mercado livre - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Mon, 28 Apr 2025 17:00:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png mercado livre - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Mercado Livre de Energia: a ilusão da autonomia sem gestão eficiente https://tecnews.agenciafluence.com.br/mercado-livre-de-energia-a-ilusao-da-autonomia-sem-gestao-eficiente/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mercado-livre-de-energia-a-ilusao-da-autonomia-sem-gestao-eficiente https://tecnews.agenciafluence.com.br/mercado-livre-de-energia-a-ilusao-da-autonomia-sem-gestao-eficiente/#respond Mon, 28 Apr 2025 17:00:31 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2898   Por João Paulo Campos   A abertura do Mercado Livre de Energia (MLE) trouxe uma promessa sedutora: mais autonomia, previsibilidade de custos, economia e poder de escolha. Desde 2024, companhias do Grupo A já podem migrar para esse modelo, e entre 2027 e 2030, a previsão é que todos os consumidores tenham acesso. No […]

The post Mercado Livre de Energia: a ilusão da autonomia sem gestão eficiente first appeared on Tecnews.

]]>
 

Por João Paulo Campos

 

A abertura do Mercado Livre de Energia (MLE) trouxe uma promessa sedutora: mais autonomia, previsibilidade de custos, economia e poder de escolha. Desde 2024, companhias do Grupo A já podem migrar para esse modelo, e entre 2027 e 2030, a previsão é que todos os consumidores tenham acesso. No entanto, na prática, essa liberdade nem sempre se traduz em eficiência. O erro começa quando as empresas encaram esse novo modelo como solução final, um ponto de chegada, e não como uma oportunidade de repensar toda a forma como consomem e gerenciam energia. A adesão, por si só, não corrige práticas internas ultrapassadas, nem resolve o problema do desperdício energético já enraizado em processos pouco monitorados.

Migrar sem adotar uma cultura de gestão ativa do consumo é como trocar o fornecedor de água de um prédio com vazamentos e acreditar que a conta vai cair. É claro que negociar tarifas e fontes pode gerar ganhos imediatos, mas esses benefícios são limitados quando não há um controle sobre o uso da eletricidade no dia a dia. O que ainda falta para muitas organizações é enxergá-la como um ativo estratégico, e não apenas uma linha de despesa a ser reduzida. Isso exige um novo olhar — um que considere previsibilidade, monitoramento em tempo real e investimento em tecnologia como partes indispensáveis da equação.

 

Preparo para a autonomia

 

Além disso, com a abertura completa do mercado, é preciso estar preparado para lidar com um cenário mais complexo de contratação e negociação, o que envolve critérios técnicos, jurídicos e financeiros bem estruturados. Sem esse preparo para a autonomia, há risco de comprometer a previsibilidade orçamentária e até expor o negócio a falhas operacionais. A análise do perfil de carga, por exemplo, deve ser constante e atualizada conforme mudanças na produção, especialmente em setores com alta sazonalidade.

Por outro lado, cabe às comercializadoras facilitarem o entendimento do produto, suas ofertas e benefícios, ampliando o acesso do cliente às informações necessárias na pré-venda e no pós-venda. Nesse sentido, cada vez mais essas empresas precisam investir em tecnologia para que, de maneira digital, o cliente tenha uma experiência satisfatória.

 

Tecnologia, dados e cultura: o verdadeiro tripé da eficiência

 

A digitalização do setor elétrico oferece caminhos concretos para que as empresas deixem de apenas “comprar energia” e passem a gerenciá-la com inteligência. Ferramentas de IoT, inteligência artificial e análise preditiva são cada vez mais acessíveis e permitem visualizar picos de consumo, prever oscilações e agir preventivamente. Contudo, o problema é que muitos desses recursos ainda são subutilizados ou sequer considerados. A migração para esse modelo deveria vir acompanhada de um plano robusto de governança energética, com metas claras, KPIs e responsáveis definidos. Caso contrário, o risco é apenas trocar de fornecedor e continuar com o desperdício.

Outro ponto que passa despercebido é o papel da cultura organizacional nesse processo. As decisões sobre fornecimento elétrico ainda ficam restritas a áreas técnicas ou financeiras, quando deveriam envolver todas as áreas operacionais e até o C-level. Incorporar a energia à pauta estratégica é fundamental, especialmente diante do crescimento das práticas ESG e da necessidade de tornar as operações mais sustentáveis e transparentes. O MLE pode até oferecer contratos flexíveis, diversificação de fontes e até alternativas renováveis, mas nada disso se sustenta se o uso continuar sendo feito com base em planilhas desatualizadas e decisões reativas.

Não é exagero dizer que o mercado livre revela a maturidade (ou a falta dela) na gestão energética das empresas brasileiras. Ao dar mais liberdade, ele também exige mais responsabilidade. Em vez de enxergar essa transição como a resposta definitiva, é hora de tratá-la como um ponto de partida. Um meio para se atingir algo maior: controle, eficiência, competitividade e impacto ambiental reduzido. No fim, o verdadeiro valor do MLE não está apenas no quanto se paga por kWh, mas no quanto se consegue fazer com ele.

João Paulo Campos

CEO da Evolua Livre – vertical criada para ampliar a atuação da empresa no mercado livre de energia, e Diretor Comercial e de Marketing da Evolua Energia

 

Foto: A Voz da Indústria/Divulgação

The post Mercado Livre de Energia: a ilusão da autonomia sem gestão eficiente first appeared on Tecnews.

]]>
https://tecnews.agenciafluence.com.br/mercado-livre-de-energia-a-ilusao-da-autonomia-sem-gestao-eficiente/feed/ 0
Demanda energética em alta traz o desafio de atender o mercado sem comprometer o planeta https://tecnews.agenciafluence.com.br/demanda-energetica-em-alta-traz-o-desafio-de-atender-o-mercado-sem-comprometer-o-planeta/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=demanda-energetica-em-alta-traz-o-desafio-de-atender-o-mercado-sem-comprometer-o-planeta https://tecnews.agenciafluence.com.br/demanda-energetica-em-alta-traz-o-desafio-de-atender-o-mercado-sem-comprometer-o-planeta/#respond Mon, 27 Jan 2025 17:00:05 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2411 O Ministério de Minas e Energia projeta um crescimento de 3,6% no consumo de energia elétrica em janeiro de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior no Brasil. Do mesmo modo que demonstra um mercado promissor, descortina a necessidade de inovações para sanar a demanda sem prejudicar o meio ambiente. Para Lucas […]

The post Demanda energética em alta traz o desafio de atender o mercado sem comprometer o planeta first appeared on Tecnews.

]]>
O Ministério de Minas e Energia projeta um crescimento de 3,6% no consumo de energia elétrica em janeiro de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior no Brasil. Do mesmo modo que demonstra um mercado promissor, descortina a necessidade de inovações para sanar a demanda sem prejudicar o meio ambiente.

Para Lucas Paiva, COO da Lead Energy, startup de soluções energéticas voltadas para médias e grandes empresas, uma das mudanças mais aguardadas no setor é a abertura do Mercado Livre de Energia para consumidores de média e alta tensão (Grupo A). “Essa medida permitirá que mais empresas possam escolher seus fornecedores e negociar tarifas mais competitivas, criando um ambiente mais dinâmico e competitivo. O objetivo é aumentar a concorrência no setor, proporcionando condições para uma redução nos custos e maior flexibilidade para os consumidores”, destaca o profissional.

 

Mercado das fontes renováveis

 

A energia solar se destaca como uma das fontes renováveis com maior potencial de crescimento, com previsão de a capacidade instalada no Brasil atinja 64,7 gigawatts (GW) até o final de 2025, um aumento de 25% em relação ao acumulado atual.

Uma das novidades nesta área é que o Banco do Nordeste (BNB) vai disponibilizar neste ano R$ 200 milhões em crédito para compra e instalação de equipamentos de geração de energia elétrica com placas fotovoltaicas para residências, sendo que o banco financia até 100% do projeto e o cliente paga as prestações calculadas: “O crédito a juros reduzidos combinado com prazos longos e uma redução significativa no valor da conta da energia elétrica fazem com que o investimento feito na operação não impacte o orçamento familiar e passe a dar retorno positivo em pouco tempo”, explica Lívio Tonyatt,superintendente de Micro e Pequena Empresa (MPE) e Pessoa Física do BNB.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Unsplash

The post Demanda energética em alta traz o desafio de atender o mercado sem comprometer o planeta first appeared on Tecnews.

]]>
https://tecnews.agenciafluence.com.br/demanda-energetica-em-alta-traz-o-desafio-de-atender-o-mercado-sem-comprometer-o-planeta/feed/ 0
Empresas podem economizar até 40% na conta de energia com o mercado livre https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-podem-economizar-ate-40-na-conta-de-energia-com-o-mercado-livre/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresas-podem-economizar-ate-40-na-conta-de-energia-com-o-mercado-livre https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-podem-economizar-ate-40-na-conta-de-energia-com-o-mercado-livre/#respond Fri, 11 Oct 2024 17:00:13 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1874 O mercado livre de energia tem se tornado uma alternativa cada vez mais popular no Brasil, permitindo que empresas e consumidores escolham de quem comprar sua energia elétrica. Ao contrário do mercado regulado, em que as tarifas são definidas pela distribuidora local, o ambiente de contratação livre possibilita a negociação direta entre consumidores e geradores […]

The post Empresas podem economizar até 40% na conta de energia com o mercado livre first appeared on Tecnews.

]]>
O mercado livre de energia tem se tornado uma alternativa cada vez mais popular no Brasil, permitindo que empresas e consumidores escolham de quem comprar sua energia elétrica. Ao contrário do mercado regulado, em que as tarifas são definidas pela distribuidora local, o ambiente de contratação livre possibilita a negociação direta entre consumidores e geradores ou comercializadoras de energia, o que pode resultar em economias significativas.

De acordo com Uberto Sprung Neto, CEO da Spirit Energia, empresa que atua na assessoria de contratos para esse mercado, as instituições que optam pelo ambiente de contratação livre de energia, podem ter uma economia de 30 a 40% na tarifa de energia. “Este modelo oferece uma oportunidade real de economia para as empresas. Com uma estratégia bem estruturada, é possível reduzir os custos com eletricidade entre 30 e 40%, gerando um impacto significativo na competitividade e na gestão financeira dos negócios”, explica o CEO.

Um dos motivos que explica essa economia é a concorrência entre os fornecedores de energia, que promovem preços mais competitivos. Além disso, os consumidores têm a possibilidade de optar por fontes de energia renováveis, o que também contribui para a sustentabilidade ambiental.

 

Benefícios do modelo livre para PMEs

 

O Alles Park, cliente da Spirit Energia, é um parque de diversões com mais de 5 mil m² e diversas atrações, fazendo que o custo mensal de energia seja elevado. De acordo com Sprung, além da energia utilizada para as atrações em si, são necessários mais de kW para o parque funcionar semanalmente. “Através da assessoria foi possível reduzir 30% do valor final da conta de energia do parque”.

Em janeiro de 2024 o mercado livre de energia no Brasil passou a atender pequenas e médias empresas. Negócios como shoppings, hospitais, restaurantes e postos, por exemplo, podem se beneficiar dessa modalidade, antes válida apenas para empresas que consumiam pelo menos 500 kW por mês.

“Para este grupo que passou a ser atendido em 2024, o mercado livre de energia é uma oportunidade de aumentar a competitividade. A economia na conta de energia pode ser reinvestida em outras áreas da empresa,” detalha Sprung.

Além disso, a ampliação do mercado livre permite maior autonomia aos consumidores. As empresas podem escolher seus fornecedores com base no preço, origem da energia e até mesmo na reputação do provedor.

“Ao migrar para o mercado livre, essas empresas também ganham maior previsibilidade nos custos energéticos, uma vez que é possível negociar contratos com distribuidoras a preços fixos. Isso possibilita que os empresários possam trabalhar por uma melhor gestão do orçamento, fazendo projeções financeiras mais precisas e evitando os impactos de oscilações tarifárias frequentes no mercado regulado,” afirma Uberto.

Foto: Reprodução

The post Empresas podem economizar até 40% na conta de energia com o mercado livre first appeared on Tecnews.

]]>
https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-podem-economizar-ate-40-na-conta-de-energia-com-o-mercado-livre/feed/ 0
Meio ambiente e energia limpa no DF: investimento em energia solar marca compromisso com futuro sustentável da cidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/meio-ambiente-e-energia-limpa-no-df-investimento-em-energia-solar-marca-compromisso-com-futuro-sustentavel-da-cidade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=meio-ambiente-e-energia-limpa-no-df-investimento-em-energia-solar-marca-compromisso-com-futuro-sustentavel-da-cidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/meio-ambiente-e-energia-limpa-no-df-investimento-em-energia-solar-marca-compromisso-com-futuro-sustentavel-da-cidade/#respond Thu, 13 Jun 2024 17:00:30 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1172 As mudanças climáticas são uma realidade incontornável e os recentes eventos climáticos extremos no Brasil são testemunhos alarmantes dessas transformações. Temperaturas recordes, tempestades intensas e enchentes devastadoras ressaltam a urgência de ações concretas. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), as mudanças climáticas são transformações em longo prazo nos padrões de temperatura e […]

The post Meio ambiente e energia limpa no DF: investimento em energia solar marca compromisso com futuro sustentável da cidade first appeared on Tecnews.

]]>
As mudanças climáticas são uma realidade incontornável e os recentes eventos climáticos extremos no Brasil são testemunhos alarmantes dessas transformações. Temperaturas recordes, tempestades intensas e enchentes devastadoras ressaltam a urgência de ações concretas. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), as mudanças climáticas são transformações em longo prazo nos padrões de temperatura e clima, que incluem fenômenos como a elevação do nível do mar, a acidificação dos oceanos e o aumento na frequência de eventos extremos, desafiando o poder público, a iniciativa privada e a sociedade a buscarem soluções sustentáveis e eficazes.

Diante desse cenário, a Natuvolt Energia Limpa, pioneira em soluções fotovoltaicas no Distrito Federal e parte do Grupo Brasfort, inova no DF com a construção de um parque solar em Brazlândia dedicado à geração de energia fotovoltaica. Equipada com mais de 14.000 painéis solares em uma área de 75 mil m², a usina tem uma capacidade instalada de 6.100 kWp e produz cerca de 8,76 milhões de kWh de energia por ano, demonstrando um alto potencial para fornecer energia limpa.

 

Energia solar

 

De acordo com Gustavo Negreiros, engenheiro do Grupo Brasfort, o projeto reafirma o compromisso do grupo com a inovação e a sustentabilidade energética. “Este investimento não apenas fortalece a infraestrutura da região com uma fonte renovável e limpa, mas também posiciona a empresa na linha de frente da luta contra o aquecimento global”, destaca.

A energia solar é um pilar fundamental na transição para um futuro energético sustentável. Ao transformar a luz do sol em energia elétrica, ajudamos a diminuir o uso de combustíveis fósseis, que são grandes responsáveis pela emissão de gases do efeito estufa e pelo aquecimento do planeta. “A iniciativa da Natuvolt no DF é um passo audacioso em direção a um planeta mais saudável e um futuro mais seguro para as próximas gerações”, complementa o engenheiro.

O futuro da energia no Brasil: liderança na transição para a sustentabilidade

Em um mundo que exige soluções rápidas para as mudanças climáticas, o Brasil se destaca pela abundância de recursos naturais, como um líder potencial na revolução energética. “O Brasil tem uma vantagem geográfica extraordinária para liderar a mudança energética global, com abundância de sol para energia solar, capacidade agrícola para biomassa, recursos hidrelétricos e eólicos, e potencial para descarbonizar nosso petróleo,” explica Fabiano Vale, especialista em energia da Natuvolt.

A energia solar é um tipo de fonte não poluente e que pode ser produzida em diversos tipos de instalações. O DF, por exemplo, tem um alto índice de irradiação solar durante todo o ano, o que torna o local ideal para geração desse tipo de energia.

De acordo com dados do painel de geração distribuída da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em 2015, o DF contava com apenas 35 conexões fotovoltaicas à rede de distribuição de energia, e atingiu o total de 3.063 em junho de 2022. Já com relação à potência somada entre 2015 e 2021, a energia produzida e distribuída por meio da radiação solar no Distrito Federal aumentou de 280 kWp para 29.650 kWp.

Gustavo Negreiros, engenheiro do Grupo Brasfort, explica que a Natuvolt vai além da geração de energia. “Nosso novo projeto no Distrito Federal está reduzindo as emissões de carbono, combatendo a poluição, criando empregos locais e impulsionando um desenvolvimento respeitoso ao meio ambiente. Em um momento em que o mundo enfrenta desafios ambientais urgentes, iniciativas como a nossa são importantes para promover mudanças reais e significativas”, complementa o engenheiro.

Como funciona a Geração Distribuída (GD) de energia solar da Natuvolt?

Geração de Energia: Os painéis solares da Natuvolt captam a luz do sol e a convertem em energia elétrica. Essa conversão torna a energia compatível com a rede elétrica convencional, permitindo seu uso em residências e empresas.

Distribuição de Energia: Após a conversão, a energia é diretamente injetada na rede elétrica operada pela distribuidora Neoenergia. Não é necessário qualquer equipamento adicional em sua empresa ou residência para começar a utilizar essa energia.

Formação de Consórcios: A Natuvolt facilita a formação de consórcios de empresas, permitindo que múltiplos consumidores compartilhem a energia gerada. A empresa gerencia toda a organização e burocracia necessárias para formar esses grupos dentro da área de cobertura da distribuidora.

Créditos de Energia: Se a energia produzida superar o consumo dos membros do consórcio, o excedente é enviado de volta à rede da distribuidora. Esse excesso é então convertido em créditos de energia, que os consumidores podem usar para reduzir suas futuras contas de luz, por um período de até cinco anos.

Compensação de Energia: Qualquer energia não utilizada pelos consumidores não se perde. Ela é, efetivamente, ‘emprestada’ à rede, e a distribuidora emite créditos equivalentes. Esses créditos ficam disponíveis para serem usados conforme necessário, ajudando a reduzir custos futuros com energia.

“Nosso investimento no Distrito Federal representa muito mais do que um projeto de energia; ele reflete nosso compromisso profundo com o bem-estar do nosso planeta”, destaca Negreiros. “Este é o momento de agir. A Natuvolt está liderando o caminho para um futuro em que todos valorizam e protegem nossos recursos naturais. Juntos, podemos construir um legado duradouro de responsabilidade ambiental para as futuras gerações”, finaliza.

The post Meio ambiente e energia limpa no DF: investimento em energia solar marca compromisso com futuro sustentável da cidade first appeared on Tecnews.

]]>
https://tecnews.agenciafluence.com.br/meio-ambiente-e-energia-limpa-no-df-investimento-em-energia-solar-marca-compromisso-com-futuro-sustentavel-da-cidade/feed/ 0