Trata-se de uma área coberta com puffs, permitindo que as pessoas possam relaxar durante seus passeios na ciclovia, além de conhecer mais sobre a empresa e a importância da transição energética para um futuro mais verde, por meio de painéis informativos.O foco é integrar a paisagem do rio e a natureza do entorno,com design sustentável e o reaproveitamento de materiais, destaca Mayara Ribeiro, coordenadora de Sustentabilidade da Isa Energia Brasil.

“Acreditamos que nossa operação deve gerar impacto positivo nas comunidades onde atuamos, combinando inovação tecnológica, respeito ao meio ambiente e incentivo à qualidade de vida. O lounge é mais um exemplo concreto do nosso compromisso em construir um presente e futuro com energia renovável, cultura e bem-estar à sociedade”, frisa a gestora.

Consumo consciente e mais espaços ambientais

E essa tendência é muito bem vista pela população, inclusive influenciando o poder de compra: um levantamento da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) em parceria com o Sebrae revelou que 76% dos clientes consideram “muito importante” que bares e restaurantes adotem ações voltadas para a inclusão social, tanto de seus times quanto das comunidades ao redor.

Luiza Campos, líder em ASG (Ambiental, Social e Governança) na associação, avalia é preciso um engajamento e preparo das empresas para atender essa demanda cada vez mais crescente.“Percebemos que os consumidores têm trazido a sustentabilidade social e ambiental como um dos ingredientes principais nessa escolha. É preciso promover essa cultura no negócio, envolvendo toda equipe, criando laços genuínos com as comunidades do entorno. Não se trata apenas de cumprir uma agenda, mas assumir o compromisso de transformar em positivo o impacto que geramos no planeta”, conclui, ao Estado de Minas.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto:Divulgação –ISA Energia Brasil

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Para tanto, desde 2012, a geração própria solar já proporcionou a atração de R$ 25,2 bilhões em investimentos, mais de 164 mil empregos e a arrecadação de R$ 7,6 bilhões aos cofres públicos na localidade. Segundo a associação, uma das medidas que podem ampliar essa iniciativa, seja no estado, seja no país, é a aprovação do Projeto de Lei (PL) nº 624/2023, que institui o Programa Renda Básica Energética (REBE).

Geração distribuída solar

“Em tramitação no Senado, este PL é fundamental para geração distribuída solar, pois resolve estruturalmente, via lei, o problema das negativas de conexão, feitas pelas distribuidoras sob alegação de inversão de fluxo de potência”, aponta Rodrigo Sauaia, presidente executivo da ABSOLAR.

“Como o projeto atualiza a Lei nº 14.300/2022, o marco legal da geração própria renovável, as distribuidoras ficarão proibidas de impedir consumidores de conectar sua microgeração distribuída. Se for necessário algum reforço na infraestrutura, a distribuidora ficará responsável por investir diretamente, em vez de repassar custos ao cliente”, acrescenta Pedro Drumond, coordenador estadual da Associação.

Conexões para além de Sampa

O prefeito da capital, Ricardo Nunes, esteve em comitiva para Expo 2025, ocorrida recentemente na província de Osaka, Japão. A feira internacional reuniu mais de 150 países, cujo foco foi dividir experiências, expor iniciativas e criar vínculos em áreas primordiais como saúde, sustentabilidade, qualidade de vida, água, meio ambiente e infraestrutura, especialmente para grandes cidades, como São Paulo.

“Estamos aprimorando nesses avanços, portanto, estamos no caminho certo: na sustentabilidade, em cuidar do meio ambiente, da longevidade. É muito importante estarmos nessa conexão com tudo o que está acontecendo de importante no mundo, porque São Paulo é uma cidade global”, comenta Nunes.

A feira frisa o conceito “People’s living lab” (“laboratório da vida populacional”, em tradução livre), em que a humanidade na Terra, ou seja, mais de 8 bilhões de pessoas, são protagonistas em construir um futuro pautado na sustentabilidade. Também foi considerada a última grande exposição antes do prazo de 2030 estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Keli Vasconcelos

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O estado conta com mais de 454 mil conexões operacionais, espalhadas por 645 municípios, ou 100% dos municípios paulistas. “São Paulo é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar. A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta Pedro Drumond, coordenador estadual da ABSOLAR no Estado.

Geração própria e inovação

Um bom exemplo de companhia que atua em prol da popularização da energia solar é a Órigo Energia, especialista em geração distribuída de energia solar, que anunciou recentemente a expansão de suas operações no estado de São Paulo, dentro da região atendida pela CPFL paulista, com atendimento ao mercado empresarial (PJ).

A parceria visa especialmente os pequenos e médios negócios, a exemplo de mercados, materiais de construção, loja de cosméticos, pet shops, com pretensão de atender ao público empresarial em mais de 200 cidades paulistas. “Nosso objetivo é apoiar os negócios locais para que tenham acesso a um serviço conveniente, sustentável e com descontos reais nas contas de energia. Queremos atender uma área maior em São Paulo, colaborando para que mais pessoas utilizem energia renovável e mais barata”, destaca Surya Mendonça, CEO da Órigo Energia.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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Em nota, a prefeitura destaca que para a escolha das vias que necessitam de recape, estão o volume de tráfego, a deterioração do pavimento existente, além da demanda de transporte coletivo sobre pneus, inclusive demandas da própria comunidade. “O programa de recapeamento usa as tecnologias da informação e de engenharia para diagnosticar as condições e os problemas nas vias, soluções de recomposição do pavimento de acordo com a patologia apresentada e recuperação da malha viária com asfalto de qualidade superior”, informa.

Desempenho em prol do recapeamento

Uma das empresas parceiras é a Fremix, que concluiu mais de 100 trechos, contribuindo para o total de mais de 15 milhões de metros quadrados de pavimentação em toda a cidade, mas sem deixar de lado a sustentabilidade. “Investimos em tecnologias de reciclagem de materiais, reutilizando asfalto fresado e resíduos de construção. Essa abordagem não apenas reduz o desperdício, mas também minimiza o uso de novos recursos naturais, promovendo uma economia circular e sustentável”, destaca a empresa.

O asfalto borracha também é outro destaque sustentável empregado pela companhia nessas atividades. Além de atenderas regulamentações ambientais, o material prolonga a vida útil das vias, resultando em menos manutenção e impacto ambiental. “A Fremix e outras empresas envolvidas demonstram, assim, um compromisso contínuo com a sustentabilidade e a inovação na infraestrutura urbana”, conclui.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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