jovens - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Tue, 02 Sep 2025 17:00:18 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png jovens - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Poluição sonora é assunto ambientalmente urgente, alertam especialistas https://tecnews.agenciafluence.com.br/poluicao-sonora-e-assunto-ambientalmente-urgente-alertam-especialistas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=poluicao-sonora-e-assunto-ambientalmente-urgente-alertam-especialistas https://tecnews.agenciafluence.com.br/poluicao-sonora-e-assunto-ambientalmente-urgente-alertam-especialistas/#respond Tue, 02 Sep 2025 17:00:18 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3539 Seja a buzina de um carro, seja um zunido de uma lancha, a poluição sonora prejudica pessoas e vida nos mares e florestas. Especialistas endossam a tese da urgência de ações para minimizar tais danos que a poluição sonora. Para se ter ideia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 1 bilhão de jovens […]

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Seja a buzina de um carro, seja um zunido de uma lancha, a poluição sonora prejudica pessoas e vida nos mares e florestas. Especialistas endossam a tese da urgência de ações para minimizar tais danos que a poluição sonora. Para se ter ideia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 1 bilhão de jovens e adultos entre 12 e 35 anos de idade correm o risco de perda auditiva devido à exposição crônica a ruídos, incluindo aqueles provenientes do uso excessivo de fones de ouvido.

Augusto Riedel Abrahao, do Hospital Israelita Albert Einstein, à CNN, firma que impacto dos ruídos é ainda subestimado, mesmo sendo comprovado cientificamente que as consequências da poluição sonora são danosas, causando problemas cardíacos, gastrointestinais e indo além da questão auditiva. Para o especialista, isso é um problema de saúde pública e é urgente a criação de políticas de redução do barulho, fiscalizações mais efetivas e a conscientização da sociedade sobre esses riscos.

Peça de teatro e carta aberta

Como dito, a conscientização é um dos passos para, literalmente, dar voz a esse assunto e articulações estão sendo feitas, como a Frente Cidadã pela Despoluição Sonora, fundada na cidade de São Paulo e que agora reúne movimentos de outros municípios brasileiros.Recentemente, lançou uma carta aberta a prefeitos e vereadores de todo o país reivindicando políticas permanentes de despoluição sonora, em especial em áreas residenciais de grandes centros urbanos.

“Pedimos para que o Poder Público, tanto legislativo quanto administrativo de todos os municípios do Brasil, leve em consideração 12 passos que estamos propondo e que poderiam resolver o problema da poluição em São Paulo e em outras grandes cidades”, afirma o filósofo Marcelo Sando, idealizador da Frente Cidadã.

A ação foi no Teatro Bor, na zona sul da capital paulista, depois da estreia do espetáculo “Psiu!”, comédia sobre poluição sonora escrita por José Paulo Lanyi e dirigida por Luci’an’aStipp. O público participante foi de vereadores, especialistas no tema e mais de cem apoiadores da Frente, além do público em geral, informa o coletivo.

A íntegra da carta pode ser acessada neste link

Oceanos silenciosos sem a poluição sonora

Os oceanos, praias e rios também sofrem com a poluição sonora, prejudicando a vida marinha, o que implica até mesmo no ciclo reprodutivo de determinadas espécies. Na outra ponta, inciativas são aplicadas para mitigar ou mesmo reverter tal situação.

Em Santos, SP, a Autoridade Portuária (APS) sediou a 13ª reunião ordinária do Manifesto ESG do Porto de Santos, com o destaque para criação do projeto Muro Verde no Porto de Santos, uma estrutura de 9 km de extensão e 2 metros de altura com vegetação contínua, para formar um microclima mais ameno na região portuária, reduzindo a poluição sonora causada pela linha férrea, melhorar a qualidade do ar e atrair a polinizadores à ampliação da biodiversidade na região.

Com 44 adesões e lançado em agosto de 2023, o Manifesto ESG objetiva o fomento da produção científica, a promoção do intercâmbio de informações e o fortalecimento da pesquisa aplicada como ferramenta estratégica ao desenvolvimento dos portos brasileiros.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto:Divulgação

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Mudanças climáticas impactam na saúde mental de jovens e trabalhadores. Veja como enfrentar esse desafio https://tecnews.agenciafluence.com.br/mudancas-climaticas-impactam-na-saude-mental-de-jovens-e-trabalhadores-veja-como-enfrentar-esse-desafio/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mudancas-climaticas-impactam-na-saude-mental-de-jovens-e-trabalhadores-veja-como-enfrentar-esse-desafio https://tecnews.agenciafluence.com.br/mudancas-climaticas-impactam-na-saude-mental-de-jovens-e-trabalhadores-veja-como-enfrentar-esse-desafio/#respond Wed, 16 Apr 2025 13:00:09 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2834 Com a COP30 marcada para acontecer em Belém, no Pará, de 30 de novembro a 12 de dezembro de 2025, o Brasil enfrenta a urgência de ações claras para mitigar os impactos do aquecimento global, incluindo investimentos em alternativas sustentáveis e a cessação do uso de combustíveis fósseis. Em 2024, o país registrou eventos extremos, […]

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Com a COP30 marcada para acontecer em Belém, no Pará, de 30 de novembro a 12 de dezembro de 2025, o Brasil enfrenta a urgência de ações claras para mitigar os impactos do aquecimento global, incluindo investimentos em alternativas sustentáveis e a cessação do uso de combustíveis fósseis. Em 2024, o país registrou eventos extremos, como a maior enchente da história no Rio Grande do Sul, que afetou 2,4 milhões de pessoas, e incêndios florestais que destruíram 30,86 milhões de hectares.  Os desastres climáticos aumentaram 250% nos últimos quatro anos, impactando não só a infraestrutura, mas também a saúde emocional da população.

“As mudanças climáticas afetam a saúde mental, gerando estresse e uma crescente sensação de insegurança”, afirma Erica Siu, CEO da Caliandra Saúde Mental.

 

Como o calor extremo afeta a saúde o o bem-estar emocional?

 

A especialista destaca que a sensação de impotência diante das catástrofes naturais e extremos climáticos  atinge fortemente jovens e trabalhadores. “Nos ambientes de trabalho, por exemplo, o calor extremo pode reduzir a produtividade, aumentar os níveis de irritabilidade e prejudicar a capacidade de concentração dos colaboradores. A combinação de estresse térmico e a pressão por resultados pode  agravar problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão”, alerta.

Para os jovens, o calor excessivo tem impactos significativos na qualidade do sono e no aumento da ansiedade, fatores que dificultam o rendimento acadêmico e social. Erica enfatiza que eventos climáticos extremos, como enchentes e secas, geram uma sensação constante de insegurança, afetando especialmente as novas gerações. “Os jovens estão cada vez mais conscientes dos desafios ambientais, com acesso a muitas informações, e podem desenvolver eco ansiedade, um estado de preocupação intensa com o futuro do planeta”, pontua.

 

Estratégias para enfrentar o problema

 

Para lidar com a questão, é essencial que as autoridades públicas, as empresas e as instituições de ensino adotem medidas eficazes para minimizar os efeitos na saúde da população.

“Além de proporcionar ambientes físicos mais confortáveis, com espaços climatizados e ventilados, é fundamental que as organizações implementem programas e estabeleçam estratégias de apoio psicológico. Oferecer suporte emocional e informações sobre como lidar com o estresse térmico pode fazer toda a diferença”, destaca.

Como minimizar os impactos?

  • Mantenha-se hidratado e em locais frescos sempre que possível;
  • Praticar técnicas de relaxamento, como respiração profunda e mindfulness;
  • Estabelecer rotinas de sono para minimizar os efeitos da insônia;
  • Buscar apoio emocional e profissional caso os sintomas afetem a qualidade de vida.

A especialista reforça a importância de campanhas educativas sobre os efeitos psicológicos das mudanças climáticas, além de investimentos em soluções sustentáveis para mitigar os impactos do aquecimento global.

“Proteger a saúde mental deve ser uma responsabilidade coletiva. O aumento das ondas de calor exige soluções práticas e sustentáveis, garantindo a qualidade de vida da população a longo prazo”, conclui.

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A importância do planejamento em educação ambiental para um legado sustentável https://tecnews.agenciafluence.com.br/a-importancia-do-planejamento-em-educacao-ambiental-para-um-legado-sustentavel/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-importancia-do-planejamento-em-educacao-ambiental-para-um-legado-sustentavel https://tecnews.agenciafluence.com.br/a-importancia-do-planejamento-em-educacao-ambiental-para-um-legado-sustentavel/#respond Fri, 21 Feb 2025 13:00:25 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2555 Legado. Quando pensamos nisso, já temos em mente as ações que queremos deixar para o futuro e ao refletirmos sobre o cenário global de hoje, leia-se emergência climática, nunca essa palavra fez tanto sentido. Eis que surge a necessidade de ações sustentáveis para que sejam replicadas por crianças e jovens. Contudo, a situação não é […]

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Legado. Quando pensamos nisso, já temos em mente as ações que queremos deixar para o futuro e ao refletirmos sobre o cenário global de hoje, leia-se emergência climática, nunca essa palavra fez tanto sentido. Eis que surge a necessidade de ações sustentáveis para que sejam replicadas por crianças e jovens.

Contudo, a situação não é a das melhores: segundo levantamento “Juventudes, Meio Ambiente e Mudanças Climáticas” das redes Em Movimento e Conhecimento Social (feita em 2022, com mais de 5 mil jovens entre 15 a 29 anos, disponível neste link), somente 30% dos jovens brasileiros discutem frequentemente questões ambientais e 36% não souberam identificar o bioma em que vivem. Para piorar, 50% deles acreditam que pessoas da cidade onde moram se importam pouco ou nada sobre o tema.

Paulo Chagas Dalcheco, mestre em Linguagem e Educação e orientador educacional nos Anos Finais do Ensino Fundamental da Escola Lourenço Castanho, o tema demanda a implementação de políticas públicas eficazes, o que inclui a participação das escolas, defendendo uma abordagem pedagógica: “Assim como aprendem a ler, escrever e fazer contas, os alunos deveriam aprender a gerir recursos, evitar desperdícios e reaproveitar materiais. A escola deve dar os primeiros passos, mas o engajamento só é possível com a adesão da comunidade escolar e da sociedade”, afirma.

 

Criação do legado

 

Planejamento é uma das maneiras para esse despertar de sustentabilidade aos jovens, e tomadas de atitude são essenciais para construir um legado. “Quando se trata de sustentabilidade, não se mede a aprendizagem aplicando uma prova, mas observando as ações diárias de alunos e demais pessoas da comunidade escolar, qual seu comportamento em relação aos ambientes que frequenta, se as atitudes demonstram responsabilidade para com o meio ambiente”, explica Dalcheco.

No Ceará, o Programa Agente Jovem Ambiental (AJA) é uma política de Estado, executada pela Secretaria do Meio Ambiente (SEMA), que oferece oportunidade de atuação em projetos socioambientais para cerca de 10 mil jovens em todos os 184 municípios cearenses.Entre as atividades está a capacitação justamente de jovens (15 a 29 anos) em ações educativas e de conscientização no território, além da instalação de pontos de entrega voluntária.

“A soma de esforços na iniciativa de cuidar bem do município e da educação ambiental vem se aliando para além de uma parceria, tornando-se uma força transformadora rumo a uma cidade sustentável”, comenta Lucas Lutiane, coordenador regional do programa.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Freepik

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Praias preservadas: projetos brasileiros inspiram a conservação costeira https://tecnews.agenciafluence.com.br/praias-preservadas-projetos-brasileiros-inspiram-a-conservacao-costeira/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=praias-preservadas-projetos-brasileiros-inspiram-a-conservacao-costeira https://tecnews.agenciafluence.com.br/praias-preservadas-projetos-brasileiros-inspiram-a-conservacao-costeira/#respond Tue, 17 Dec 2024 13:00:19 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2261 As praias que envolvem o Brasil não apenas encantam, mas também gera sustento e a promoção iniciativas sustentáveis. Em números, o país possui um litoral de 7.491 km de extensão, sendo considerado o 16º maior do mundo, cujo território marítimo conta com uma área de aproximadamente 3,6 milhões de quilômetros quadrados. Um exemplo é a […]

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As praias que envolvem o Brasil não apenas encantam, mas também gera sustento e a promoção iniciativas sustentáveis. Em números, o país possui um litoral de 7.491 km de extensão, sendo considerado o 16º maior do mundo, cujo território marítimo conta com uma área de aproximadamente 3,6 milhões de quilômetros quadrados.

Um exemplo é a Praia do Forte, BA, que conta com uma série de ações de educação ambiental, como o Projeto Tamar, também está impulsionado a criação do Selo Guardiões da Floresta Aruá. O local, no loteamento Quintas do Castelo, conta com Mata Atlântica em avançado estado de recuperação e ocupa uma área de 943 hectares.

O selo visa destacar ações como a conservação de árvores, o cumprimento das legislações ambientais e o plantio compensatório em áreas degradadas, com previsão de lançamento da iniciativa para 2025.

 

Praias sustentáveis

 

Já em Fortaleza, CE, por meio do programa Cuca Ambiental, Juventude no Parque e Fortaleza Limpa, a prefeitura engaja jovens da cidade, com atividades de limpeza de praias e entornos de lagoas, coleta e destino correto de resíduos sólidos.

Em números, desde sua criação, em 2021, o programa já recolheu mais de 600 kg de resíduos nas praias locais. “A gente utiliza a educação como ferramenta de despertar sobre questões ambientais. Nesses quatro anos, muitos jovens já passaram por nós, a gente já plantou essa semente e nosso sentimento é de dever cumprido”, conta Clarice Araújo, gerente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Rede Cuca.

Esse esforço teve como resultado o reconhecimento como o segundo melhor município do mundo na categoria de meio ambiente, conforme o Índice Global de Cidades da Oxford Economics de 2023.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: divulgação

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