Tech &Travel, que tem em seu DNA o turismo corporativo e de viagens de incentivo. Fundada por Renata Franco e Grace Cauzo, a empresa traz para o setor uma abordagem centrada na personalização da experiência do cliente com inclusão de práticas ESG.

“Nosso objetivo não é só proporcionar experiências, mas incluir nas viagens de incentivo e corporativas um propósito”, explica Renata Franco, CEO e fundadora da startup. A companhia já realizou viagens em grupos para as cidades de Bonito, MS, Trancoso, BA, no Brasil, e países como Cingapura, Áustria, Itália e Espanha, todas com inclusão de sustentabilidade e incentivo ao comércio local.

 

Destinos para o turismo sustentável

 

Segundo o MTur, a região Nordeste, que concentra paisagens e áreas de natureza exuberante, concentra 42% dos destinos preferidos da população para o lazer. A Bahia, por exemplo, é o terceiro estado brasileiro, ficando atrás de Rio de Janeiro (2º) e São Paulo (1º).

A pasta também contabilizou que em 2023, os parques nacionais brasileiros registraram um recorde histórico de visitação, refletindo uma crescente busca por conexão com a natureza e a valorização das riquezas naturais do país.

“O Ministério do Turismo tem apostado cada vez mais no fomento ao ecoturismo, como uma política pública para a promoção do turismo sustentável. As pessoas passaram a buscar mais essa forma de conexão com a natureza, aliada a ações de preservação das nossas riquezas naturais”, frisa Carolina Fávero, coordenadora-geral de Sustentabilidade e Ações Climáticas no Turismo do MTur.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Reprodução

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