Rio Grande do Sul - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Mon, 21 Jul 2025 13:00:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png Rio Grande do Sul - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Centro de Estudos da Aberje lança diretrizes para comunicação com empregados em desastres climáticos https://tecnews.agenciafluence.com.br/centro-de-estudos-da-aberje-lanca-diretrizes-para-comunicacao-com-empregados-em-desastres-climaticos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=centro-de-estudos-da-aberje-lanca-diretrizes-para-comunicacao-com-empregados-em-desastres-climaticos https://tecnews.agenciafluence.com.br/centro-de-estudos-da-aberje-lanca-diretrizes-para-comunicacao-com-empregados-em-desastres-climaticos/#respond Mon, 21 Jul 2025 13:00:07 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3285 A Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, por meio do seu Centro de Estudos e Análises Econômicas Aplicadas à Comunicação (CEAEC), lançou neste mês um Resumo Executivo inédito que orienta profissionais sobre a atuação da comunicação com colaboradores em contextos de desastres climáticos. A publicação se baseia na experiência de empresas que responderam às enchentes no […]

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A Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, por meio do seu Centro de Estudos e Análises Econômicas Aplicadas à Comunicação (CEAEC), lançou neste mês um Resumo Executivo inédito que orienta profissionais sobre a atuação da comunicação com colaboradores em contextos de desastres climáticos. A publicação se baseia na experiência de empresas que responderam às enchentes no Rio Grande do Sul em 2024 e sistematiza caminhos possíveis, aprendizados e boas práticas adotadas durante o período.

Com foco em apoiar os profissionais da área diante de crises de natureza ambiental, o estudo, coordenado pela Prof. Cynthia Provedel, combina dados de pesquisa com lideranças empresariais, entrevistas, benchmarking e uma curadoria de experiências reais. Embora conteúdos como este sejam normalmente reservados aos associados da Aberje, o material foi disponibilizado ao público em razão de seu caráter de interesse coletivo.

“Este material nasce da urgência em repensar o papel da comunicação organizacional frente à crise climática. Acreditamos que o profissional de comunicação, além de estratégico, precisa estar preparado emocional e tecnicamente para lidar com cenários extremos. Compartilhar esses aprendizados é parte do compromisso da Aberje com a construção de organizações mais humanas, ágeis e conscientes”, afirma Hamilton dos Santos, diretor-executivo da Aberje.

 

Estudo da Aberje mostra perfil das empresas e contexto da crise

A pesquisa foi conduzida com 18 representantes de empresas associadas à Aberje, atuantes em 14 setores distintos. O perfil dos respondentes evidencia a centralidade da comunicação nas organizações: 61% ocupam cargos de diretoria, 33% de gerência e 6% de coordenação. A maioria das empresas (72%) possui operações no Rio Grande do Sul — sendo que 77% têm sede em outro estado e filiais no RS, enquanto 23% são sediadas no estado com filiais em outras regiões do país.

“Essas organizações enfrentaram desafios imediatos relacionados à segurança de seus colaboradores, ao colapso de infraestrutura e à necessidade de respostas rápidas, mesmo diante de instabilidade elétrica, falhas de comunicação e danos estruturais severos”, afirma Cynthia Provedel, professora da Escola Aberje e responsável pela coordenação editorial da publicação.

 

Aprendizados que reposicionam a comunicação com colaboradores

 

O estudo aponta que, em situações de calamidade, a comunicação com colaboradores ganha papel ainda mais estratégico e humano. Entre os principais aprendizados estão a centralidade da preservação da vida nas mensagens iniciais, a importância de canais acessíveis e atualizados, e o protagonismo das lideranças com posturas afetivas e acolhedoras.

Também são destacadas a necessidade de decisões ágeis a partir de estruturas de governança bem definidas; a escuta ativa como ferramenta para antecipar e responder a demandas emergenciais; e a atenção aos impactos emocionais, como luto, insegurança e culpa coletiva. O uso de micronarrativas afetivas foi identificado como uma forma eficaz de fortalecer vínculos e preservar a memória institucional da crise.

A gerente de Marca e Reputação da Randoncorp e diretora do Capítulo Aberje Rio Grande do Sul, Ana Paula Rocha, reforça esse ponto a partir da experiência vivida: “A intensidade e a velocidade com que a crise avançou demandaram respostas rápidas e cautelosas. A comunicação tornou-se um exercício de sensibilidade e discernimento, direcionado a apoiar a comunidade sem desviar o foco da dor que todos estavam sentindo”.

 

Casos exemplares e boas práticas aplicadas

A publicação traz ainda exemplos de ações desenvolvidas por empresas como Japan Tobacco International (JTI), Randoncorp, Sicredi e Engaje! Comunicação Sul. Entre as boas práticas estão o mapeamento emergencial dos colaboradores, apoio financeiro e psicológico imediato, flexibilização da jornada de trabalho, campanhas internas de doação, comunicação clara sobre benefícios públicos e mobilização das lideranças para escuta e acolhimento.

Essas experiências foram marcadas pela combinação entre responsabilidade institucional e sensibilidade individual, revelando que a comunicação com colaboradores precisa estar alinhada tanto à estratégia da organização quanto à realidade concreta das pessoas afetadas.

“As mudanças climáticas já deixaram de ser uma possibilidade futura. Elas estão acontecendo agora, exigindo das empresas mais do que reação: exigem preparo, sensibilidade e ação coordenada. Este estudo é uma ferramenta concreta para que as organizações avancem nesse caminho com mais consciência e responsabilidade”, conclui Cynthia Provedel.

Foto: Aberje/Divulgação

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Voluntariado consciente impulsiona preparo e dedicação para o impacto real na sociedade https://tecnews.agenciafluence.com.br/voluntariado-consciente-impulsiona-preparo-e-dedicacao-para-o-impacto-real-na-sociedade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=voluntariado-consciente-impulsiona-preparo-e-dedicacao-para-o-impacto-real-na-sociedade https://tecnews.agenciafluence.com.br/voluntariado-consciente-impulsiona-preparo-e-dedicacao-para-o-impacto-real-na-sociedade/#respond Fri, 11 Jul 2025 13:00:48 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3240 O voluntariado, assunto recorrente aqui no Portal TECNEWS, além de ser um meio importante de colaboração, é estimulado por meio de capacitações e iniciativas, seja de governos públicos, como na iniciativa privada. Um levantamento pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com apoio do Observatório do Terceiro Setor, revela […]

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O voluntariado, assunto recorrente aqui no Portal TECNEWS, além de ser um meio importante de colaboração, é estimulado por meio de capacitações e iniciativas, seja de governos públicos, como na iniciativa privada.

Um levantamento pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com apoio do Observatório do Terceiro Setor, revela que a maior parte dos voluntários iniciam a sua jornada por meio de escolas e empresas, ou seja, uma estratégia eficiente aumentar o engajamento de colaboradores em ações sociais.

Outro impulso é a resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) que estabelece 2026 como o Ano Internacional dos Voluntários para o Desenvolvimento Sustentável. “É um apelo para que os Estados-membros da ONU façam do voluntariado uma peça fundamental em seus caminhos de desenvolvimento impulsionem os Objetivos Globais.Um reconhecimento de que somente por meio da ação coletiva e da solidariedade podemos reunir forças para enfrentar os desafios que afetam todos nós”, salienta Achim Steiner, administrador do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Preparo e dedicação para o voluntariado

Na outra ponta, não basta se dispor a ajudar, estar preparado para voluntariar é também de extrema importância. Segundo a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), mais de 50% dos resgates emergenciais são feitos por pessoas sem capacitação técnica. Em muitos casos, moradores que, por instinto ou conhecimento mínimo, tentam salvar familiares, vizinhos ou desconhecidos, colocando-se também em risco.

Para Leonardo Farah, capitão da reserva do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) e fundador da HUMUS, ONG que tem como objetivo preparar a população para tais cenários, a carência de treinamento e informações pode dificultar ainda mais o atendimento a públicos vulneráveis, que não sabem como reagir diante de um alerta, como idosos e pessoas com deficiência.

Um exemplo em prol do voluntariado é o trabalho feito pela organização no Rio Grande do Sul, que novamente sofre com as cheias. Por meio de formações práticas, apoio técnico e ações de mobilização comunitária, a HUMUS já capacitou mais de 1 mil pessoas diretamente no estado.“Ninguém nasce sabendo o que fazer no meio de um desastre, mas é possível se preparar minimamente”, comenta Farah.

A organização também realiza ações educativas em escolas, abrigos e redes comunitárias, com foco na escuta ativa, inteligência emocional e articulação com o poder público local. “Quando capacitamos moradores, professores, voluntários e agentes públicos, estamos criando uma rede de proteção que se fortalece antes da tragédia acontecer”,conclui.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto:Divulgação –ONG Humus

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Enchentes no Rio Grande do Sul: 7 tecnologias para auxiliar na recuperação e prevenção do estado https://tecnews.agenciafluence.com.br/enchentes-no-rio-grande-do-sul-7-tecnologias-para-auxiliar-na-recuperacao-e-prevencao-do-estado/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=enchentes-no-rio-grande-do-sul-7-tecnologias-para-auxiliar-na-recuperacao-e-prevencao-do-estado https://tecnews.agenciafluence.com.br/enchentes-no-rio-grande-do-sul-7-tecnologias-para-auxiliar-na-recuperacao-e-prevencao-do-estado/#respond Tue, 28 May 2024 17:00:08 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1076 A recente tragédia de enchentes no Rio Grande do Sul evidenciou a necessidade de adotar medidas eficazes para a recuperação das áreas afetadas e a prevenção de futuros desastres naturais. As enchentes causaram danos significativos às comunidades, infraestrutura e ao meio ambiente, destacando a importância de uma gestão eficiente das águas pluviais através de tecnologias […]

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A recente tragédia de enchentes no Rio Grande do Sul evidenciou a necessidade de adotar medidas eficazes para a recuperação das áreas afetadas e a prevenção de futuros desastres naturais. As enchentes causaram danos significativos às comunidades, infraestrutura e ao meio ambiente, destacando a importância de uma gestão eficiente das águas pluviais através de tecnologias especializadas.

Para a CEO da NeoAcqua, Sibylle Muller, a aplicação de tecnologias coordenadas é essencial não apenas para a recuperação das áreas impactadas, mas também para a construção de uma infraestrutura resiliente. “Investir em sistemas de drenagem inteligente, reservatórios de retenção e infraestrutura verde pode salvar vidas e proteger as comunidades. A aplicação dessas inovações é indispensável para evitar novos desastres e reduzir impactos por chuvas e inundações”, explica.

Tecnologias para prevenção de enchentes

 

A seguir, Sibylle reuniu algumas das tecnologias e providências  que podem ser implementadas para auxiliar na recuperação pós-enchente e prevenir futuros desastres:

 

1 – Sistemas de Drenagem Inteligente: Utilizando sensores e a IoT (Internet das Coisas), esses sistemas monitoram e controlam o escoamento de água em tempo real. Eles medem os níveis de água, podem detectar entupimentos e acionar bombas e comportas automaticamente, garantindo a eficiência do escoamento e prevenindo inundações localizadas.

 

2 – Reservatórios de Detenção e Retenção: Esses reservatórios, subterrâneos ou a céu aberto, armazenam grandes volumes de água durante chuvas intensas, liberando-as lentamente para evitar sobrecarregar os sistemas de drenagem. Essa técnica ajuda a controlar o fluxo de água e a reduzir o risco de enchentes.

 

3 – Infraestrutura para retenção de águas de chuva: Soluções como telhados verdes, jardins, praças, parques ajardinados  e canteiros com plantas e árvores, pavimentos permeáveis, pisos com elementos  vazados com grama no meio e áreas de infiltração podem absorver e reter a água de chuva antes que ela atinja os sistemas de drenagem urbana, reduzindo o volume de água superficial e a carga sobre a infraestrutura existente.

 

4 – Sistemas de separação de sólidos: Dispositivos colocados na saída da tubulação de águas pluviais, antes da entrada para a rede pública de drenagem e que tem a finalidade de separar e reter sólidos grosseiros e impedi-los de entrar na tubulação de modo a evitar entupimentos da rede e o assoreamento dos corpos d’água receptores (rios, lagos e represas). Sólidos grosseiros, se não retidos, podem criar obstáculos na rede de drenagem urbana, não permitindo o escoamento da água, podendo causar enchentes à montante da obstrução. Corpos d’água assoreados apresentam menor altura de lâmina d’água para escoamento, podendo causar o aumento do nível da água a ser escoada, com possibilidade de extravasão nas margens e consequentemente de enchentes.

 

5 – Modelagem Hidrológica e Previsão de Chuvas: Utilizando modelos hidrológicos avançados e previsões meteorológicas, é possível prever eventos de chuvas intensas e tomar medidas preventivas, como ativar sistemas de bombeamento ou esvaziar reservatórios, mitigando os impactos das enchentes.

 

6 – Monitoramento e Alerta Precoce: Sistemas de monitoramento contínuo dos níveis de rios, canais e bueiros, combinados com sistemas de alerta precoce, avisam a população e autoridades sobre riscos iminentes de enchentes, permitindo uma resposta rápida e eficaz.

 

7 – Sistemas de Reciclagem de Reuso de Água Pluvial: Infraestruturas que capturam, tratam e aproveitam a água da chuva para uso em fins não potáveis e assim reduzem a quantidade de água que precisa ser gerenciada pelos sistemas de drenagem, aliviando a pressão durante eventos de precipitação intensa.

 

“Essa implementação requer um esforço coordenado entre governos, empresas e a sociedade, destacando a necessidade de políticas públicas eficazes e investimentos contínuos em infraestrutura e educação. A adoção dessas medidas pode transformar a gestão de águas urbanas e garantir que as cidades estejam preparadas para enfrentar eventos climáticos extremos”, finaliza a especialista.

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Entidades unem esforços para apoiar catadores de materiais recicláveis no Rio Grande do Sul https://tecnews.agenciafluence.com.br/entidades-unem-esforcos-para-apoiar-catadores-de-materiais-reciclaveis-no-rio-grande-do-sul/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=entidades-unem-esforcos-para-apoiar-catadores-de-materiais-reciclaveis-no-rio-grande-do-sul https://tecnews.agenciafluence.com.br/entidades-unem-esforcos-para-apoiar-catadores-de-materiais-reciclaveis-no-rio-grande-do-sul/#respond Mon, 20 May 2024 10:00:05 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1023 Diante da emergência por conta das chuvas que assolam o Rio Grande do Sul, a Associação Nacional dos Catadores (ANCAT), em parceria com o Movimento Nacional dos Catadores (MNC) e a União Nacional dos Catadores (UNC) organizaram uma campanha de apoio aos profissionais que atuam com a coleta de materiais recicláveis locais, bem como receberam […]

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Diante da emergência por conta das chuvas que assolam o Rio Grande do Sul, a Associação Nacional dos Catadores (ANCAT), em parceria com o Movimento Nacional dos Catadores (MNC) e a União Nacional dos Catadores (UNC) organizaram uma campanha de apoio aos profissionais que atuam com a coleta de materiais recicláveis locais, bem como receberam apoio de instituições privadas, como o Grupo HEINEKEN, por meio do Instituto HEINEKEN, pilar social da companhia.

Segundo informações, a ação pretende impactar ao menos 25 cooperativas, 770 cooperados e 1,500 coletores de materiais recicláveis não cooperados. “É um momento de união de esforços para oferecer apoio essencial aos catadores e catadoras do Rio Grande do Sul, cujo objetivo é amenizar esse impacto extremo sofrido por essas famílias. Vamos nos unir para apoiar esses profissionais e suas famílias, oferecendo assistência financeira, suprimentos básicos e todo o apoio necessário para reconstruir suas vidas”, salienta Roberto Rocha, presidente da ANCAT.

 Como ajudar os catadores

A Defesa Civil gaúcha estima que 850 mil pessoas em 345 municípios foram impactadas pelas fortes chuvas e entre as vítimas estão catadoras e catadores de recicláveis.

A Campanha de Solidariedade aos Catadores e Catadoras do Rio Grande do Sul já está em andamento e, além do aporte já realizado pelas companhias parcerias, como o Instituto HEINEKEN, o público geral também pode contribuir. Vale lembrar que a renda desses trabalhadores não é fixa e depende diretamente do que é coletado nas ruas.

A chave PIX da campanha é solidariedadecatadores.rs@ancat.org.br

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Alexandro Cardoso – Brasil de Fato

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