laboratório - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Wed, 27 Aug 2025 17:27:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png laboratório - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Resíduos de laboratório ganham destinação correta com projeto de logística reversa da Merck e FUNED https://tecnews.agenciafluence.com.br/residuos-de-laboratorio-ganham-destinacao-correta-com-projeto-de-logistica-reversa-da-merck-e-funed/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=residuos-de-laboratorio-ganham-destinacao-correta-com-projeto-de-logistica-reversa-da-merck-e-funed https://tecnews.agenciafluence.com.br/residuos-de-laboratorio-ganham-destinacao-correta-com-projeto-de-logistica-reversa-da-merck-e-funed/#respond Fri, 25 Jul 2025 13:00:04 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3311 A Merck Life Science, líder em ciência e tecnologia, em uma iniciativa pioneira no setor de ciências da vida, em parceria com a Fundação Ezequiel Dias (FUNED), lançou um programa de logística reversa para o reaproveitamento de consumíveis utilizados em sistemas de purificação de água da linha Milli-Q®, amplamente presentes no laboratório da empresa e […]

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A Merck Life Science, líder em ciência e tecnologia, em uma iniciativa pioneira no setor de ciências da vida, em parceria com a Fundação Ezequiel Dias (FUNED), lançou um programa de logística reversa para o reaproveitamento de consumíveis utilizados em sistemas de purificação de água da linha Milli-Q®, amplamente presentes no laboratório da empresa e em laboratórios de todo o país. O projeto, batizado de Green Cycles, é totalmente voluntário, sem exigência de contrato comercial, e se destaca por incorporar soluções de baixo custo e alta rastreabilidade ambiental.

A iniciativa, em vigor há dois anos, representa uma oportunidade concreta de reduzir os impactos ambientais e reforçar o compromisso da empresa com a responsabilidade socioambiental e já realizou o recolhimento de 60 kg de material do laboratório. A proposta incorpora princípios da economia circular à rotina dos laboratórios, promovendo a coleta, identificação e destinação adequada de resíduos como filtros, cartuchos, mangueiras e até materiais classificados como perigosos, como lâmpadas UV e placas eletrônicas. Parte expressiva desses resíduos é transformada em PEAD (polietileno de alta densidade), um tipo de plástico reutilizável amplamente empregado em aplicações industriais.

“O Green Cycles representa mais do que uma solução de descarte: é um novo modelo de responsabilidade compartilhada entre fornecedores, instituições e o meio ambiente. Essa iniciativa reforça o compromisso da Merck com a sustentabilidade em todas as etapas da cadeia de valor”, destaca Daniela Mode, Gerente Sênior de Vendas Brasil de Lab Water Solutions.

 

Resíduos de laboratório

 

A operacionalização do projeto conta com a expertise da Bulbless, especializada em logística reversa. A empresa é responsável pela coleta, triagem e envio dos resíduos para diferentes destinos, de estações de tratamento a segmentos industriais, garantindo conformidade com as normas ambientais e os princípios ESG, que é uma sigla que representa Environmental, Social, and Governance (Ambiental, Social e Governança).

O Green Cycles está estruturado em duas fases: a primeira, voltada para resíduos não perigosos, já em plena operação; e a segunda, opcional, que inclui resíduos perigosos, como componentes eletrônicos e lâmpadas, mediante emissão do CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental).

Sem necessidade de volume mínimo para adesão e com coleta realizada em todo o território nacional, o projeto também funciona como ferramenta de engajamento institucional. Empresas participantes são estimuladas a divulgar a ação em seus canais de comunicação, ampliando o alcance da pauta ambiental e reforçando seu compromisso com práticas responsáveis.

Até o fim deste ano, a Merck pretende coletar, ao longo de 2025, pelo menos 1 tonelada de material, o que representa um aumento de 30% em relação ao total registrado no ano anterior. O dado se refere ao desempenho global do projeto. Com essa iniciativa, a Merck reafirma sua posição como referência em inovação e sustentabilidade no setor. “Assumir a dianteira em soluções ambientais é um dever que temos com as futuras gerações e com a ciência que promovemos todos os dias”, destaca Helea Ferreira, Coordenadora de Saúde, Segurança e Meio Ambiente.

Foto: Merck/Divulgação

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Laboratório de Interoperabilidade e Conectividade para redes inteligentes é inaugurado no PR https://tecnews.agenciafluence.com.br/laboratorio-de-interoperabilidade-e-conectividade-para-redes-inteligentes-e-inaugurado-no-pr/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=laboratorio-de-interoperabilidade-e-conectividade-para-redes-inteligentes-e-inaugurado-no-pr https://tecnews.agenciafluence.com.br/laboratorio-de-interoperabilidade-e-conectividade-para-redes-inteligentes-e-inaugurado-no-pr/#respond Thu, 03 Oct 2024 13:00:06 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1818 Uma parceria entre a concessionária Neoenergia e o Latec, centro de pesquisa, tecnologia e inovação nos mercados de Energia, Saneamento, Meio Ambiente, Indústria e Infraestrutura, resultou na implementação do Laboratório de Interoperabilidade e Conectividade – Multiprotocolos. O empreendimento, localizado em Curitiba, PR, é dedicado à realização de testes em medidores inteligentes de energia para garantir […]

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Uma parceria entre a concessionária Neoenergia e o Latec, centro de pesquisa, tecnologia e inovação nos mercados de Energia, Saneamento, Meio Ambiente, Indústria e Infraestrutura, resultou na implementação do Laboratório de Interoperabilidade e Conectividade – Multiprotocolos.

O empreendimento, localizado em Curitiba, PR, é dedicado à realização de testes em medidores inteligentes de energia para garantir uma comunicação padronizada entre medidores de diversos fabricantes, operando sob as especificações Wi-SUN/FAN – tecnologia de comunicação que conecta dispositivos em redes de campo otimizadas para baixo consumo de energia, alta eficiência e confiabilidade – e PLC/Prime, projetado especificamente para transmissão dos dados dos medidores inteligentes através da rede elétrica.

“Os medidores inteligentes são submetidos a testes em um ambiente seguro, controlado e livre de interferências externas. Os sinais gerados são monitorados e avaliados utilizando equipamentos e softwares de alta precisão, assegurando resultados precisos”, explica Leonardo Tavares, engenheiro eletrônico do Lactec e um dos responsáveis pelo laboratório.

 

Colaboração para a conectividade

 

As atividades englobam ensaios de performance, interoperabilidade e conformidade com as normas ABNT 14522 (padrão de intercâmbio de informações no sistema de medição de energia elétrica, de forma a se alcançar a compatibilidade sistemas), o grupo NBR IEC 62056 (intercâmbio e dados de medição inteligentes) e NBR 16968 (funcionalidades),esta elaborada em projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) da Neoenergia.

“​A Neoenergia tem consolidado seu protagonismo através da implantação de uma carteira de projetos de PDI bastante robusta, com produtos inovadores e pioneiros no setor de energia”, informa nota.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Luiza Lafuente

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USP inaugura laboratório que usa tecnologia imersiva e realidade virtual para simulação de soluções em mudanças climáticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/usp-inaugura-laboratorio-que-usa-tecnologia-imersiva-e-realidade-virtual-para-simulacao-de-solucoes-em-mudancas-climaticas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=usp-inaugura-laboratorio-que-usa-tecnologia-imersiva-e-realidade-virtual-para-simulacao-de-solucoes-em-mudancas-climaticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/usp-inaugura-laboratorio-que-usa-tecnologia-imersiva-e-realidade-virtual-para-simulacao-de-solucoes-em-mudancas-climaticas/#respond Fri, 12 Apr 2024 21:00:45 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=787 Um novo Laboratório da Universidade de São Paulo (USP) reúne em um só lugar museu de ciência, simulador de produtos e tecnologias e estúdio artístico. A ideia é que o espaço de 400 m2, que fica instalado dentro do prédio do Inova USP, em São Paulo, abrigue tecnologias imersivas e de realidade virtual para exposição […]

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Um novo Laboratório da Universidade de São Paulo (USP) reúne em um só lugar museu de ciência, simulador de produtos e tecnologias e estúdio artístico. A ideia é que o espaço de 400 m2, que fica instalado dentro do prédio do Inova USP, em São Paulo, abrigue tecnologias imersivas e de realidade virtual para exposição e experimentação de soluções para um público diverso, formado por estudantes, pesquisadores, tomadores de decisão e empreendedores. A inauguração aconteceu nesta segunda-feira, 8/4, às 14hs, na Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 370, Butantã.

Batizado de USP-RCGI Digital Lab, o laboratório reúne a expertise de alguns laboratórios da USP, como o Laboratório de Interação Fluido-Material, do Centro de Pesquisa e Inovação em gases de Efeito Estufa (RCGI), o de Simulações Aplicadas a Materiais: Propriedades Atomísticas, do Instituto de Física (IF), e Núcleo de Dinâmica de Fluidos (NDF), da Escola Politécnica.

“O laboratório vai ao encontro das pesquisas que vêm sendo desenvolvidas no RCGI, com foco na mitigação de emissões de gases de efeito estufa e descarbonização. Irá atender várias demandas que temos para fomentar discussões entre diferentes comunidades, como pesquisadores, empresários, estudantes e tomadores de decisão tanto do governo como das indústrias”, declara Julio Romano Meneghini, professor da Escola Politécnica da USP e diretor científico do RCGI.

Para Caetano Rodrigues Miranda, professor do IF-USP e diretor de Difusão do Conhecimento do RCGI, o USP-RCGI Digital Lab irá permitir que as pessoas possam experienciar o problema das mudanças climáticas de uma escala molecular até planetária. “Iremos usar a arte como forma de fazer a divulgação dos conceitos que trabalhamos no RCGI”, afirma.

Realidade virtual

Uma das tecnologias que serão usadas é o molecularium, uma espécie de planetário, só que de moléculas. “O molecularium envolve não apenas visualizar as moléculas como também interagir com elas em realidade virtual. Sabemos da importância da arte e seu poder em aumentar o engajamento das pessoas. Por isso, vamos criar programas de residência artística no laboratório para unir arte e ciência”, afirma Miranda.

Para Meneghini, “outra aplicação é a visualização de escoamentos com aplicações em aerodinâmica, hidrodinâmica, compressores e selos de vedação de CO2, hidrogênio e gás natural, entre outras. Também possilita visualizar células a combustível, reatores, turbinas eólicas, entre outros”.

O espaço tem um estúdio para a produção de vídeos em 360°. Além da interação e “manuseio” das moléculas virtuais, o projeto possibilita transformar algumas das propriedades dessas moléculas em som. “Com isso, é possível criar, por meio do design sonoro, elementos para composição e também um instrumento para instigar, fazer com que as pessoas se interessem mais por assuntos como mudanças climáticas, eventos extremos, sequestro de carbono e tantos outros”, diz.

Um exemplo para essa possibilidade de apresentar interações que ocorrem em escala molecular seria o dióxido de carbono (CO2). “Por meio de tecnologia imersiva, é possível visualizar a transformação da molécula de CO2, um agente do efeito estufa, em outro produto que possa ser utilizado para outros fins, ou ainda compreender um processo de aprisionamento de CO2 em reservatórios geológicos. São processos que envolvem uma parte de catálise e o pesquisador, por exemplo, poderia vivenciar o que seria o mundo na escala atômica”, diz.

Tecnologias imersivas

O laboratório também permite a simulação em escala planetária. “Essas tecnologias imersivas, ou como a indústria chama de digital twins – a reprodução em ambiente virtual de equipamentos, processos, fabricas inteiras, ou planetas, sendo alimentado por dados reais – permite verificar a dinâmica em escala planetária, de alguns efeitos que estão acontecendo, o que possibilita prever cenários dentro desse ambiente imersivo”, afirma. “Isso torna os processos de exploração muito mais naturais e podem surgir situações completamente diferentes do previsto. O resultado dessas simulações e da visualização do problema são tecnologias e soluções propostas mais adequadas para mitigar as mudanças climáticas”, afirma.

O laboratório vai atuar em diferentes frentes. Um dos objetivos é trabalhar com educação para que as futuras gerações tenham uma melhor compreensão das mudanças climáticas e de tecnologias e soluções para combatê-las. Além disso, os poderosos simuladores podem ser utilizados não apenas por pesquisadores, mas também por empreendedores e startups para validar seus produtos e serviços inovadores. Tudo isso com a preocupação de unir ciência e arte para que a divulgação do conhecimento tenha maior engajamento e um aspecto inovador.

“Além do caráter educacional e de simulação para pesquisadores e empreendedores, essas tecnologias tornam a argumentação muito mais rica. Se eu precisar argumentar com um político, ou com alguém que está trabalhando em uma nova legislação, fica muito mais fácil de mostrar o que é CO2 por exemplo, na escala atômica e qual o efeito disso em escalas maiores”, afirma.

Para Miranda, um dos maiores trunfos e objetivos do novo laboratório será agregar mais pessoas ao debate. “Temos alguns exemplos de museus, programas de ciência e arte e centros de pesquisa pelo mundo, mas esse laboratório não foi inspirado em um único modelo, o que o torna muito inovador”, finaliza.

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