liderança - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Mon, 31 Mar 2025 13:00:03 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png liderança - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Mulheres na linha de frente: Liderança feminina na sustentabilidade e preservação ambiental https://tecnews.agenciafluence.com.br/mulheres-na-linha-de-frente-lideranca-feminina-na-sustentabilidade-e-preservacao-ambiental/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mulheres-na-linha-de-frente-lideranca-feminina-na-sustentabilidade-e-preservacao-ambiental https://tecnews.agenciafluence.com.br/mulheres-na-linha-de-frente-lideranca-feminina-na-sustentabilidade-e-preservacao-ambiental/#respond Mon, 31 Mar 2025 13:00:03 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2743 Nos últimos anos, o movimento pela sustentabilidade tem sido fortemente impulsionado pela liderança de mulheres, especialmente em áreas rurais, onde elas desempenham um papel fundamental na preservação ambiental. A contribuição dessas mulheres vai além do cuidado com a natureza, abrangendo iniciativas que buscam equilibrar as necessidades ecológicas e sociais. Em diversas partes do mundo, elas […]

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Nos últimos anos, o movimento pela sustentabilidade tem sido fortemente impulsionado pela liderança de mulheres, especialmente em áreas rurais, onde elas desempenham um papel fundamental na preservação ambiental. A contribuição dessas mulheres vai além do cuidado com a natureza, abrangendo iniciativas que buscam equilibrar as necessidades ecológicas e sociais. Em diversas partes do mundo, elas têm sido protagonistas de projetos inovadores que visam reverter os danos causados ao meio ambiente, e, ao mesmo tempo, promover o desenvolvimento sustentável das comunidades locais.

Em muitas comunidades rurais, as mulheres estão à frente de iniciativas que buscam adotar práticas agrícolas mais sustentáveis, combater o desmatamento e promover a conservação da biodiversidade. Elas não apenas cuidam da terra, mas também incentivam práticas agrícolas regenerativas, como o uso de sistemas agroflorestais, que combinam cultivo de alimentos com a preservação das florestas. Essas mulheres estão criando soluções que integram a produção agrícola com a proteção dos ecossistemas, ajudando a criar um modelo mais equilibrado de interação com a natureza.

 

Papel das mulheres na sustentabilidade

 

O advogado e ativista Nilton Serson, em suas reflexões sobre ativismo ambiental, destacou que o papel das mulheres no movimento ecológico é muitas vezes negligenciado, embora elas sejam fundamentais na implementação de soluções locais e na mobilização para a preservação ambiental. “A luta pela sustentabilidade não se dá apenas nas grandes conferências ou nos grandes centros urbanos. Ela acontece no dia a dia, nas pequenas ações de mulheres que, muitas vezes, sem o reconhecimento merecido, mantêm vivos os princípios da ecologia e da justiça ambiental”, afirma Serson.

Serson também alerta sobre a importância de garantir que as mulheres tenham acesso às ferramentas necessárias para fortalecer seus projetos de sustentabilidade, como educação ambiental, financiamento para suas iniciativas e a proteção legal de seus direitos. Ele acredita que a verdadeira transformação ambiental só será possível quando as comunidades, especialmente as mulheres, forem empoderadas para tomar decisões sobre o uso dos recursos naturais e sobre os rumos das políticas públicas voltadas para o meio ambiente.

O ativista ressalta que a liderança das mulheres em movimentos ambientais é crucial para a inclusão social e econômica, uma vez que elas podem usar a sustentabilidade como um caminho para o desenvolvimento de suas comunidades. Em várias partes do mundo, iniciativas como a coleta seletiva, o aproveitamento de resíduos e o incentivo à economia circular têm sido lideradas por mulheres que, além de promoverem a preservação, também geram novas formas de trabalho e renda, impactando positivamente a economia local.

 

Vozes femininas

 

Nilton Serson  observa que as mulheres têm um entendimento mais profundo das necessidades de preservação devido à sua conexão direta com a terra e os recursos naturais. “Elas sabem que a sustentabilidade não é apenas uma questão ambiental, mas também uma questão de justiça social. As mulheres rurais são as guardiãs do meio ambiente, pois sabem que sua sobrevivência e a de suas famílias dependem diretamente da saúde da natureza”, acrescenta Serson.

O papel das mulheres na sustentabilidade vai além do simples engajamento em projetos ecológicos. Elas estão criando uma nova visão de convivência com a natureza, fundamentada na equidade, na justiça social e na responsabilidade ambiental. Em um contexto onde as mudanças climáticas e a perda de biodiversidade são desafios globais urgentes, essas líderes locais têm mostrado que soluções inovadoras e de longo prazo para problemas ambientais podem ser alcançadas a partir de pequenas ações que, juntas, têm o poder de transformar o mundo.

As políticas ambientais devem ser sensíveis às especificidades do trabalho das mulheres no campo e nas áreas urbanas. Sem a inclusão das mulheres nessas políticas, os resultados não serão completos. Elas são agentes de mudança, e é hora de dar a elas a visibilidade e o apoio necessários”, finaliza Nilton Serson.

É necessário que o ativismo ambiental reconheça e amplifique o trabalho dessas mulheres, garantindo que suas vozes sejam ouvidas não apenas nas comunidades locais, mas também nas discussões globais sobre sustentabilidade. O ativismo de Nilton Serson e de muitos outros defensores da causa ambiental destaca que, sem a inclusão das mulheres e o reconhecimento de seu trabalho, o movimento pela preservação da natureza não será verdadeiramente eficaz. É por meio da liderança feminina que podemos esperar um futuro mais sustentável, justo e equilibrado para todos.

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Brasil na liderança da agenda climática global: realidade ou utopia? https://tecnews.agenciafluence.com.br/brasil-na-lideranca-da-agenda-climatica-global-realidade-ou-utopia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=brasil-na-lideranca-da-agenda-climatica-global-realidade-ou-utopia https://tecnews.agenciafluence.com.br/brasil-na-lideranca-da-agenda-climatica-global-realidade-ou-utopia/#respond Wed, 05 Feb 2025 13:00:15 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2465   Por Marcelo Bonniard   Os efeitos das mudanças climáticas no planeta já são amplamente reconhecidos e documentados. O recente Relatório da Lacuna de Emissões 2024, emitido pela ONU e intitulado “Chega de calor… por favor!” (“No More Hot Air… Please!”), sublinha a urgência de ações mais ambiciosas e robustas para mitigar o aquecimento global. […]

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Por Marcelo Bonniard

 

Os efeitos das mudanças climáticas no planeta já são amplamente reconhecidos e documentados. O recente Relatório da Lacuna de Emissões 2024, emitido pela ONU e intitulado “Chega de calor… por favor!” (“No More Hot Air… Please!”), sublinha a urgência de ações mais ambiciosas e robustas para mitigar o aquecimento global. Para que a meta de limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C, conforme estabelecido no Acordo de Paris, seja alcançada, é imprescindível uma redução das emissões globais em 42% até 2030 e 57% até 2035. Todavia, as tendências atuais apontam para um aquecimento significativamente maior, com consequências graves para as populações e ecossistemas. No quesito liderança, o Brasil vem despontando nessa ação.

Apesar da gravidade da situação, o Brasil se destaca como uma nação com potencial singular para contribuir com a agenda climática global, com marcante capacidade de integrar crescimento econômico e responsabilidade ambiental. O destaque brasileiro baseia-se em uma série de forças, mas citarei três pilares que parecem particularmente relevantes.

 

Pontos de liderança

 

O primeiro ponto no quesito liderança é sua matriz energética, composta por, aproximadamente, 50% de fontes renováveis. É bastante. Em contraste, o mundo hoje possui cerca de 15% de suas fontes de energia advindas de fontes renováveis.

O segundo pilar relevante é o nosso domínio tecnológico em áreas de alto impacto. Uma delas é a produção e utilização de combustíveis renováveis. Há muitos anos, o Brasil lidera o desenvolvimento de tecnologias como o etanol de cana-de-açúcar e o biodiesel, que utilizam infraestruturas já existentes, facilitando a transição para soluções energéticas mais limpas. Por exemplo, vale citar que, recentemente, a Petrobras aperfeiçoou o biodiesel ainda mais, com tecnologia patenteada de coprocessamento, que pode promover até 10% de renováveis na composição final do combustível, com baixo investimento em suas plantas de processamento das refinarias já existentes. Também já há tecnologia em fase final de aprimoramento para produção de óleos combustíveis para navios com até cerca de 25% de renováveis em sua composição.

Dentro, ainda, da nossa capacidade e domínio de tecnologias, há de se destacar que as emissões por barril de petróleo produzido pela Petrobras são da ordem da metade da média mundial. Evidentemente, produzir petróleo contribui para as emissões causadoras de efeito estufa, mas, se todas as operadoras produzissem petróleo com as mesmas tecnologias que utilizamos, o problema global seria menor. Sem contar que o índice de acidentes ambientais, que por aqui é menor do que a média da indústria.

O terceiro pilar relevante a se destacar para a liderança é a vocação natural agrícola do país, que associada à tecnologia de ponta que o agronegócio responsável domina, é capaz de ser utilizada em patamares mais elevados que os atuais sem comprometer a segurança alimentar. Estudos da Embrapa indicam um potencial significativo para a expansão da produção agrícola, incluindo culturas para biocombustíveis, por meio da recuperação de terras degradadas e da adoção de sistemas como a ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta), por exemplo.

 

Demandas

 

Portanto, vejo motivos para ser otimista com o papel brasileiro nessa questão, que reputo ser um dos maiores desafios dos nossos tempos. Entretanto, com o foco nesses pilares, percebo a necessidade de pontuar algumas questões que poderiam ser consideradas nos debates sobre o tema, todas associadas a um ponto de vista que não tenho observado nas discussões atuais – a demanda por petróleo e por combustíveis renováveis.

Boa parte das vezes que ouço falar sobre a necessidade de reduzir os gases de efeito estufa, o centro da argumentação está na redução da produção dos combustíveis fósseis. Por essa linha de argumentação, parece que os consumidores do país não possuem alternativas senão o consumo de fontes não renováveis. De fato, pode haver escassez de biocombustíveis em muitos países do globo, mas certamente, esse não é o caso primário brasileiro.

Temos, há bastante tempo, uma indústria de biocombustíveis bem estruturada no país, porém, há também baixo esforço educacional para que a população faça uso de seus produtos. O etanol é um combustível mais puro do que seus concorrentes fósseis. Por isso, motores que o utilizam predominantemente tendem a requerer menos manutenção relacionada à limpeza de injetores e válvulas, além de apresentarem maior eficiência ao longo do tempo. É verdade que a autonomia dos veículos diminui, mas sempre que seu preço é inferior à cerca de 70% da gasolina, usar etanol ainda tem a vantagem de ser mais econômico.

Boa parte da população desconhece esses benefícios. Muitos, inclusive, pagam ainda mais caro em gasolinas aditivadas buscando obter os mesmos benefícios de conservação do motor que o etanol traz naturalmente a custos mais acessíveis. Portanto, campanhas educativas poderiam proporcionar benefícios mútuos, para os motoristas e para o planeta, em um verdadeiro alinhamento de incentivos para todos.

 

Potenciais

 

E o que dizer sobre os carros elétricos? Consumidores desejantes em fazer o bem para o planeta os compram em volumes crescentes, mas sem considerar que a sua produção pode ser agressiva ao meio ambiente. Além disso, a energia que os alimenta, mesmo no Brasil, será derivada, em parte, de combustíveis fósseis por um longo tempo. E os incentivos governamentais empurram as pessoas a acreditarem que estão fazendo o melhor. Um exemplo é o IPVA no Estado do Rio de Janeiro. Carros elétricos são sujeitos a uma alíquota de 0,5%, enquanto híbridos estão em 1,5% e os demais, em 4% do valor do automóvel.

Em um momento em que precisamos de ações rápidas de combate às mudanças climáticas, me parece que seria mais interessante incentivar de maneira mais agressiva veículos movidos à biocombustíveis, em especial, os híbridos. Estes trariam a maior contribuição para a liderança do Brasil, sobretudo porque minimizam o uso de combustíveis. Ou seja, promoveríamos as potencialidades nacionais, impulsionaríamos a geração de empregos e, tudo isso, em harmonia com as necessidades de redução de emissões de gases de efeito estufa. Novamente, alinhamento positivo de incentivos e para tal, educar a população sobre o que demandar é parte fundamental desse processo.

Outra forte discussão nacional recente é a exploração e produção de petróleo na margem equatorial, que, infelizmente, ainda não foi iniciada. Algumas questões devem ser levadas ao conhecimento das pessoas antes que a discussão se torne visceral e baseada em informações parciais ou enviesadas.

Nesse aspecto, a questão mais relevante a ser ponderada é que não produzir petróleo no Brasil não deve reduzir a emissão de gases de efeito estufa no planeta. Isto porque temos, novamente, que contextualizar a questão pelo lado da demanda.

Em recente estudo publicado pela consultoria McKinsey, denominado Global Energy Perspective – 2024, mesmo as previsões mais otimistas apontam para um crescimento forte da demanda por combustíveis fósseis até o final da década, com decréscimo moderado até 2050, representando cerca de 39% da demanda energética mundial nesse ano. Essa curva de demanda conduz a uma previsão de emissões de gases de efeito estufa preocupante, com um aumento associado de temperatura de cerca de 1,8oC, em contraste com os 1,5oC definidos no Acordo de Paris.

 

Liderança

 

A conclusão direta da análise desses dados é que, se a demanda não se reduzir no mundo, o mundo produzirá o petróleo demandado. O que não for produzido, portanto, na Margem Equatorial brasileira ou em outras bacias, será nos EUA, na Rússia, no Oriente Médio ou em outros países. Nesse contexto, eu prefiro que seja produzida no Brasil, por brasileiros. É uma riqueza natural do país e não a explorar é, potencialmente, condenar a população, que é a verdadeira dona desses mananciais, à pobreza por mais tempo.

É caso de se esclarecer, também, que a nomenclatura “Foz do Amazonas” faz com que as pessoas creiam que estejam debatendo explorar e produzir petróleo na Ilha de Marajó ou próximo dali. Não é o caso. Essa bacia está a 500km de lá. Para se ter uma ideia comparativa, o pré-sal, há mais de 10 anos em franca produção, está a pouco mais de 200km da praia de Copacabana. Muito bem operado pela Petrobras, nunca houve acidentes relevantes ou poluição advinda dessas jazidas por aqui. Sem falar que a Petrobras, como citado anteriormente, possui tecnologia para produzir essas jazidas com menos emissões que a média das demais operadoras mundo afora, inclusive àquelas que estão desenvolvendo campos vizinhos na América do Sul.

Assim, produzir petróleo na Margem Equatorial brasileira, sob a liderança da Petrobras, é uma estratégia que, embora pareça paradoxal, pode beneficiar o planeta. Essa exploração, conduzida com padrões ambientais e tecnológicos de excelência já citados, contribui para a redução de emissões globais nos próximos anos, ao evitar que a demanda seja atendida por operadores menos eficientes em outros países. Além disso, impulsiona o desenvolvimento regional, reduz a pobreza e fomenta avanços em tecnologias de produção de renováveis a custos mais competitivos. Esses avanços, por sua vez, ajudam a desacelerar a demanda global por petróleo, criando um ciclo virtuoso de benefícios ambientais e econômicos.

Creio que a contribuição brasileira para a redução de gases de efeito estufa está bem fundamentada. E para ser maximizada, entendo que seja necessário conscientizar a sociedade do papel da demanda nesse processo. O papel da demanda por biocombustíveis, da demanda por máquinas e equipamentos energeticamente mais econômicos e da demanda mundial por petróleo, que se não for atendida em parte pelo Brasil, será por outros países, impulsionando ainda mais a emissão de gases de efeito estufa e reduzindo a oportunidade de desenvolvimento econômico do povo brasileiro.

O Brasil tem todas as condições para ser uma liderança na agenda climática global, mas isso exige clareza. Não podemos permitir que pontos de vista construídos com informações parciais travem o desenvolvimento de setores estratégicos. Com uma matriz energética única, tecnologias avançadas e recursos naturais abundantes, o país tem nas mãos uma oportunidade que poucos possuem. Aproveitá-la não é apenas uma questão de inteligência – é uma questão de responsabilidade.

Marcelo Bonniard

CEO do Portal de Compras da Petrobras; Mestre em Engenharia Mecânica pela COPPE/UFRJ, onde também se graduou. Ocupa a Presidência da Petronect, o maior marketplace B2B de Óleo e Gás do Brasil, desde janeiro de 2020 (Divulgação Petronect)

 

Foto: Freepik

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Escolas sustentáveis destacam projetos de liderança feminina e educação ambiental https://tecnews.agenciafluence.com.br/escolas-sustentaveis-destacam-projetos-de-lideranca-feminina-e-educacao-ambiental/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=escolas-sustentaveis-destacam-projetos-de-lideranca-feminina-e-educacao-ambiental https://tecnews.agenciafluence.com.br/escolas-sustentaveis-destacam-projetos-de-lideranca-feminina-e-educacao-ambiental/#respond Fri, 08 Nov 2024 13:00:08 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2019 Sabemos que a importância de adotar práticas sustentáveis é essencial não apenas para o futuro, mas para o agora. E o ambiente escolar é um meio ideal de difusão, aprendizagem e inspiração para tais ideias. Com esse objetivo muitas escolas estão dando oportunidades para a liderança feminina e a educação ambiental. Um exemplo é o […]

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Sabemos que a importância de adotar práticas sustentáveis é essencial não apenas para o futuro, mas para o agora. E o ambiente escolar é um meio ideal de difusão, aprendizagem e inspiração para tais ideias. Com esse objetivo muitas escolas estão dando oportunidades para a liderança feminina e a educação ambiental.

Um exemplo é o da Escola Municipal de Ensino Fundamental Saint-Hilaire, em Porto Alegre, RS, que desenvolve desde 2019 o “Em Busca dos Jardins: a formação de lideranças femininas comprometidas com o desenvolvimento social do território”. A iniciativa forma lideranças femininas por meio da mediação de leitura e diálogos sobre desigualdade de gênero, além de promover ações contra a violência de gênero, autocuidado e saúde mental.

 

Liderança feminina e educação ambiental

 

“Envolve um conjunto de ações propostas pelo Coletivo de Mediadoras de Leitura Luísa Marques, composto por estudantes da escola. A ideia é projetar o futuro, mostrando como a escola, sendo uma referência no território, tem papel fundamental na promoção e efetivação de políticas públicas para combater problemas oriundos da desigualdade de gênero que têm graves reflexos no processo educativo”, informa nota.

O movimento foi agraciado, em outubro, com o Prêmio Escolas Sustentáveis. Organizada pela Santillana, a Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e a Fundação Santillana, a premiação reconhece projetos liderados por alunos e professores de instituições de ensino do Brasil, México e Colômbia que promovem o desenvolvimento socioambiental das comunidades locais.

 

Ação socioemocional

 

Outra iniciativa é do Colégio Brasília, em São Paulo. A escola particular conta com atividades voltadas à promoção da educação ambiental e também da valorização de seus alunos, professores e colaboradores, com destaque para o Ciclo de Atividades Socioemocionais.

A vivência contou compalestras sobre lidar com estresse, oficinas de gestão das emoções, formas de afeto e convívio familiar, para alunos dos ensinos médio e fundamental.

“Nossos alunos tiveram a oportunidade de pôr em prática aprendizados que trarão maior gestão e controle de suas emoções a curto e longo prazo. Buscamos continuamente na formação completa de cada aluno, trazendo o que visa a manutenção da gestão do pensamento e das emoções, da comunicação multifocal, da empatia, resiliência entre outras habilidades que são muito importantes para a vida em sociedade”, informa nota.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: reprodução

 

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