A ação faz parte do projeto Fauna Ameaçada, da Subsecretaria de Mudanças do Clima e Conservação da Biodiversidade e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) tem como função distribuir mais equipamentos que serão instalados em pontos estratégicos de mata. “Mais de 1.300 espécies de animais vertebrados já foram identificadas na Mata Atlântica, considerado um dos ecossistemas mais ameaçados no planeta. Dessas, 620 são espécies de aves, 200 de répteis, 280 de anfíbios e 260 de mamíferos, como a onça parda e o mico-leão-dourado, atualmente ameaçados de extinção”, informa nota.

Monitoramentos e espécies em extinção

Uma das iniciativas por parte de empresas privadas auxilia no registro e catalogação de fauna. A Suzano, fabricante de bioprodutos a partir de eucalipto, registrou 26 espécies da fauna e da flora que estão ameaçadas de extinção, em seus mais de 133 mil hectares de área destinada à conservação da biodiversidade somente no Estado de São Paulo, em 2023.

A identificação se deu por meio do Plano de Monitoramento da Biodiversidade, que gerencia os monitoramentos de biodiversidade realizados principalmente nas Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVCs) da Suzano. Ao todo, foram registradas 308 espécies da fauna silvestre, sendo 250 aves, 26 mamíferos, 27 anfíbios e cinco espécies de répteis.

“Esse Plano é um instrumento para garantirmos que o manejo florestal seja feito de forma responsável, promovendo a manutenção, melhoria da biodiversidade, protegendo ecossistemas”, completa Beatriz Barcellos Lyra, coordenadora de Soluções Baseadas na Natureza (SbN) da companhia, ao Notícias de Mogi.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Ascom Seas, RJ

The post Monitoramentos de fauna e flora auxiliam na restauração ambiental first appeared on Tecnews.

A Região Hidrográfica II (RH II), onde está localizado o rio Guandu, é responsável por abastecer 9 milhões de pessoas, e com o investimento, será possível o desenvolvimento de políticas públicas, além de contar com equipamentos automatizados via satélite, que em tempo real vão analisar parâmetros de qualidade da água, o monitoramento pluviométrico, de vazão e de nível freático, bem como diagnosticar problemas causados por eventos climáticos (cheias ou enchentes) que possam impactar o abastecimento de água e o tratamento de esgoto.

Investimento no monitoramento

O Comitê Guandu aprovou em setembro do ano passado a destinação de recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FUNDRHI), arrecadados na RH II, para a implementação e manutenção das estações hidrometeorológicas desse programa, que será executado pelo Inea.

Cauê Bielschowsky, diretor de Recursos Hídricos e Segurança Ambiental da entidade, frisa que essas ações estratégicas são realizadas em locais prioritários. “É fundamental conhecer as regiões que possuam mais ocorrências de transbordamento de rio e o impacto residenciais, para se investir em obras de reurbanização e regularização fundiária, de forma que as populações que vivem às margens rios não sejam afetadas por eventos extremos”, afirma.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Guillermo Planel

The post Rio de Janeiro implanta programa de monitoramento de águas first appeared on Tecnews.