pesquisa - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Wed, 03 Sep 2025 13:00:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png pesquisa - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Empresas avançam na estratégia ESG, mas ainda falham na implementação https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-avancam-na-estrategia-esg-mas-ainda-falham-na-implementacao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresas-avancam-na-estrategia-esg-mas-ainda-falham-na-implementacao https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-avancam-na-estrategia-esg-mas-ainda-falham-na-implementacao/#respond Wed, 03 Sep 2025 13:00:46 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3557 A nova edição da pesquisa nacional “Práticas Sustentáveis e Aplicação das Dimensões ESG nas Organizações”, realizada pelo IRES – Instituto de Responsabilidade Socioambiental da ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, em parceria com a Grant Thornton Brasil, revela que a sustentabilidade já faz parte do discurso estratégico de 91% das […]

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A nova edição da pesquisa nacional “Práticas Sustentáveis e Aplicação das Dimensões ESG nas Organizações”, realizada pelo IRES – Instituto de Responsabilidade Socioambiental da ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, em parceria com a Grant Thornton Brasil, revela que a sustentabilidade já faz parte do discurso estratégico de 91% das empresas brasileiras. No entanto, os dados mostram que ainda há um longo caminho entre intenção e prática.

“Precisamos virar essa chave, cabe a nós, líderes, empresas e cidadãos, assumir o protagonismo dessa transformação das práticas de ESG. Só assim poderemos construir atitudes que tragam equilíbrio, impacto positivo e a chance real de reverter o cenário que enfrentamos. Se por um lado, a boa notícia é que o ESG definitivamente entrou no radar das empresas, de acordo com o dado apontado na pesquisa, a má notícia é que muitas ainda tratam o tema de forma reativa ou fragmentada, sem uma visão integrada ao negócio. É necessário sair do discurso e colocar em prática ações consistentes — com governança, métricas, transparência e compromisso verdadeiro com toda a cadeia de valor”, disse Lívio Giosa coordenador geral do IRES.

Estratégia ESG

“A pesquisa evidencia um descompasso importante: enquanto o ESG já figura como prioridade estratégica para a maioria das empresas, apenas 20% possuem plano de compensação de emissões de carbono, 43,4% não fazem inventário de GEE e quase metade (47,6%) sequer publica informações ESG em relatórios anuais”, destaca Daniele Barreto e Silva, especialista em ESG da Grant Thornton Brasil. “A falta de estrutura formal, como matriz de materialidade, políticas de compras sustentáveis ou indicadores de impacto, limita o avanço da agenda ESG de forma efetiva e mensurável”, completa.

Realizada com 78 líderes das áreas de Sustentabilidade e Finanças de empresas médias, de capital aberto e fechado, a pesquisa mostra que:

88,6% das empresas não têm plano de compensação de emissões de gases de efeito estufa.

43,5% não desenvolvem matriz de materialidade, ferramenta essencial para definição de prioridades ESG.

69% não possuem Sistema de Gestão Ambiental certificado.

35% não possuem política de diversidade, equidade e inclusão (DEI) e 49% não adotam ações afirmativas.

41% não engajam fornecedores em práticas sustentáveis.

70,4% não utilizam incentivos fiscais para inovação.

Apesar dos desafios, há avanços em alguns indicadores. A dimensão de governança se destaca: 82% das empresas incluem sustentabilidade na agenda dos órgãos de governança, e 83% têm sistema de compliance ativo. No campo social, 83,6% possuem sistemas de gestão de saúde e segurança do trabalho, e 78,1% incluem saúde mental nos programas de qualidade de vida.

A pesquisa também reforça que a regulamentação será uma força impulsionadora: as resoluções da CVM (193, 217, 218, 219 e 227), alinhadas às normas IFRS S1 e S2, exigirão maior transparência e reporte de riscos e oportunidades ESG por parte das empresas de capital aberto.

Foto: Freepik

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Indústrias impulsionam ações voltadas para economia circular e eficiência energética, aponta CNI https://tecnews.agenciafluence.com.br/industrias-impulsionam-acoes-voltadas-para-economia-circular-e-eficiencia-energetica-aponta-cni/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=industrias-impulsionam-acoes-voltadas-para-economia-circular-e-eficiencia-energetica-aponta-cni https://tecnews.agenciafluence.com.br/industrias-impulsionam-acoes-voltadas-para-economia-circular-e-eficiencia-energetica-aponta-cni/#respond Fri, 27 Jun 2025 13:00:15 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3183 Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que seis em cada dez indústrias brasileiras já adotam práticas de economia circular. Para especialistas, a adoção de medidas para eficiência energética é um dos passos para não apenas estar em consonância com o conceito ESG, mas também promover a economia nas operações. Carlos Rubim é […]

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Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que seis em cada dez indústrias brasileiras já adotam práticas de economia circular. Para especialistas, a adoção de medidas para eficiência energética é um dos passos para não apenas estar em consonância com o conceito ESG, mas também promover a economia nas operações.

Carlos Rubim é Product Manager LATAM na Fluke, companhia mundial especializada em ferramentas de teste e medição a diversos segmentos da indústria, recomenda que a combinação de ferramentas de medição e manutenções bem projetadas de equipamentos torna possível identificar onde está o desperdício de energia e como corrigir o problema.

“Quando há manutenção proativa eficaz em uma planta industrial, o consumo de energia é realizado de forma mais eficiente. A produção de equipamentos e a instalação de novos sistemas geram quantidades significativas de emissões de gases de efeito estufa, portanto, minimizar a necessidade de substituições pode fazer uma grande diferença. Também prevê e programa por meio dos ciclos de manutenção, por uma produção mais ágil, zelosa e escalável”, salienta.

Economia circular e menos desperdício

O cenário sobre o tema gera atenção: de acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e Ministério de Minas e Energia (MME), o Brasil poderá alcançar 870 TWh no consumo de energia elétrica até 2034.

Um dos setores que está em ascensão e precisa se atentar ao assunto é o de Data Centers, primordial para o segmento tecnológico, o que inclui o uso da Inteligência Artificial (IA). Na outra ponta, as concessionárias de energia se desdobram para viabilizar ações a longo prazo garantindo uma infraestrutura energética capaz de suportar sua escalada tecnológica sem comprometer recursos naturais ou a estabilidade do sistema elétrico.

“O grande desafio está em equilibrar a balança: extrair o máximo da IA deve vir acompanhado de ações que reforcem os pilares do ESG. A verdadeira inovação acontece quando avançamos tecnologicamente enquanto construímos um modelo energético mais limpo, inteligente e resiliente”, comenta André Sih, fundador da Fu2re SmartSolutions e mestre em IA pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), ao Datacenter Dynamics.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Freepik

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Setores de cosméticos e de pesquisa apostam na sustentabilidade para atrair público https://tecnews.agenciafluence.com.br/setores-de-cosmeticos-e-de-pesquisa-apostam-na-sustentabilidade-para-atrair-publico/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=setores-de-cosmeticos-e-de-pesquisa-apostam-na-sustentabilidade-para-atrair-publico https://tecnews.agenciafluence.com.br/setores-de-cosmeticos-e-de-pesquisa-apostam-na-sustentabilidade-para-atrair-publico/#respond Thu, 08 May 2025 13:00:56 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2947 Ingredientes naturais, livres de testes em animais, embalagens com menos plástico e adoção de refis, inclusive com programa de reciclagem nas lojas, relatórios de sustentabilidade, estudos do tema. O setor de cosméticos, em consonância com os impactos ao meio ambiente, está investindo na sustentabilidade para estar ainda mais perto do público consciente e exigente. E […]

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Ingredientes naturais, livres de testes em animais, embalagens com menos plástico e adoção de refis, inclusive com programa de reciclagem nas lojas, relatórios de sustentabilidade, estudos do tema. O setor de cosméticos, em consonância com os impactos ao meio ambiente, está investindo na sustentabilidade para estar ainda mais perto do público consciente e exigente.

E não é para menos: um levantamento da Grand View Research, divulgado pelo Planeta Campo, revela que o mercado de cosméticos naturais global deve atingir US$ 48 bilhões até 2025, um aumento de 5,01% em comparação a 2019. Uma das empresas engajadas nesse conceito é a Ciclo Cosméticos, marca brasileira especialista em fragrâncias, que desde 2023 reforçou seu alinhamento com o conceito de “Beleza Limpa” ao eliminar de suas fórmulas substâncias prejudiciais ao ecossistema, como triclosan, petrolato, parabenos e silicones.

 

Público mais consciente

 

Além de usar embalagens metálicas reutilizáveis, também é apoiadora do selo Eu Reciclo, ou seja, se compromete a compensar o volume de embalagens colocadas no mercado, investindo em cooperativas de reciclagem.“Em um mundo onde a beleza e a sustentabilidade se entrelaçam, a Ciclo tem o compromisso de promover a mudança. Cada ajuste em nossas fórmulas e cada embalagem reciclável que criamos são reflexos do nosso profundo respeito pelo meio ambiente e nosso público. Cada gota de fragrância que produzimos é uma declaração de nossa determinação em deixar um planeta mais limpo e saudável às gerações futuras”, conta Luane Lohn, CEO da marca.

 

No laboratório

 

Nas escolas públicas também despontam pesquisas sobre o tema:estudantes do Colégio Estadual de Boquira, no Território de Identidade Bacia do Paramirim, BA, participam do “Empreendendo com mamona”, projeto que utiliza o óleo da planta na produção de um hidratante natural, para atender mulheres da zona rural, que ficam com as mãos ressecadas por conta do trabalho no campo.

Segundo a Secretaria da Educação do Estado da Bahia, incentivadora da causa, o produto já foi testado pela comunidade e obteve respostas positivas, demonstrando sua eficácia e relevância social.“Em Boquira, toda a equipe da unidade escolar se engajou para oportunizar aos estudantes uma forma diferenciada de vivenciar a iniciação científica através da elaboração de vários projetos, visando o aproveitamento de matérias-primas do próprio território”, comenta a professora Cássia Fabiane Castro,orientadora dos alunos na atividade.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto:Divulgação Ciclo Cosméticos

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78% das empresas brasileiras pretendem aumentar investimentos em ESG, apontam levantamentos https://tecnews.agenciafluence.com.br/78-das-empresas-brasileiras-pretendem-aumentar-investimentos-em-esg-apontam-levantamentos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=78-das-empresas-brasileiras-pretendem-aumentar-investimentos-em-esg-apontam-levantamentos https://tecnews.agenciafluence.com.br/78-das-empresas-brasileiras-pretendem-aumentar-investimentos-em-esg-apontam-levantamentos/#respond Tue, 26 Nov 2024 17:00:21 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2137 As empresas estão colocando também na planilha os números e investimentos em ESG. É o que aponta duas pesquisas recentes de mercado, que apresentamos aqui. A primeira delas é da Grant Thornton, consultoria e auditoria global, realizada com 4 mil empresários de 31 países. De acordo com a pesquisa trimestral International Business Report (IBR) conduzida […]

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As empresas estão colocando também na planilha os números e investimentos em ESG. É o que aponta duas pesquisas recentes de mercado, que apresentamos aqui.

A primeira delas é da Grant Thornton, consultoria e auditoria global, realizada com 4 mil empresários de 31 países. De acordo com a pesquisa trimestral International Business Report (IBR) conduzida pela consultoria, 78% dos líderes nacionais pretendem ampliar a aplicação de recursos focados em ESG. O dado representa um aumento de 7 p.p. em relação ao último período, acima também das médias global, 58% e da América Latina, 63%.

Glória Lucena, sócia de ESG da Grant Thornton Brasil, explica que o número reflete o movimento das organizações para atender às novas regulamentações, que aprimoram a divulgação de assuntos relacionados à sustentabilidade, com base no padrão internacional emitido pelo International Sustainability Standards Board (ISSB).

Exemplo disso é a publicação recente das Resoluções CVM n° 217, 218 e 219, que formalizam a adoção obrigatória dos Pronunciamentos Técnicos CBPS n° 01 e n° 02, a partir dos padrões internacionais IFRS S1 e S2 do ISSB, que reforçam alinhamento com práticas globais.

“A resolução visa padronizar a forma como as empresas divulgam informações sobre os riscos e as oportunidades relacionados ao tema. Já a CVM nº 218 estabelece como as informações sobre os riscos e oportunidades relacionados às mudanças climáticas, relevantes aos principais usuários de relatórios financeiros, devem ser divulgadas. Por fim, a CVM nº 219, define os novos prazos para a entrega das informações financeiras relacionadas à sustentabilidade, alterando a CVM nº 193″, esclarece.

 

Dificuldades para implementar o ESG

 

Se por um lado, as organizações estão cientes dessa importância, na outra ponta, demonstram ter dificuldades à implementação de práticas ESG. Entre os obstáculos, a carência de capacitação dos colaboradores e o engajamento interno.É o que aponta outra pesquisa, essa feita por alunos do curso de MBA em ESG e Impact da Trevisan Escola de Negócios, realizada com gestores de empresas privadas (85%), do Terceiro Setor (9%) e de órgãos governamentais (6%).

Embora 56% dos respondentes já atuem em posições ligadas a ESG, 62% informaram que as empresas onde trabalham ainda não oferecem treinamentos do tema. Em comparação com a primeira pesquisa feita pelos estudantes (2022), 46% disseram não haver capacitação e, em 2023, 71,4%, o que sugere um ritmo mais lento dessa implementação.

“É preciso que as lideranças, da média à alta, comecem a falar sobre isso, e a entender como as práticas ESG agregam valor ao negócio, além de pensar na sustentabilidade no seu sentido mais amplo, que é o de perenidade, ou seja, como minhas ações vão impactar no futuro”, conclui Adriana Vieira,coordenadora do MBA em ESG e Impact da Trevisan.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: reprodução

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Parceria fortalece a pesquisa em reciclagem de plásticos https://tecnews.agenciafluence.com.br/parceria-fortalece-a-pesquisa-em-reciclagem-de-plasticos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=parceria-fortalece-a-pesquisa-em-reciclagem-de-plasticos https://tecnews.agenciafluence.com.br/parceria-fortalece-a-pesquisa-em-reciclagem-de-plasticos/#respond Wed, 20 Nov 2024 11:00:44 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2105 As gigantes DOW, indústria química global, e a Ambipar, especializada em soluções ambientais, assinaram recentemente um Memorando de Entendimento (MoU) para oportunidades de negócios que potencializam o valor dos resíduos plásticos pós-consumo, transformando-os em novos produtos na região da América Latina. A parceria visa criar uma plataforma eficaz à reciclagem de plásticos e impulsionar o […]

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As gigantes DOW, indústria química global, e a Ambipar, especializada em soluções ambientais, assinaram recentemente um Memorando de Entendimento (MoU) para oportunidades de negócios que potencializam o valor dos resíduos plásticos pós-consumo, transformando-os em novos produtos na região da América Latina.

A parceria visa criar uma plataforma eficaz à reciclagem de plásticos e impulsionar o sistema de gestão de resíduos no Brasil. Até 2030, as companhias querem liderar a reciclagem de polietileno no Brasil, aumentando as operações anuais de 2 mil toneladas para 60 mil toneladas.

 

Parceria sustentável

 

“A parceria marca um passo significativo em direção a um modelo de negócio sustentável no Brasil, onde os resíduos plásticos pós-consumo são transformados em recursos valiosos, impulsionando a economia circular”, frisa Leticia Jensen, vice-presidente de Embalagens e Plásticos de Especialidades para a Dow América Latina.

“Estamos estabelecendo um novo padrão para negócios circulares no Brasil, reduzindo as emissões de carbono na indústria. Além de liderar a reciclagem de plásticos, a parceria fortalece cooperativas de catadores, reduzindo o descarte inadequado”, arremata Tercio Borlenghi Junior, CEO da Ambipar.

 

Certificação

 

A Dow obteve a certificação International Sustainability and Carbon Certification (ISCC PLUS) para suas fábricas brasileiras de óxido de propileno/propilenoglicóis e soda cáustica em Aratu, BA, e Guarujá, SP, respectivamente, tornando-se as primeiras unidades na América Latina a conquistarem esse reconhecimento.

A ISCC PLUS, auditada externamente, valida o processo implementado pela Dow nas instalações, que substitui materiais e energia de origem fóssil por matérias-primas alternativas e fontes renováveis.

“Nossa missão em sustentabilidade visa oferecer soluções que reduzam as emissões de carbono e o consumo de recursos, impulsionando a circularidade e agregando valor aos nossos clientes e à sociedade. A certificação acelera esse compromisso, alinhando nossas ações e estratégias globais com as demandas locais”, comenta Leonardo Censoni, diretor comercial do negócio de poliuretanos da Dow para a América Latina.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: divulgação

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Universidades investem em redução de emissões e práticas mais sustentáveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/universidades-investem-em-reducao-de-emissoes-e-praticas-mais-sustentaveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=universidades-investem-em-reducao-de-emissoes-e-praticas-mais-sustentaveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/universidades-investem-em-reducao-de-emissoes-e-praticas-mais-sustentaveis/#respond Tue, 19 Nov 2024 13:00:09 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2099 Uma pesquisa da consultoria global Quacquarelli Symonds apontou na América Latina, quatro das dez universidades mais bem avaliadas em sustentabilidade são brasileiras, sendo a Universidade de São Paulo (USP) as mais bem colocada do ranking e à frente da Universidade Nacional Autônoma do México; da Universidade dos Andes, na Colômbia; e da Pontifícia Universidade Católica […]

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Uma pesquisa da consultoria global Quacquarelli Symonds apontou na América Latina, quatro das dez universidades mais bem avaliadas em sustentabilidade são brasileiras, sendo a Universidade de São Paulo (USP) as mais bem colocada do ranking e à frente da Universidade Nacional Autônoma do México; da Universidade dos Andes, na Colômbia; e da Pontifícia Universidade Católica do Chile.

Segundo o ranking QS Sustentabilidade, que tem por objetivo classificar quais são as universidades que desenvolvem as melhores práticas sustentáveis em seus campi, as demais brasileiras que têm compromisso ambiental em suas atividades são Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

 

Universidades mais sustentáveis

 

Um exemplo é o do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF-UFRJ), conta com um sistema de energia sustentável baseada na luz solar, cujas placas fotovoltaicas ficam na fachada, ou seja, na vertical, quando não há área de telhado disponível para a colocação dos painéis de captação.

O projeto, da empresa Kyoservice, é capaz de gerar 148,2 MWh (mega-watt/hora) por ano, informa a UFRJ. “A fachada coloca o Hospital na vanguarda dos projetos fotovoltaicos e também traz a nossa fundamental atualização e regularização da subestação junto a Light [concessionária de energia], além da redução no custo da energia à UFRJ”, afirma Renan Lombardo, responsável pelo Serviço de Engenharia Biomédica (SEB) do HUCFF.

Outra iniciativa é da Faculdade Facens, focada na educação nas áreas de engenharia, tecnologia, arquitetura e saúde, que conta com 100% da produção de energia gerada a partir de fontes renováveis. Duas usinas fotovoltaicas estão instaladas no campus, em Sorocaba, SP, gerando 20% da energia necessária e o restante é comprado de fontes descarbonizadas certificadas.

“Na gestão de resíduos, por exemplo, só em 2023, 69% dos gerados foram tratados, e não pararam em aterros, e seis toneladas de materiais foram recicladas, resultado de uma política ativa de conscientização ambiental que envolve toda a comunidade acadêmica. Nosso objetivo é conquistar o selo de Zero Waste, levando essa porcentagem a no mínimo 90% em um curto prazo”, comenta Vitor Belota, Head de Sustentabilidade da instituição.

A Facens conta com um Relatório de Sustentabilidade que detalha essas ações.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: reprodução

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Levantamento aponta maturidade das companhias em relação ao ESG https://tecnews.agenciafluence.com.br/levantamento-aponta-maturidade-das-companhias-em-relacao-ao-esg/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=levantamento-aponta-maturidade-das-companhias-em-relacao-ao-esg https://tecnews.agenciafluence.com.br/levantamento-aponta-maturidade-das-companhias-em-relacao-ao-esg/#respond Wed, 23 Oct 2024 17:00:29 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1937 As empresas estão mais engajadas quando o assunto é agenda ESG, sendo 51% contam com uma estratégia de sustentabilidade. O volume representa um crescimento de 14 pontos em relação a 2021. É o que aponta a pesquisa “Avanços e Desafios: A Maturidade ESG nas Empresas Brasileiras 2024”, feita pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de […]

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As empresas estão mais engajadas quando o assunto é agenda ESG, sendo 51% contam com uma estratégia de sustentabilidade. O volume representa um crescimento de 14 pontos em relação a 2021.

É o que aponta a pesquisa “Avanços e Desafios: A Maturidade ESG nas Empresas Brasileiras 2024”, feita pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados, também da FSB Holding, em parceria da Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial), e a Beon ESG, consultoria em sustentabilidade e estratégia ESG da FSB Holding.

Foram entrevistados 401 executivos de empresas médias e grandes entre março e maio de 2024, nos setores de agronegócio, indústria, comércio e serviços do Brasil.“Essa é a única e a maior pesquisa do gênero realizada no Brasil com uma amostra representativa da economia, proporcionando uma visão abrangente e detalhada sobre o estado atual das práticas ESG nas empresas brasileiras”, comenta Danilo Maeda, líder da Beon ESG, à revista Exame.

 

Empreendedorismo e maturidade

 

Uma das formas de investir em ESG é na gestão de pessoas. Um exemplo vem do Instituto Lojas Renner (ILR), braço social das Lojas Renner S/A, que em outubro anunciou 12 novas Organizações da Sociedade Civil (OSCs) que farão parte do programa Varejo Social.

A iniciativa, que já conta com 80 inscritos, vai injetar R$ 120 mil na mentoria, capacitação e preparo de líderes de cada OSC, especialmente em empreendimentos tocados por mulheres.“As incentivamos a ampliarem suas oportunidades e aplicarem as ferramentas aprendidas, buscando aumentar seu faturamento e profissionalizar seus negócios”, destaca Eduardo Ferlauto, diretor executivo do ILR, também à revista.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto:reprodução

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Investimentos em pesquisas impulsionam a transição energética https://tecnews.agenciafluence.com.br/investimentos-em-pesquisas-impulsionam-a-transicao-energetica/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=investimentos-em-pesquisas-impulsionam-a-transicao-energetica https://tecnews.agenciafluence.com.br/investimentos-em-pesquisas-impulsionam-a-transicao-energetica/#respond Fri, 20 Sep 2024 17:00:01 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1739 A pauta da transição energética está despontando nas mesas das esferas políticas e empresariais no mundo, e o Brasil é visto como uma grande potência no assunto, principalmente em termos de pesquisas. Para se ter ideia, país atingiu a menor taxa de emissão de gás carbônico por megawatt/hora de energia elétrica gerada em 11 anos, […]

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A pauta da transição energética está despontando nas mesas das esferas políticas e empresariais no mundo, e o Brasil é visto como uma grande potência no assunto, principalmente em termos de pesquisas.

Para se ter ideia, país atingiu a menor taxa de emissão de gás carbônico por megawatt/hora de energia elétrica gerada em 11 anos, atribuído a entrada de fontes renováveis, como hidrelétricas, usinas eólicas e solares, no Sistema Interligado Nacional (SIN). Com 88% da matriz elétrica limpa e políticas públicas implementadas, sobretudo no último ano, já figura um dos grandes líderes mundiais nesse processo, informa o Ministério de Minas e Energia.

“O Brasil conhece as políticas públicas que nós implementamos, os R$ 60 bilhões em linhas de transmissão que nós leiloamos e contratamos no ano passado, e vamos terminar os leilões agora em março. Nós temos números que nos levam a crer que nós produziremos, a partir deste ano, mais de 10 gigawatt (GW) por ano de energia eólica, solar, de biomassa”, endossa o ministro da pasta, Alexandre Silveira.

 

Fomento de pesquisas na universidade

 

A importância de investir em pesquisas e inovação é também um dos grandes passos para a expansão da transição energética. Em agosto, o Centro de Estudos de Energia e Petróleo (CEPETRO), na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), inaugurou um novo hub de pesquisa, o Energy TransitionResearch Center (ETRC), resultado de uma parceria com a empresa TotalEnergies, que investirá R$ 36 milhões em projetos de P&D e infraestrutura.

Segundo informações, o ETR já está com 11 projetos de pesquisa já em andamento, investigando questões que envolvem o desenvolvimento de tecnologias e infraestrutura para descarbonização da produção e exploração de petróleo e gás, estudos sobre energia solar, captura e sequestro de carbono, biogás e o armazenamento de energia em baterias.

“Estratégias para captura de carbono em plantas industriais são muito estudadas globalmente, dada a urgência em diminuir a quantidade de CO₂ liberado na atmosfera. A inovação do nosso trabalho está na abordagem em conectar o mundo científico ao da engenharia. Vamos integrar diferentes escalas, desde a atômica, identificando como um material poderia ser mais eficiente, até a do processo, estudando como tornar essa captura mais viável financeiramente”, comenta Luís Fernando Mercier Franco, professor da Faculdade de Engenharia Química da Unicamp e pesquisador associado do CEPETRO.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Unicamp

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90% dos brasileiros afirmam que Responsabilidade Social Corporativa influencia na opinião sobre empresas https://tecnews.agenciafluence.com.br/90-dos-brasileiros-afirmam-que-responsabilidade-social-corporativa-influencia-na-opiniao-sobre-empresas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=90-dos-brasileiros-afirmam-que-responsabilidade-social-corporativa-influencia-na-opiniao-sobre-empresas https://tecnews.agenciafluence.com.br/90-dos-brasileiros-afirmam-que-responsabilidade-social-corporativa-influencia-na-opiniao-sobre-empresas/#respond Wed, 21 Aug 2024 13:00:34 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1556 Uma nova pesquisa da Sherlock Communications revelou que ações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) são extremamente influentes na tomada de decisões dos consumidores brasileiros e latino-americanos. O estudo realizado com 3.258 pessoas de seis países diferentes da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru), sendo 835 do Brasil, teve como objetivo compreender como as práticas […]

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Uma nova pesquisa da Sherlock Communications revelou que ações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) são extremamente influentes na tomada de decisões dos consumidores brasileiros e latino-americanos. O estudo realizado com 3.258 pessoas de seis países diferentes da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru), sendo 835 do Brasil, teve como objetivo compreender como as práticas de RSC impactam as opiniões dos consumidores na região e suas decisões de gastos.

A pesquisa revela que 90% dos brasileiros concordam que práticas de responsabilidade social e ambiental influenciam diretamente na opinião sobre empresas que operam no país, com 77% dos entrevistados afirmando que eles apenas compram produtos ou serviços de empresas socialmente responsáveis. De acordo com o relatório, muitas empresas estão perdendo dinheiro devido ao mau comportamento.

Sarah O’Sullivan, diretora de pesquisa da Broadminded (departamento de pesquisa da Sherlock Communications), ressalta que “os consumidores latinos foram claros em seus comentários sobre nossa pesquisa – muitos não comprarão bens ou serviços de empresas cujas práticas eles não concordam. Isso destaca a necessidade urgente de as empresas adotarem práticas éticas e transparentes”.

 

Responsabilidade social é a prioridade

 

Segundo a pesquisa “Responsabilidade Social Corporativa na América Latina em 2024”, 64% dos brasileiros entrevistados sentiram que suas opiniões são mais positivas quando as empresas têm consciência socioambiental, sendo que para 26% é o fator mais importante de todos.

Para 10% dos consumidores brasileiros, as ações de responsabilidade social não os influenciam e não fazem diferença nas suas escolhas de compra. Entre todos os países participantes da pesquisa, a Argentina se destaca com o consumidor menos interessado em RSC: com 32% afirmando que práticas socioambientais não fazem diferença.

A pesquisa da Sherlock Communications ainda revela que, depois do Brasil, os consumidores do Peru e Colômbia são os mais preocupados com o comportamento das empresas. Para 87% dos peruanos e 84% dos colombianos, as ações socioambientais de uma empresa são importantes para a formação de opinião.

 

Empresas devem concentrar esforços no combate à poluição do ar e da água

 

Outra revelação do estudo é que, para 45% dos brasileiros, as empresas deveriam concentrar os seus esforços de RSC no combate à poluição do ar e da água. Duas outras questões importantes citadas pelos entrevistados são: (45%) melhorar o acesso ao sistema de saúde e (43%) combater o aquecimento global e as suas consequências.

66% dos brasileiros responderam à pesquisa que o fator mais importante para uma imagem positiva da empresa é saber que sua cadeia produtiva não agride o meio ambiente. O segundo fator mais relevante (45%) é saber que a empresa remunera seus funcionários de forma justa, garantindo uma boa qualidade de vida.

Para O’Sullivan, “as empresas precisam entender que a responsabilidade social não é apenas uma moda passageira, mas uma expectativa do mercado na América Latina”.

Cientistas e professores universitários são as fontes mais confiáveis para divulgação de ações de responsabilidade corporativa

De acordo com a pesquisa, quando se trata de divulgar ações de RSC das empresas, os brasileiros confiam mais em cientistas e professores universitários (40%) para dizerem a verdade. Funcionários de empresas (37%) e jornalistas (34%) completam a lista das fontes mais confiáveis.

Para conferir o relatório completo, clique aqui.

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Os coqueiros estão em 280 mil hectares cultivados no Brasil, distribuídos, praticamente, em quase todo o território nacional com produção equivalente a dois bilhões de frutos, apontam estatísticas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Pesquisa aponta que a fibra de coco pode ser usada no tratamento de água.

Pois este alimento tão presente na culinária brasileira pode ser um aliado na despoluição das águas. A estudante do Ensino Fundamental Rafaela Chassot de Almeida, de Itajaí, SC, está pesquisando como as fibras de coco podem ser agentes no tratamento hídrico. Para tanto, a aluna utilizou agentes e corantes em três frascos com água poluída e concluiu que as fibras são capazes de remover determinados contaminantes presentes no líquido.

 

Resíduos da fibra de coco

 

O experimento faz parte das aulas de Iniciação Científica do Colégio Bom Jesus, iniciadas em 2023 e para este ano, Rafaela pretende dar continuidade ao projeto intitulado “Utilização de resíduos da fibra do coco para tratamento de água: uma abordagem sustentável na remoção de poluentes”, e posteriormente desenvolver um filtro, por meio de um agitador.

A ideia foi premiada na Feira de Iniciação Científica do Colégio ano passado com o certificado Renault de Inovação, na categoria “Terra”. “O coco tem uma estrutura porosa, capaz de reter os sedimentos. Por conta dessa característica, as fibras já têm o poder de absorver nutrientes e com os agentes e o corante foi possível verificar isso melhor ainda”, analisa Rafaela.

Cascas de frutas e vegetais, como arroz e a banana, já são utilizadas como mecanismo de eliminação de resíduos. O diferencial do trabalho da estudante está em usar do mesocarpo da casca do coco, o que ainda não tinha sido testado,como um grande potencializador na preservação das águas. “Agora, queremos potencializar o experimento com a agitação da água e o controle de temperatura, o que vai nos mostrar novos resultados”, explica Rafael Faria Giovanella, professor e orientador de Rafaela.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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