indústria - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Thu, 18 Sep 2025 13:00:10 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png indústria - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Tecnologia ERP se alinha ao ESG em prol da sustentabilidade operacional https://tecnews.agenciafluence.com.br/tecnologia-erp-se-alinha-ao-esg-em-prol-da-sustentabilidade-operacional/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tecnologia-erp-se-alinha-ao-esg-em-prol-da-sustentabilidade-operacional https://tecnews.agenciafluence.com.br/tecnologia-erp-se-alinha-ao-esg-em-prol-da-sustentabilidade-operacional/#respond Thu, 18 Sep 2025 13:00:10 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3618 A tecnologia ERP (Enterprise Resource Planning) tem como foco a integração e automatização de processos como finanças, vendas, compras e cadeia de suprimentos, centralizando as informações e fornecendo uma visão única do andamento das operações. Uma pesquisa da consultoria HG Insights apontou um crescimento dessa tecnologia em 2024, com investimentos US$183 bilhões com o software […]

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A tecnologia ERP (Enterprise Resource Planning) tem como foco a integração e automatização de processos como finanças, vendas, compras e cadeia de suprimentos, centralizando as informações e fornecendo uma visão única do andamento das operações.

Uma pesquisa da consultoria HG Insights apontou um crescimento dessa tecnologia em 2024, com investimentos US$183 bilhões com o software ao longo do ano, independentemente do negócio empregado.E esse recurso também está sendo usado na otimização da sustentabilidade, sendo um aliado nesses processos.

“Por décadas, o ERP sustentou os processos críticos das organizações, mas a longevidade desses sistemas também trouxe um desafio: o legado tecnológico. Com a adoção de Inteligência Artificial (IA), aprendizado de máquina, automação e uso de analytics, é possível automatizar, prever e aprender com os dados”, salienta levantamento da consultoria EY.

Para Guilherme Carrullo, presidente da MXM Sistemas, provedora nacional,o sistema é ideal para organização de dados. “É uma grande vantagem, porque ajuda muito no cumprimento de regras de compliance, controle e otimização de processos, análises e insights de inteligência, entre outras vantagens que são muito importantes para qualquer negócio”, explica ao Portal ERP.

Tecnologia ERP na descarbonização

As operações dessas desenvolvedoras também incorporam a agenda ESG, um plus que vai além de um produto, como no caso da LWSA, ecossistema de soluções digitaisàs mais diversas áreas, inclusive Commerce, Gestão e ERP, Serviços Financeiros e Presença Digital.

Atualmente, a empresa reúne 11 unidades de negócio e 14 marcas sob uma mesma governança, o que proporcionou a consolidação de uma única estrutura jurídica e operacional, além de impulsionar a aceleração do compromisso de neutralizar suas emissões de carbono até 2030.

Em 2024, a LWSA compensou todas as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) dos escopos 1, 2 e 3, referente às emissões de 2023, por meio da aquisição de créditos de carbono certificados, com o projeto REDD+ Jari Amapá, e desde 2016, adota o uso de energia 100% renovável comprada no mercado livre. Já na cadeia de suprimentos, iniciou-se a implementação de um sistema de compras com critérios ESG para mapear e avaliaros riscos entre fornecedores.

“Temos um plano de ESG estruturado, que agora se fortalece com a integração das marcas. Nosso desafio está em manter uma cultura corporativa alinhada, refletida nas metas de sustentabilidade e na gestão do negócio como um todo”, diz Otávio Dantas, vice-presidente de Gestão, Estratégia e Pessoas da LWSA.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Shutterstock

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Descarte correto de óleo lubrificante alcança novos patamares no rol de sustentabilidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/descarte-correto-de-oleo-lubrificante-alcanca-novos-patamares-no-rol-de-sustentabilidade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=descarte-correto-de-oleo-lubrificante-alcanca-novos-patamares-no-rol-de-sustentabilidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/descarte-correto-de-oleo-lubrificante-alcanca-novos-patamares-no-rol-de-sustentabilidade/#respond Thu, 24 Jul 2025 13:00:01 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3300 Assunto recorrente aqui no Portal TECNEWS, a destinação correta de óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC) não é apenas resultado de um cumprimento legislativo, mas também essencial para manutenção e proteção de recursos naturais. E essa ação gera frutos: a Lwart Soluções Ambientais, empresa responsável pela logística e rerrefino, atingiu em 2024 a coleta de […]

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Assunto recorrente aqui no Portal TECNEWS, a destinação correta de óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC) não é apenas resultado de um cumprimento legislativo, mas também essencial para manutenção e proteção de recursos naturais.

E essa ação gera frutos: a Lwart Soluções Ambientais, empresa responsável pela logística e rerrefino, atingiu em 2024 a coleta de 225 milhões de litros de OLUC, o maior volume já registrado pela companhia. O recorde também foi quebrado em um único mês, com 21 milhões de litros recolhidos, informa relatório divulgado recentemente.

Vale ressaltar que esse processo é acompanhado por um rígido monitoramento da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e de órgãos ambientais.“Esse é um trabalho contínuo de investimento em estrutura, inovação e parceria com os geradores. Ano a ano ampliamos nossa capilaridade e eficiência da operação, o que nos permite chegar a locais cada vez mais distantes, instalando novas filiais como bases de coleta e atender melhor nossos clientes”, afirma João Vianney, diretor de Coleta da companhia.

Lubrificante sustentável

Um grupo formado pela Lwart, a fabricante de veículos Iveco e a Petronas Lubrificants International (PLI) desenvolveu o Nexpro Infinity, lubrificante mineral de alta performance especialmente para modelos de autos comerciais pesados. O diferencial está na logística reversa integrada, já que conta em seu DNA com o recolhimento de OLUC em concessionárias, oficinas e indústrias.

Nexpro Infinitytem a capacidade de redução de até 77% nas emissões de gases de efeito estufa (GEE). “É um marco na jornada rumo a um transporte mais sustentável. Unimos inovação técnica e responsabilidade ambiental para entregar ao cliente um produto que protege o motor e o planeta”, afirma Bernardo Brandão, diretor geral de Customer Service da Iveco para América Latina, ao Transporte Mundial.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto:Ricardo Teles/Lwart

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Avery Dennison lança no Brasil a primeira etiqueta térmica direta, com conteúdo reciclado de resíduo pós-industrial https://tecnews.agenciafluence.com.br/avery-dennison-lanca-no-brasil-a-primeira-etiqueta-termica-direta-com-conteudo-reciclado-de-residuo-pos-industrial/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=avery-dennison-lanca-no-brasil-a-primeira-etiqueta-termica-direta-com-conteudo-reciclado-de-residuo-pos-industrial https://tecnews.agenciafluence.com.br/avery-dennison-lanca-no-brasil-a-primeira-etiqueta-termica-direta-com-conteudo-reciclado-de-residuo-pos-industrial/#respond Fri, 18 Jul 2025 13:00:45 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3281 Com o objetivo de reduzir a quantidade de resíduos e aumentar a circularidade na indústria de embalagens, a Avery Dennison, líder global em ciência de materiais e soluções de identificação digital, apresenta uma novidade em seu portfólio de produtos sustentáveis. De forma pioneira no Brasil, a companhia lança o Fasson® Térmico Dry 10% PIR, a […]

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Com o objetivo de reduzir a quantidade de resíduos e aumentar a circularidade na indústria de embalagens, a Avery Dennison, líder global em ciência de materiais e soluções de identificação digital, apresenta uma novidade em seu portfólio de produtos sustentáveis. De forma pioneira no Brasil, a companhia lança o Fasson® Térmico Dry 10% PIR, a primeira etiqueta térmica direta, composta com 10% de conteúdo reciclado de resíduo pós-industrial.

A solução, desenvolvida pela companhia em parceria com a Oji Papéis Especiais – fornecedora de papéis térmicos – e a Polpel, especialista em reciclagem de liners, é fruto do programa AD Circular, uma iniciativa lançada e gerida pela própria Avery Dennison, voltada à reciclagem e transformação dos resíduos gerados na conversão e aplicação de suas soluções autoadesivas.

 

Etiqueta térmica

De acordo com Renato Rafael, gerente de produtos da Avery Dennison na América Latina, o novo Fasson® Térmico Dry 10% PIR atende especialmente aos segmentos que fazem uso de etiquetas térmicas diretas para precificação, impressão de código de barras e eficiência operacional – a exemplo dos supermercados, empresas e departamentos de logística e e-commerce.

“Juntos, somente esses setores movimentam mais de R$ 2 trilhões por ano, o que demonstra o potencial de consumo brasileiro, tanto de alimentos quanto de outros produtos, principalmente os bens de consumo. Portanto, pensando no reflexo dessas operações, precisamos agir colaborativamente para que as empresas adequem os seus processos com um menor impacto ambiental, ainda mantendo a alta eficiência e praticidade. Esta nova solução vem como uma opção que pode atender esta demanda do mercado”, explica o executivo.

 

Reutilização de materiais

Produzido sem uso de Bisfenol A (BPA-Free), o novo frontal Fasson® Térmico Dry 10% PIR se apresenta como a opção ideal ao priorizar a reutilização de materiais e, ao mesmo tempo, impulsionar a economia circular, devido à sua composição com fibras de papel reciclado, coletados durante o processo de conversão de rótulos e etiquetas das empresas participantes da iniciativa de economia circular da Avery Dennison, o AD Circular.

Oferecido em conjunto com um liner apto para reciclagem, também por meio do AD Circular, o Fasson® Térmico Dry 10% PIR, chancelado pela FSC®, pode ser combinado com os adesivos S2045N ou C2075, ambos certificados pelas instituições PTS (Papiertechnische Stiftung, ou Foundation for Paper Technology) – que garante que o produto é apto para a reciclagem de papel e papelão, podendo a etiqueta permanecer nessas embalagens sem afetar esse processo específico de reciclagem – e Biopreferred, um programa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, que valida o uso de conteúdo de base biológica no desenvolvimento do produto.

Foto: Avery Dennison/Divulgação

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Inovação, sustentabilidade e insumos estratégicos são pilares para a transformação do setor industrial em 2025 https://tecnews.agenciafluence.com.br/inovacao-sustentabilidade-e-insumos-estrategicos-sao-pilares-para-a-transformacao-do-setor-industrial-em-2025/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=inovacao-sustentabilidade-e-insumos-estrategicos-sao-pilares-para-a-transformacao-do-setor-industrial-em-2025 https://tecnews.agenciafluence.com.br/inovacao-sustentabilidade-e-insumos-estrategicos-sao-pilares-para-a-transformacao-do-setor-industrial-em-2025/#respond Mon, 14 Jul 2025 17:00:57 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3252 A indústria brasileira encerrou 2024 em um ritmo de retomada, registrando um crescimento de 3,3%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse desempenho, que marca o fim de períodos consecutivos de retração, foi impulsionado principalmente pela indústria de transformação (3,8%) e pela construção civil (4,3%). Entre os pilares estratégicos para essa […]

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A indústria brasileira encerrou 2024 em um ritmo de retomada, registrando um crescimento de 3,3%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse desempenho, que marca o fim de períodos consecutivos de retração, foi impulsionado principalmente pela indústria de transformação (3,8%) e pela construção civil (4,3%). Entre os pilares estratégicos para essa transformação estão insumos fundamentais para o setor industrial, como o cobre e o alumínio.

“Esse avanço reflete uma reorganização de cadeias produtivas, a adoção de tecnologias de automação e digitalização, e a incorporação gradual de práticas sustentáveis nas estratégias industriais”, avalia Walter Sanches, diretor de TI e Planejamento da Termomecanica. Para ele, 2025 se apresenta como um período de continuidade e aprofundamento dessas transformações, mesmo diante de desafios persistentes no cenário industrial.

 

Cobre e Alumínio: Insumos Estratégicos no Centro da Transformação

 

No cerne dessa expansão industrial, dois insumos se destacam: o Cobre e o Alumínio. A crescente demanda por soluções ligadas à transição energética, à mobilidade elétrica, à expansão de data centers e à reestruturação da infraestrutura urbana tem impulsionado o consumo desses metais.

No setor elétrico, por exemplo, o Alumínio é amplamente utilizado em componentes como fios e cabos de transmissão e distribuição de energia, além de barramentos em transformadores a seco. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), os projetos de expansão das linhas de transmissão e distribuição garantem uma demanda estável para o Alumínio até, pelo menos, 2027.

O Cobre, por sua vez, com sua alta condutividade elétrica e resistência à corrosão, permanece essencial em diversas aplicações. “Ele vai desde sistemas de tração elétrica em redes de metrô e monotrilho até tubos de refrigeração para os setores industrial, de construção e de tecnologia”, explica Sanches. Em São Paulo, mais de dez projetos de expansão de transporte sobre trilhos demandam o fio de contato de Cobre, o que, somado aos investimentos em eletrificação veicular e infraestrutura digital, tende a sustentar o aumento do consumo do metal em 2025.

 

Resiliência, Sustentabilidade e o Impacto da Digitalização

No segmento automotivo, incentivos concedidos em 2024 contribuíram para a recuperação da produção, com reflexos esperados na cadeia de suprimentos. A demanda por Cobre e Alumínio, amplamente utilizados em chicotes elétricos, baterias, motores e sistemas de climatização, deve crescer à medida que a transição para veículos eletrificados avança.

A sustentabilidade também ganha força, impulsionando a reciclagem desses metais. “A economia circular, por meio da logística reversa e do reaproveitamento de matéria-prima secundária, tem sido incorporada como prática de redução de custos e adequação às exigências ambientais e de governança, inclusive em contratos com grandes compradores internacionais”, pontua o diretor da Termomecanica.

Outro fator que influencia diretamente a demanda por Cobre e Alumínio é o avanço da digitalização. A construção de data centers, por exemplo, está em plena expansão, impulsionada pelo aumento da demanda por processamento e armazenamento de dados e pela consolidação da computação em nuvem. Segundo a consultoria Gartner, os gastos mundiais com data centers crescerão 15,5% em 2025. Esses empreendimentos exigem uma infraestrutura elétrica robusta, traduzindo-se em maior consumo de Cobre para barramentos, cabos e sistemas de refrigeração, e de Alumínio em sistemas térmicos e de suporte estrutural. A crescente utilização de redes neurais e Inteligência Artificial (IA) também reforça o papel estratégico desses metais condutores.

 

Desafios e a Agenda ESG para 2025

Apesar do cenário de crescimento, a indústria brasileira enfrenta desafios. A elevação das tarifas de importação dos Estados Unidos sobre produtos de Alumínio (de 10% para 25% em 2025) afeta diretamente a competitividade nacional, podendo pressionar margens e redirecionar produtos estrangeiros para o mercado interno. No plano doméstico, a manutenção da taxa básica de juros (Selic) em patamares elevados limita investimentos, e a inflação ainda pressiona o poder de compra das famílias, impactando setores como construção civil, automotivo e refrigeração.

Paralelamente, a agenda ESG (Environmental, Social, and Governance) segue em expansão. Empresas mais preparadas já operam com métricas de desempenho ambiental, rastreabilidade de insumos e relatórios de impacto, enquanto outras avançam na adoção de processos de logística reversa e na integração de requisitos regulatórios mais rígidos.

A realização da COP30 em Belém (PA), em novembro de 2025, deverá ampliar o foco internacional sobre a pauta climática e ambiental no Brasil, com implicações para toda a cadeia industrial. “Nesse contexto, o Cobre e o Alumínio possuem um atributo adicional: são metais recicláveis e com propriedades adequadas para aplicações em sistemas energéticos mais eficientes e menos emissores, como redes inteligentes, veículos elétricos e sistemas fotovoltaicos”, ressalta Sanches.

O desempenho industrial de 2024 demonstrou que a combinação de eficiência operacional, novas tecnologias e o uso de matérias-primas estratégicas pode ser decisiva. “A resiliência de parte da indústria de transformação no último ano é um sinal relevante, mas não suficiente. Em 2025, o setor exigirá respostas mais estruturadas”, afirma o diretor da Termomecanica.

Para o futuro, a aposta está em investimentos contínuos. “As empresas que investirem em automação, digitalização, circularidade e integração da cadeia de suprimentos terão melhores condições de enfrentar os obstáculos que ainda persistem”, conclui Sanches. O Cobre, o “combustível do futuro”, e o Alumínio, por sua versatilidade, permanecerão no centro dessa reorganização produtiva, não apenas como insumos, mas como indicadores da capacidade da indústria nacional de responder a um novo ciclo tecnológico e ambiental.

Foto: Termomecanica/Divulgação

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Cetesb firma novo acordo com Consórcio do Vale do Paraíba para ampliar licenciamento ambiental https://tecnews.agenciafluence.com.br/cetesb-firma-novo-acordo-com-consorcio-do-vale-do-paraiba-para-ampliar-licenciamento-ambiental/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cetesb-firma-novo-acordo-com-consorcio-do-vale-do-paraiba-para-ampliar-licenciamento-ambiental https://tecnews.agenciafluence.com.br/cetesb-firma-novo-acordo-com-consorcio-do-vale-do-paraiba-para-ampliar-licenciamento-ambiental/#respond Mon, 19 May 2025 17:00:00 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3008 A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) firmou um novo Acordo de Cooperação Técnica com o Consórcio Público Agência Ambiental Vale do Paraíba (CPAAVP), autorizando a delegação de competências estaduais para a condução do licenciamento ambiental em empreendimentos de menor complexidade e impacto local. A iniciativa está ancorada nos princípios da Lei Complementar […]

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A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) firmou um novo Acordo de Cooperação Técnica com o Consórcio Público Agência Ambiental Vale do Paraíba (CPAAVP), autorizando a delegação de competências estaduais para a condução do licenciamento ambiental em empreendimentos de menor complexidade e impacto local.

A iniciativa está ancorada nos princípios da Lei Complementar nº 140/2011, que orienta a cooperação entre os entes federativos e incentiva o federalismo cooperativo. Com o novo acordo, os municípios integrantes do consórcio passam a contar com maior autonomia para analisar, licenciar e fiscalizar atividades de impacto ambiental restrito ao seu território, promovendo agilidade e resolutividade nas respostas às demandas locais.

 

Descentralização do licenciamento ambiental

 

“A descentralização do licenciamento ambiental, quando feita com critérios técnicos e em diálogo com os municípios, fortalece a proteção ambiental e agiliza o desenvolvimento regional. Esse acordo com o CPAAVP é um exemplo de cooperação bem estruturada entre Estado e municípios”, afirma Thomaz Toledo, diretor-presidente da Cetesb.

Entre os empreendimentos abrangidos pela delegação estão atividades industriais de pequeno porte, setores de alimentos e bebidas, vestuário, logística em áreas controladas e manutenção aeronáutica, além de processos envolvendo a supressão de vegetação nativa em estágio inicial, inclusive em área rural, conforme critérios técnicos da Deliberação CONSEMA 01/2024 e das Decisões de Diretoria da Cetesb.

 

Vantagens para os municípios consorciados

Com a assinatura do acordo, os municípios atendidos pelo consórcio ganham:

Maior celeridade na análise dos processos de licenciamento;

Redução de custos operacionais e deslocamentos;

Fortalecimento da gestão ambiental local com base em critérios técnicos;

Autonomia na definição de preços públicos pelo serviço ambiental prestado;

Capacitação continuada em parceria com a CETESB.

A Cetesb manterá a supervisão e auditoria dos processos por meio do Relatório Técnico Anual de Atividades (RTAA), assegurando o alinhamento às normas estaduais e o cumprimento das condicionantes ambientais. O acordo possui vigência de cinco anos, podendo ser renovado por interesse mútuo.

Foto: CPAAVP/Divulgação

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Sustentabilidade no setor de decoração: o padrão que chega para ficar https://tecnews.agenciafluence.com.br/sustentabilidade-no-setor-de-decoracao-o-padrao-que-chega-para-ficar/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=sustentabilidade-no-setor-de-decoracao-o-padrao-que-chega-para-ficar https://tecnews.agenciafluence.com.br/sustentabilidade-no-setor-de-decoracao-o-padrao-que-chega-para-ficar/#respond Fri, 02 May 2025 13:00:04 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2924   Por Carlos Clur   O desenvolvimento de iniciativas e produtos sustentáveis é um tema cada vez mais discutido a nível mundial, principalmente por conta dos inúmeros problemas ambientais que, inclusive, tendem a crescer se diversas atitudes não forem tomadas de forma rápida e efetiva. Assim, companhias buscam por caminhos mais verdes, levando em conta […]

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Por Carlos Clur

 

O desenvolvimento de iniciativas e produtos sustentáveis é um tema cada vez mais discutido a nível mundial, principalmente por conta dos inúmeros problemas ambientais que, inclusive, tendem a crescer se diversas atitudes não forem tomadas de forma rápida e efetiva. Assim, companhias buscam por caminhos mais verdes, levando em conta também, o aumento da preocupação dos consumidores em relação ao planeta. A decoração é um setor que está em consonância com essa tendência.

Segundo levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a preocupação com a sustentabilidade está presente em 60% das indústrias. Além disso, de acordo com pesquisa realizada pelo Ipec, instituto de pesquisas de mercado e opinião, 52% dos brasileiros estão muito preocupados com o meio ambiente.

O setor de decoração tem sido, portanto, impactado por este cenário, e empresas estão transformando tanto a forma de desenvolverem itens, como criando produtos diferenciados, já nascidos em um cenário de preocupação com a natureza.

 

Produtos sustentáveis em diversos âmbitos da decoração

 

Hoje consumidores podem ver no mercado nacional e internacional, mais produtos feitos de itens reciclados e renováveis. Painéis e artigo decorativos de bambu, tintas ecológicas, mesas e cadeiras de madeira reaproveitada, e bowls feitos de folhas de árvore ou plásticos pós-consumo são alguns dos exemplos. Também é importante ressaltar a crescente valorização do reaproveitamento de objetos que seriam descartados, fazendo com que se transformes em novos itens.

As pessoas não estão deixando de querer objetos belos, apenas estão buscando mais por produtos que vão além da aparência, que possuem significado e não prejudicam a natureza. A transparência das marcas neste contexto passa a ser mais valorizada e podemos ver diversas empresas ganhando espaço no mercado ao demonstrarem de que forma não trazem danos ao meio ambiente.

 

Criação de itens sofisticados e sustentáveis

 

Passa, portanto, a ser um desafio para as marcas criarem itens decorativos que unam sofisticação e sustentabilidade, beleza e consciência. Mudar linhas de produção e desenvolver novos itens são processos que exigem estudo e dedicação, mas não há outro caminho a ser seguido se não o da sustentabilidade. Chegaremos em um ponto em que não será viável e até possível optar por itens que prejudiquem o ambiente.

As companhias que já embarcaram neste novo padrão estão na frente do mercado e aquelas que estão ignorando o movimento, sofrem sérios riscos de sumirem ao longo dos anos. O presente e o futuro do setor de decoração são verdes e não tem mais como mudar isso.

Carlos Clur

CEO do Grupo Eletrolar, organizador que junto com a Messe Frankfurt, está trazendo a Interior Lifestyle South America para o Brasil, a maior feira internacional focada em produtos de casa, decoração e estilo de vida.

 

Foto: Shutterstock

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Descarbonização da indústria é essencial no combate às mudanças climáticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/descarbonizacao-da-industria-e-essencial-no-combate-as-mudancas-climaticas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=descarbonizacao-da-industria-e-essencial-no-combate-as-mudancas-climaticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/descarbonizacao-da-industria-e-essencial-no-combate-as-mudancas-climaticas/#respond Mon, 28 Apr 2025 21:00:51 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2894 Um novo marco na conscientização nacional sobre a crise climática está em tramitação no Senado: o Dia Nacional para a Ação Climática, que poderá ser celebrado anualmente em 27 de abril, caso o Projeto de Lei 2.215/2024, seja aprovado. A proposta prevê iniciativas educativas nas escolas voltadas à conscientização sobre prevenção, mitigação e resposta a […]

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Um novo marco na conscientização nacional sobre a crise climática está em tramitação no Senado: o Dia Nacional para a Ação Climática, que poderá ser celebrado anualmente em 27 de abril, caso o Projeto de Lei 2.215/2024, seja aprovado. A proposta prevê iniciativas educativas nas escolas voltadas à conscientização sobre prevenção, mitigação e resposta a eventos climáticos extremos. Entre as estratégias fundamentais para enfrentar os impactos das mudanças climáticas está a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), e a descarbonização da indústria surge como uma das principais aliadas no combate ao aquecimento global. Em 2025, o Brasil se posiciona no centro do debate global sobre mudanças climáticas e redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE), evidenciando a urgência de iniciativas concretas para mitigar os impactos ambientais.

As emissões de gases de efeito estufa (GEE) figuram entre os principais vetores do agravamento das mudanças climáticas em escala global. De acordo com dados do Climate Watch, em 2022 o Brasil ocupou a sexta posição no ranking dos maiores emissores de GEE do mundo. O setor industrial foi responsável por 154 milhões de toneladas de CO2 emitidos em 2023, segundo dados do Observatório do Clima de 2023 e do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG). Deste montante, a energia térmica foi responsável por, pelo menos, metade das emissões totais do setor, segundo levantamento dos mesmos estudos.

 

Combate às mudanças climáticas

 

O cenário internacional também é preocupante. O mais recente relatório do Global Carbon Budget, apresentado durante a COP29, estima que as emissões globais de CO₂ devem alcançar 41,6 bilhões de toneladas em 2024 – um aumento de 2,5% em relação ao ano anterior. A queima de combustíveis fósseis permanece sendo apontada como a principal responsável, respondendo por cerca de 90% das emissões.

Nesse contexto, a transição da matriz energética industrial para fontes renováveis desponta como uma estratégia essencial. A substituição da energia térmica fóssil por alternativas sustentáveis, como a biomassa, representa uma solução eficaz para a redução das emissões.  No Brasil, a ComBio se destaca como a principal empresa de fornecimento de energia térmica renovável. Na prática, a Combio constrói, dentro da fábrica do cliente, um novo sistema de produção de vapor, substituindo a queima de combustíveis fósseis, por renováveis. Desde o início de sua operação, a empresa já evitou mais de 3,4 milhões de toneladas de CO2, e atualmente, evita que mais de 665 mil toneladas sejam liberadas por ano na atmosfera, o que equivale a 17 dias de emissões de CO2 de toda a cidade de São Paulo.

“Falar sobre a redução das emissões de gases de efeito estufa é fundamental no enfrentamento das mudanças climáticas. A indústria possui um grande potencial para a transição da sua matriz energética, e a biomassa, amplamente disponível em todo o território nacional, deve ser considerada como uma solução estratégica”, afirma Camilla Albani, Diretora de Sustentabilidade, Gente, Gestão e Comunicação da ComBio.

Além de contribuir para o combate à crise climática, a adoção de fontes renováveis também prepara o setor industrial para atender às exigências do futuro. Aprovada em 11 de dezembro de 2024, a Lei nº 15.042 criou o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) com a finalidade de controlar, monitorar e reduzir emissões de carbono no Brasil. A transição para energias limpas é, portanto, não apenas uma ação ambientalmente responsável, mas também um diferencial competitivo para a indústria brasileira.

Foto: ComBio/Divulgação

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Fiesp, SENAI-SP e Sebrae-SP promove iniciativa voltada para consultoria e projetos de descarbonização https://tecnews.agenciafluence.com.br/fiesp-senai-sp-e-sebrae-sp-promove-iniciativa-voltada-para-consultoria-e-projetos-de-descarbonizacao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=fiesp-senai-sp-e-sebrae-sp-promove-iniciativa-voltada-para-consultoria-e-projetos-de-descarbonizacao https://tecnews.agenciafluence.com.br/fiesp-senai-sp-e-sebrae-sp-promove-iniciativa-voltada-para-consultoria-e-projetos-de-descarbonizacao/#respond Tue, 22 Apr 2025 17:00:37 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2858 Jornada de Descarbonização. Este é o nome da ação desenvolvida pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial em São Paulo (SENAI-SP) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em São Paulo (Sebrae-SP), lançada recentemente e consiste em realizar consultorias e projetos estruturados em seis […]

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Jornada de Descarbonização. Este é o nome da ação desenvolvida pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial em São Paulo (SENAI-SP) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em São Paulo (Sebrae-SP), lançada recentemente e consiste em realizar consultorias e projetos estruturados em seis etapas, que visam à redução de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE): diagnóstico, gestão de dados, inventário de GEE, otimização de processos, plano de redução e implementação.

O momento global por atividades mais resilientes é evidente: até 2035, o Brasil se compromete a reduzir as emissões entre 59% e 67% em relação a 2005, conforme sua Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) na COP29. Já em São Paulo, o objetivo é alcançar a neutralidade de carbono até 2050, de acordo com o compromisso firmado na campanha Raceto Zero, da Organização das Nações Unidas (ONU).

 Voltado a todos os tipos de indústrias e gratuita, essa trilha é destinada aos com faturamento anual bruto de até R$ 8 milhões, e conta com plataforma online de cursos, acessada neste link.

 

Sorocaba na Jornada da Descarbonização

 

A cidade de Sorocaba recebeu em abril uma das etapas, que contou com 120 empresários no auditório do SENAI regional para palestras e rodas de conversa, bem como conhecer cases de sucesso e as mudanças positivas promovidas pela aplicabilidade da Jornada de Descarbonização.

Uma das falas foi sobre marcos regulatórios e competitividade. Para Ricardo Terra, diretor regional do SENAI-SP, o país está em vantagem frente a outras nações. “Questões regulatórias estão postas. Deixamos de ter apenas barreiras alfandegárias para também termos as barreiras de efeito estufa;também temos as questões mercadológicas. Há uma pressão social para redução de emissões e as empresas de capital aberto já estão sentindo a mudança, impactando também na cadeia de fornecedores. O dilema é: como as empresas de menor porte vão conseguir participar dessa mudança? Por isso que estruturamos a Jornada”, comenta.

 

Unidade móvel

 

Além as consultorias, a ação estaciona nas regiões onde realiza atividades presenciais a Escola Móvel de Economia Circular do SENAI-SP, com foco em capacitar e levar conhecimento sobre o tema.Os visitantes têm a oportunidade de participar de uma aula imersiva sobre os principais conceitos da economia circular, propondo uma reflexão sobre como repensar produtos e serviços em seus negócios em consonância com o conceito ESG, desde o projeto até a revisão de modelos.

“Vivemos um momento em que os países estão intensificando os esforços para mitigar as emissões de gases para atender aos acordos internacionais e rumo a economia de baixo carbono. Devemos utilizar as ferramentas disponíveis para acompanhar as tendências mundiais e tornar a indústria paulista cada vez mais competitiva”, destaca Paulo Henrique Schoueri, diretor titular do Departamento de Desenvolvimento Intersindical e vice-presidente da Fiesp.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Fotos: Camilla Carvalho – FIESP/SESI/SENAI/CIESP/CCF

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Indústrias de alimentos a vácuo também se atentam ao conceito ESG https://tecnews.agenciafluence.com.br/industrias-de-alimentos-a-vacuo-tambem-se-atentam-ao-conceito-esg/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=industrias-de-alimentos-a-vacuo-tambem-se-atentam-ao-conceito-esg https://tecnews.agenciafluence.com.br/industrias-de-alimentos-a-vacuo-tambem-se-atentam-ao-conceito-esg/#respond Fri, 04 Apr 2025 13:00:35 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2769 Seja pela praticidade, seja para conservação, os alimentos a vácuo já são uma realidade nas prateleiras de supermercados e na mesa dos brasileiros. E isso pode ser mensurado: de acordo com uma pesquisa de 2023 da consultoria YouGov Profiles mostrou que 31% dos respondentes dizem não ter tempo para preparar seus alimentos, enquanto 47% dos […]

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Seja pela praticidade, seja para conservação, os alimentos a vácuo já são uma realidade nas prateleiras de supermercados e na mesa dos brasileiros.

E isso pode ser mensurado: de acordo com uma pesquisa de 2023 da consultoria YouGov Profiles mostrou que 31% dos respondentes dizem não ter tempo para preparar seus alimentos, enquanto 47% dos consumidores acredita que suas atividades diárias não os impedem de dedicar parte do seu dia para cozinhar.

Na outra ponta, a responsabilidade ambiental também precisa estar no radar de consumidores, fornecedores e mercados, mas ainda enfrenta desafios.

 

Por embalagens a vácuo mais sustentáveis

 

Segundo pesquisa feita pela Embrapa em São Carlos, SP, muito embora as embalagens a vácuo estejam presentes nas casas, tecnologias mais avançadas e amplamente utilizadas em outros países como embalagens inteligentes e revestimentos comestíveis, permanecem subutilizadas ou mesmo desconhecidas pelo público. Dentre as sugestões do estudo, promoção eventos, conscientização por meio da educação, qualificação dentro das empresas do segmento e maior divulgação digital podem fomentar essas mudanças.

“As pesquisadoras Claudia De Mori e Renata Nassu destacaram que a falta de conhecimento e o custo inicial das tecnologias são barreiras significativas: apenas 37,5% dos comerciantes entrevistados implementaram tais inovações em embalagens nos últimos três anos”, destaca matéria do Agrimídia.

 

Método inovador

 

Uma das indústrias que está em consonância ambiental é a Vapza, que já tem em seu currículo a produção de alimentos embalados a vácuo no Brasil. O envase é feito em embalagens BPA Free, ou seja, livre de Bisfenol A, uma substância química que pode ser prejudicial à saúde.

Outra inovação é os alimentos já embalados serem cozidos a vapor, eliminando micro-organismos e garantindo segurança alimentar sem a necessidade de conservantes. Segundo a companhia, os produtos mantêm a qualidade por até 24 meses, e o processo elimina a necessidade de refrigeração, economizando energia e recursos naturais.

“O método também gera um impacto ambiental 15 vezes menor do que a produção de embalagens de vidro e 20 vezes menor do que a de alumínio. O plástico e o papel utilizados também são recicláveis, reforçando o nosso compromisso com a sustentabilidade”, comenta Enrico Milani, CEO da Vapza.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Freepik

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Rastreabilidade industrial: mecanismo auxilia na transparência de dados ESG https://tecnews.agenciafluence.com.br/rastreabilidade-industrial-mecanismo-auxilia-na-transparencia-de-dados-esg/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=rastreabilidade-industrial-mecanismo-auxilia-na-transparencia-de-dados-esg https://tecnews.agenciafluence.com.br/rastreabilidade-industrial-mecanismo-auxilia-na-transparencia-de-dados-esg/#respond Wed, 02 Apr 2025 15:00:11 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2759 Quando compramos um produto pela internet, o primeiro passo feito é a obtenção do código de rastreamento e não está relegado ao processo final de aquisição, mas também presente em toda a cadeia produtiva, portanto, a rastreabilidade acaba sendo essencial quando o assunto é a sustentabilidade. A rastreabilidade em todas as etapas do processo industrial […]

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Quando compramos um produto pela internet, o primeiro passo feito é a obtenção do código de rastreamento e não está relegado ao processo final de aquisição, mas também presente em toda a cadeia produtiva, portanto, a rastreabilidade acaba sendo essencial quando o assunto é a sustentabilidade.

A rastreabilidade em todas as etapas do processo industrial tem como foco salvaguardar o histórico de produção de determinado produto, criando uma trajetória mensurável a origem da matéria-prima, passando pelo processo produtivo em si, até o destino final.

 

Rastreabilidade

 

Para Alessandri Dall Orto, CEO da Sellout Tecnologia, plataforma que captura os dados de venda de distribuidores permitindo que a indústria acompanhe diariamente o sell-out (venda direta), os benefícios dessa prática são vastos. “Estudos do setor apontam que a otimização de processos baseada em dados pode reduzir os custos operacionais em até 20%. Essa economia, pode ser reinvestida em iniciativas de sustentabilidade, criando um ciclo virtuoso de melhoria contínua. Podemos citar alguns Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) aplicáveis, como o ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis), o ODS 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima) e o ODS 17 (Parcerias e Meios de Implementação)”, reforça o profissional.

“Além de garantir que o produto passe por todos os processos e testes de qualidade exigidos ao longo do processo produtivo, esse sistema identifica e delimita um potencial problema de qualidade que tenha escapado dos controles de processo, auxiliando a empresa na contenção do problema”, arremata Esequiel de Mello, professor na Universidade de Caxias do Sul (UCS), ao site A Voz da Indústria.

 

Tecnologia

 

Uma das indústrias que aplicam a rastreabilidade é a Raízen, sendo considerada pioneira no setor sucroenergético ao assumir o compromisso em até 2030, aplicar a rastreabilidade geográfica de 100% do volume de cana moída pela companhia. Até 2024, aponta a empresa, já atingiram 99,58% dessa meta.

“A tecnologia instalada em colhedoras, transbordos e carretas dos caminhões permite a coleta de dados de cada etapa do processo.Com o avanço das tecnologias, torna-se possível verificar atributos além da origem e movimentação do produto. Podemos destacar a não modificação genética, o processo de produção, e transporte dentro das melhores práticas de segurança e sustentabilidade”, informa a companhia.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: reprodução

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