hidrogênio verde - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Thu, 08 May 2025 17:00:54 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png hidrogênio verde - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Siderurgia aposta na descarbonização para estar em dia com ESG https://tecnews.agenciafluence.com.br/siderurgia-aposta-na-descarbonizacao-para-estar-em-dia-com-esg/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=siderurgia-aposta-na-descarbonizacao-para-estar-em-dia-com-esg https://tecnews.agenciafluence.com.br/siderurgia-aposta-na-descarbonizacao-para-estar-em-dia-com-esg/#respond Thu, 08 May 2025 17:00:54 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2953 Os setores de siderurgia e a mineração enfrentam o desafio de equilibrar a demanda crescente por metais e minérios com a necessidade de reduzir sua pegada de carbono, representando entre 7% a 9% das emissões globais de CO₂, e a descarbonização é o foco nesses negócios. No Brasil, a produção de metais contribui com 2,1% […]

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Os setores de siderurgia e a mineração enfrentam o desafio de equilibrar a demanda crescente por metais e minérios com a necessidade de reduzir sua pegada de carbono, representando entre 7% a 9% das emissões globais de CO₂, e a descarbonização é o foco nesses negócios.

No Brasil, a produção de metais contribui com 2,1% de emissões totais do país, de acordo com a consultoria Accenture. Entre as inovações aplicadas estão a adoção do hidrogênio verde, na substituição do carvão, reduzindo, por exemplo, as emissões da produção de aço em até 95%. No entanto, desafios relacionados à infraestrutura e ao custo ainda precisam ser superados para a viabilização em larga escala.Outros pontos estão a reciclagem e economia circular e tecnologias amplamente em evidencia, como a eficiência energética,digitalização, automação, Inteligência Artificial e sensores avançados para otimizar processos produtivos.

Estima-se que, até 2030, o setor siderúrgico possa reduzir suas emissões em até 30% com a implementação de tecnologias mais limpas e políticas ambientais mais rígidas. Valdomiro Roman, diretor de Operações da Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM), comenta que a descarbonização é um dos principais focos de discussão na indústria siderúrgica, bem como a adoção de combustíveis sustentáveis. Para o gestor, a combinação de inovação tecnológica, políticas públicas adequadas e investimentos será determinante.

 

Boas práticas na siderurgia

 

As indústrias dos setores estão investindo em tecnologia e boas práticas para estar em dia com soluções ambientalmente mais consonantes. A Gerdau utiliza desde 2021 o “biocoque”, a substituição de carvão mineral por biomassa proveniente de eucalipto, para a produção de carvão vegetal, em sua unidade de Ouro Branco, MG.

Em 2023, a unidade alcançou 2% de utilização de biomassa, ou 30 mil toneladas, evitando a emissão de mais de 90 mil toneladas de CO₂ equivalente. “O projeto permitiu a incorporação de biomassa de eucalipto na produção de coque metalúrgico e essa iniciativa foi vencedora do Prêmio Eco 2024, na categoria Produtos e Serviços, promovido pela Amcham (Câmara Americana de Comércio) Brasil e integra as ações para redução da emissão de CO2e na linha de produção”, conta Guilherme Liziero,gerente técnico da área de Redução da companhia.

Já a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda, RJ, adotou o sistema UltimateCell® Continuous Combustion (UC3), da empresa portuguesa UTIS, capaz de reduzir o consumo de combustíveis fósseis por meio de hidrogênio renovável, sendo utilizado nos regeneradores do alto-forno 2 da Usina Presidente Vargas (UPV) da CSN. “O sistema é em forma de contêineres, onde se dá o processo de eletrólise da água que resulta no hidrogênio renovável. Foi possível um aumento de temperatura de sopro dos regeneradores de 7%, possibilitando melhorias, como redução de coque por tonelada de ferro gusa produzido, com redução de emissões de CO₂ emitidos pelo alto-forno”, explica Fabiam Franklin, diretor de Metalurgia na CSN.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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Pesquisas de universidades avançam na popularização do hidrogênio verde https://tecnews.agenciafluence.com.br/pesquisas-de-universidades-avancam-na-popularizacao-do-hidrogenio-verde/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=pesquisas-de-universidades-avancam-na-popularizacao-do-hidrogenio-verde https://tecnews.agenciafluence.com.br/pesquisas-de-universidades-avancam-na-popularizacao-do-hidrogenio-verde/#respond Fri, 29 Nov 2024 13:00:59 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2155 O hidrogênio verde surgiu como uma alternativa importante em amenizar os impactos ambientais do setor energético. Em números, a Agência Internacional de Energia (IEA), a utilização desse combustível tem o potencial de economizar 830 milhões de toneladas de CO₂ por ano, em comparação com a produção convencional de hidrogênio a partir de combustíveis fósseis. As […]

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O hidrogênio verde surgiu como uma alternativa importante em amenizar os impactos ambientais do setor energético. Em números, a Agência Internacional de Energia (IEA), a utilização desse combustível tem o potencial de economizar 830 milhões de toneladas de CO₂ por ano, em comparação com a produção convencional de hidrogênio a partir de combustíveis fósseis. As universidades estão sendo um bom apoio por meio de suas pesquisas para apresentar novas fontes de energia.

E o investimento em pesquisa é essencial para a popularização do hidrogênio verde, como o feito do Grupo Indra Energia, dedicado a levar soluções em transição energética. O objetivo das tecnologias desenvolvidas pela empresa é produzir hidrogênio verde por via fotocatalítica.

De acordo com Thiago Veiga, sócio-diretor da Indra Energia, muito embora a produção fotocatalítica não substitua a eletrólise da água, ela se apresenta como mais uma alternativa limpa e mais viável, sendo usada em uma variedade de aplicações, desde abastecer veículos como carros, caminhões e ônibus, até servir como fonte de energia para diversas indústrias.

‘’Nós reconhecemos a importância de diversificar as fontes de energia e de garantir que haja opções energéticas acessíveis para impulsionar a transição para um futuro mais sustentável para todos’’, comenta.

 

Universidades em destaque

 

Outro levantamento, este feito pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), mostrou que o extrato da planta salsa-brava (Ipomoeaasarifolia), característica do Semiárido paraibano, produz eletrocatalisadores de alto desempenho na geração de hidrogênio verde.

O pesquisador Giovanni Santos afirma que o hidrogênio é uma fonte promissora, entretanto sua produção sustentável enfrenta desafios, especialmente quando obtida através da eletrólise da água por meio da Reação de Evolução do Oxigênio, que exige um gasto energético alto. “Isso leva ao uso de eletrocatalisadores eficientes. Catalisadores à base de metais de transição, como óxido de níquel [NiO], possuem vasta abundância e eficiência, eles se apresentam como alternativas aos eletrocatalisadores comerciais à base de óxidos de rutênio [RuO2] e irídio [IrO2], que possuem elevado custo”, esclarece, ao site A União.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: reprodução

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Governo de SP investe R$ 32 milhões em novo centro para produção de hidrogênio verde https://tecnews.agenciafluence.com.br/governo-de-sp-investe-r-32-milhoes-em-novo-centro-para-producao-de-hidrogenio-verde/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=governo-de-sp-investe-r-32-milhoes-em-novo-centro-para-producao-de-hidrogenio-verde https://tecnews.agenciafluence.com.br/governo-de-sp-investe-r-32-milhoes-em-novo-centro-para-producao-de-hidrogenio-verde/#respond Wed, 20 Nov 2024 14:00:04 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2130 O Governo do Estado de São Paulo criou um centro de pesquisa avançada para promover energias limpas e contribuir com o combate às mudanças climáticas. Acaba de ser lançado o Centro de Ciências para o Desenvolvimento de Energias Renováveis e Combustíveis do Futuro (CCD – ERCF), que ficará nas instalações do Instituto de Pesquisas Tecnológicas […]

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O Governo do Estado de São Paulo criou um centro de pesquisa avançada para promover energias limpas e contribuir com o combate às mudanças climáticas. Acaba de ser lançado o Centro de Ciências para o Desenvolvimento de Energias Renováveis e Combustíveis do Futuro (CCD – ERCF), que ficará nas instalações do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). O novo centro tem como missão principal promover a produção e o uso do hidrogênio de baixo carbono, uma fonte de energia com potencial de descarbonizar a economia e reduzir as emissões dos gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera.

O Governo aportou R$ 32 milhões no projeto, sendo R$ 9 milhões financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp); R$ 11 milhões do IPT e da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil); mais R$ 12 milhões de recursos financeiros da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. A verba será usada em infraestrutura, equipamentos, pesquisa e treinamentos.

 

Apoio do Governo

 

O CCD terá apoio técnico da Semil, que definiu o centro como estratégico junto à Fapesp e atuará no seu desenvolvimento, sob coordenação do IPT. O projeto avaliará diferentes aspectos da produção, armazenamento, transporte, distribuição, uso e regulamentação do hidrogênio de baixo carbono. Esse produto é apontado como umas das soluções para a descarbonização, com aplicações que vão desde a geração de eletricidade até o uso em processos industriais e no transporte.

A subsecretária de Energia e Mineração da Semil, Marisa Barros, destaca a importância dessa iniciativa para o futuro sustentável do estado. “Estamos em um momento crucial para investir na pesquisa e no desenvolvimento de tecnologias buscando inovações que no futuro farão parte da estratégia de mitigação das nações rumo à neutralidade de carbono. Com este projeto, estamos construindo as bases para um futuro mais limpo, seguro e sustentável”, afirma Marisa.

O diretor-presidente do IPT, Anderson Correia, também reforça o compromisso do instituto com o desenvolvimento de soluções tecnológicas voltadas para a sustentabilidade. “O IPT tem a responsabilidade de buscar alternativas que contribuam de forma significativa para a descarbonização global. Esse centro é um grande passo nessa direção”, declara.

 

Estratégia de descarbonização

 

Esse investimento faz parte de uma estratégia mais ampla do governo de São Paulo para apoiar iniciativas que promovam o uso de energias renováveis e reduzam a emissão de gases do efeito estufa. O hidrogênio de baixo carbono, considerado uma das grandes apostas para o futuro energético, será essencial para atender às metas de sustentabilidade do estado.

O biometano também é uma aposta importante, identificada em um estudo desenvolvido pelo Governo de São Paulo com a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). O levantamento detectou um grande potencial para a cadeia do biometano no estado. Com a adoção de incentivos, investimentos e políticas de fomento, o setor pode contribuir para a redução dos gases de efeito estufa e gerar mais de 20 mil empregos com o aumento da produção desse combustível renovável.

A CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), apresentou procedimentos específicos de licenciamento ambiental das plantas de produção de biocombustíveis no Estado de São Paulo a partir da cana-de-açúcar e de resíduos sólidos. “Estamos padronizando e agilizando os processos de obtenção de licenças para produção de energia limpa, contribuindo para as metas de descarbonização do estado”, explica Thomaz Toledo, diretor-presidente da CETESB.

 

Transição energética

 

O mercado tem reagido aos estímulos oferecidos, com a inauguração de várias iniciativas. No último dia 6 de novembro foi inaugurada uma usina de biometano em Caieiras, na Região Metropolitana de São Paulo. A planta, com capacidade instalada para produção de aproximadamente 70 mil m³/dia do biocombustível, processará o biogás captado pela Solví Essencis, em sua Unidade de Valorização Sustentável (UVS), um dos maiores aterros sanitários do mundo. Com 3,5 milhões de metros quadrados, a área recebe 10,5 mil toneladas diárias de resíduos, principalmente da Grande São Paulo e de outros municípios.

A unidade evitará a emissão de cerca de 300 mil toneladas de CO₂ equivalente por ano, contribuindo para a transição energética e descarbonização das indústrias da região. Além disso, a planta poderá emitir créditos de carbono.

A Toyota do Brasil lançou, no dia 31 de outubro, a pedra fundamental de sua segunda fábrica de Sorocaba (SP), que permitirá à montadora introduzir novos modelos híbridos flex. A unidade, com terreno de 400 mil m², o equivalente a 40 campos de futebol, terá área construída de 160 mil m² e promete gerar 2 mil novos empregos diretos e 10 mil indiretos até 2030. O início das operações está previsto para 2026. A ampliação do parque industrial faz parte do pacote de investimentos de R$ 11 bilhões que a montadora japonesa anunciou no Brasil até 2030, incentivada pelo programa Pró Veículo Verde, do Governo de São Paulo, que estimula o desenvolvimento de veículos menos poluentes por meio da liberação de créditos acumulados de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços).

No próximo dia 6 de dezembro, em Cubatão, será celebrado pela Yara, líder em nutrição de plantas, o início da produção de amônia renovável, fertilizando de baixíssimo carbono no Brasil, utilizando biometano. Para a secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo, Natália Resende, São Paulo está na vanguarda da transição energética. “Estamos buscando parcerias, garantindo todos os estímulos e investindo para acelerar a descarbonização em nosso estado. Na logística, por exemplo, estamos investindo quase R$ 300 milhões nas obras de ampliação da capacidade de escoamento da Hidrovia Tietê-Paraná. Outro exemplo é o sistema de Travessias Litorâneas: a nova parceria público-privada, que está em fase de modelagem, exigirá que as embarcações sejam substituídas por versões sustentáveis”, exemplifica.

Foto: Reprodução

 

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Certificação de Hidrogênio Verde é tema de livro https://tecnews.agenciafluence.com.br/certificacao-de-hidrogenio-verde-e-tema-de-livro/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=certificacao-de-hidrogenio-verde-e-tema-de-livro https://tecnews.agenciafluence.com.br/certificacao-de-hidrogenio-verde-e-tema-de-livro/#respond Thu, 12 Sep 2024 17:00:11 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1684 Sabemos que o papel das energias renováveis é preponderante para a sustentabilidade e a incursão do Hidrogênio Verde (H2V) está na mira do mercado. Porém, como contribuir para o avanço na obtenção das certificações de projetos de H2V no Brasil? Um livro sobre o tema está apresentando alguns caminhos. Este e outros insights estão em […]

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Sabemos que o papel das energias renováveis é preponderante para a sustentabilidade e a incursão do Hidrogênio Verde (H2V) está na mira do mercado. Porém, como contribuir para o avanço na obtenção das certificações de projetos de H2V no Brasil? Um livro sobre o tema está apresentando alguns caminhos.

Este e outros insights estão em “Certificação de Hidrogênio: Aspectos Comerciais, Geopolíticos e Tecnológicos”, de Guilherme Dantas, pesquisador sênior do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e sócio diretor da Essenz Soluções, viabilizado pela AES Brasil, geradora de energia 100% renovável.

 

Livro sobre H2V

 

A obra é resultado do projeto “Habilitadores técnicos e regulatórios para a criação de um mercado de hidrogênio verde síncrono no Brasil”, do Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que também contou com contribuição da empresa Sun Mobi Energia.

O lançamento ocorreu recentemente no Rio de Janeiro, com a presença de nomes importantes do setor, como Elbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEÓLICA); Julia Rodrigues, gerente de Inovação e Digital da AES Brasil; Saul Mendonça, gerente executivo de Novas Soluções em Eletrificação da Eletrobras; Rafaela Guedes, Sênior Fellow do CEBRI, que mediou um debate com esses especialistas e o autor do livro.

Para Julia Rodrigues, o projeto teve como objetivo não somente investigar habilitadores técnicos e regulatórios para a viabilização do mercado de H2V país, mas também desenvolveu um software de otimização das condições para produção do H2 verde síncrono, considerando as restrições da cadeia de produção e os ativos renováveis da AES Brasil.

Ela explica a dinâmica desta ferramenta: “Na medida que permite ao usuário escolher as regras de certificação ou criar suas próprias, poderá auxiliar na identificação das melhores condições de operação das plantas de Hidrogênio Verde, viabilizando ou antecipando a viabilidade desse tipo de investimento no país”, argumenta.

O livro está disponível em formato digital e pode ser solicitado gratuitamente, mediante cadastro neste link.

 

Números

 

O Brasil tem potencial para produzir quase 2 bilhões de toneladas de H2V e se tornar líder global na produção e exportação da tecnologia, segundo o Ministério de Minas e Energia.

Em setembro, o Senado aprovou dois projetos de lei (PL) relacionados ao tema, o PL3027/2024, que constrói o programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (PHBC), com estimativas de investimento nesse setor de R$ 18,3 bilhões até 2032; e o PL528/2020, que aborda sobre a criação de programas nacionais de combustível sustentável para aviação, diesel verde e biometano.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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Incentivo ao hidrogênio verde é sancionado com benefícios tributários para empresas https://tecnews.agenciafluence.com.br/incentivo-ao-hidrogenio-verde-e-sancionado-com-beneficios-tributarios-para-empresas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=incentivo-ao-hidrogenio-verde-e-sancionado-com-beneficios-tributarios-para-empresas https://tecnews.agenciafluence.com.br/incentivo-ao-hidrogenio-verde-e-sancionado-com-beneficios-tributarios-para-empresas/#respond Tue, 03 Sep 2024 13:00:25 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1630 Foi sancionada no início de agosto a Política Nacional do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (Lei nº 14.948/2024), que promete transformar o cenário energético brasileiro ao incentivar a produção e o uso de hidrogênio com baixa emissão de carbono, conhecido como hidrogênio verde. O projeto traz uma série de benefícios tributários e financeiros que […]

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Foi sancionada no início de agosto a Política Nacional do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (Lei nº 14.948/2024), que promete transformar o cenário energético brasileiro ao incentivar a produção e o uso de hidrogênio com baixa emissão de carbono, conhecido como hidrogênio verde. O projeto traz uma série de benefícios tributários e financeiros que visam atrair investimentos e fomentar a inovação no setor.

 

Benefícios tributários

 

Entre os principais benefícios para empresas, destacam-se as suspensões tributárias. “O Projeto de Lei suspende a incidência de PIS, Cofins, PIS-Importação e Cofins-Importação na compra ou importação de máquinas, aparelhos, instrumentos, e equipamentos novos, bem como de materiais de construção destinados aos projetos de hidrogênio de baixa emissão de carbono. Esse benefício tributário, válido por cinco anos a partir da habilitação no Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (Rehidro), visa reduzir os custos de aquisição de tecnologia e infraestrutura, fundamentais para a produção do hidrogênio verde”, explica o advogado especialista em direito tributário, Dr. Jorge Coutinho.

Já os incentivos adicionais voltados para pesquisa e desenvolvimento previstos no texto foram vetados. “Estava previsto um crédito fiscal de R$ 18,3 bilhões em CSLL para empresas que atuem diretamente com o hidrogênio de baixa emissão de carbono, que poderia ser utilizado para compensar dívidas tributárias junto à Receita Federal ou ao Ministério da Fazenda, ou ainda, ser ressarcido em dinheiro no prazo de até 60 dias. Mas ainda há esperança de retomada da discussão desses incentivos fiscais em projeto de lei específico”, aponta. Outro veto é referente ao Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (PHBC), que seria uma das fontes de recursos para incentivar o setor.

Apesar de deixar claro que a adesão ao sistema de certificação será voluntária por parte dos produtores de hidrogênio ou de seus derivados, o texto cria o Sistema Brasileiro de Certificação do Hidrogênio (SBCH²). O certificado atestará a intensidade de emissões de gases do efeito estufa na produção do hidrogênio.

 

Sobre o Projeto de Lei 14.948/2024

O projeto de lei aprovado pela Câmara faz parte de um conjunto de iniciativas do governo brasileiro para promover a transição energética e o cumprimento das metas climáticas. Além dos benefícios tributários, o projeto estabelece um marco regulatório para o hidrogênio verde, garantindo segurança jurídica e incentivando a inovação tecnológica no setor.

Foto: Reprodução

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Empresas anunciam acordo para desenvolvimento de novos negócios com hidrogênio verde https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-anunciam-acordo-para-desenvolvimento-de-novos-negocios-com-hidrogenio-verde/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresas-anunciam-acordo-para-desenvolvimento-de-novos-negocios-com-hidrogenio-verde https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-anunciam-acordo-para-desenvolvimento-de-novos-negocios-com-hidrogenio-verde/#respond Mon, 26 Aug 2024 17:00:48 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1591 A Arcadis, empresa considerada líder global em engenharia e consultoria, a CELA (Clean Energy Latin America), empresa referência em assessoria financeira e consultoria estratégica na transição energética, e a Siemens, multinacional nas áreas de tecnologia para infraestrutura e indústria, com automação, software, tecnologia predial e eletro mobilidade, acabam de assinar um acordo de cooperação para […]

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A Arcadis, empresa considerada líder global em engenharia e consultoria, a CELA (Clean Energy Latin America), empresa referência em assessoria financeira e consultoria estratégica na transição energética, e a Siemens, multinacional nas áreas de tecnologia para infraestrutura e indústria, com automação, software, tecnologia predial e eletro mobilidade, acabam de assinar um acordo de cooperação para o desenvolvimento de novos negócios com hidrogênio verde (H2V) e transição energética no Brasil.

A proposta do acordo é unir os esforços de três reconhecidas empresas globais para promover a economia verde e acelerar o desenvolvimento dos projetos e parcerias com o hidrogênio verde, a partir da elaboração de estudos estratégicos e fornecimento de soluções tecnológicas no território brasileiro.

 

Acordo em prol do hidrogênio verde

Entre as áreas contempladas no acordo, destacam-se engenharia de aplicação para integração elétrica, automação e digitalização das plantas, estudos elétricos de conexão com grid e operação de usinas, além de fornecimento de equipamentos, serviços e soluções para distribuição de energia, automação e digitalização.

Também planeja atuar com consultoria e assessoria financeira, incluindo estudos de mercado, análise regulatória, estruturação de plano de negócios, análise financeira de investimentos, due diligence financeira, mapeamento de potenciais parceiros, levantamento de fontes de financiamento, análise de modelos de negócios, estratégia setorial, M&A e Project Finance.

Na prática, as três empresas apostam na potência do hidrogênio renovável como eixo estratégico de descarbonização dos setores produtivos, principalmente para reduzir as emissões de setores de difícil descarbonização, como fertilizantes nitrogenados, mineração, siderurgia, produção de metanol, de aço, transporte aéreo, marítimo e terrestre de veículos pesados, entre outros.

Para Karin Formigoni, diretora-presidente da Arcadis, a transição energética tem um impacto positivo para o país: “O Brasil possui um potencial único para liderar a produção e exportação de hidrogênio verde. Este movimento não apenas fortalecerá nossa economia, mas também abrirá portas para uma nova era de desenvolvimento sustentável.

 

Reindustrialização verde

Segundo Camila Ramos, CEO da CELA, a partir do desenvolvimento do hidrogênio verde, o Brasil pode fortalecer a sua reindustrialização verde, com a atração de novas fábricas, mais capital internacional, geração de empregos locais, novas oportunidades de negócios e novas tecnologias. “Para o mundo atingir a neutralidade de emissões de gases de efeito estufa até 2050, o Brasil começa a fazer a sua parte e pode, inclusive, aproveitar uma grande oportunidade de acelerar seu desenvolvimento socioeconômico e ambiental, oferecendo produtos e serviços sustentáveis ao mundo”, acrescenta.

“Nossa parceria com Arcadis e CELA visa impulsionar a inovação de maneira sustentável, com foco em moldar o futuro das nossas cidades e das cadeias de valor. Acreditamos que o desenvolvimento do hidrogênio verde no Brasil oferece oportunidades significativas para acelerar a descarbonização de setores produtivos de difícil redução de emissões com soluções tecnológicas para infraestrutura e distribuição elétrica, simulação com gêmeos digitais e integração ponta a ponta de toda infraestrutura energética e industrial, estamos prontos para contribuir ativamente para a reindustrialização verde do país, colocando o Brasil como um importante protagonista na transição energética global, oferecendo produtos e serviços sustentáveis ao mundo.” conclui Fábio Koga, Diretor da área de Eletrificação e Automação da Siemens.

Com esse acordo, Arcadis, CELA e Siemens reafirmam seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação no Brasil, unindo suas competências para impulsionar a transição energética e fortalecer a posição do país no cenário global de energia renovável. A colaboração entre essas três gigantes visam não apenas a redução de emissões de gases de efeito estufa, mas também a promoção de um crescimento econômico sustentável, gerando empregos, atraindo investimentos e introduzindo novas tecnologias. Através do desenvolvimento e aplicação do hidrogênio verde, o Brasil tem a oportunidade de liderar uma nova era de reindustrialização verde, beneficiando tanto o mercado interno quanto a comunidade internacional.

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Marco Legal do Hidrogênio Verde: Senado aprova texto base do projeto que regulamenta a produção do ‘combustível do futuro’ https://tecnews.agenciafluence.com.br/marco-legal-do-hidrogenio-verde-senado-aprova-texto-base-do-projeto-que-regulamenta-a-producao-do-combustivel-do-futuro/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marco-legal-do-hidrogenio-verde-senado-aprova-texto-base-do-projeto-que-regulamenta-a-producao-do-combustivel-do-futuro https://tecnews.agenciafluence.com.br/marco-legal-do-hidrogenio-verde-senado-aprova-texto-base-do-projeto-que-regulamenta-a-producao-do-combustivel-do-futuro/#respond Fri, 21 Jun 2024 21:00:03 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1218 O Brasil está avançando na regulação do mercado de hidrogênio verde, entendido como um dos combustíveis do futuro. Na última quarta-feira, 19, o Senado aprovou o texto base de um projeto que estabelece uma política voltada ao incentivo da energia limpa no Brasil, utilizando o combustível de hidrogênio de baixa emissão de carbono. A proposta […]

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O Brasil está avançando na regulação do mercado de hidrogênio verde, entendido como um dos combustíveis do futuro. Na última quarta-feira, 19, o Senado aprovou o texto base de um projeto que estabelece uma política voltada ao incentivo da energia limpa no Brasil, utilizando o combustível de hidrogênio de baixa emissão de carbono. A proposta visa introduzir, de maneira competitiva, o chamado “hidrogênio verde” na matriz energética do país. A votação ainda não foi finalizada, já que o plenário do Senado ainda terá que avaliar as sugestões de alteração ao projeto.

Na discussão sobre a transição energética para uma economia de baixo carbono, o hidrogênio verde aparece em destaque como uma das opções mais viáveis para o planeta. Uma estimativa da Consultoria Markets&Markets projeta que a demanda pelo combustível hidrogênio chegará a 680 milhões de toneladas métricas em 2050. Em 2020, este mercado era de 87 milhões.

Combustível do futuro

“Os desafios da produção de hidrogênio verde estão em várias frentes, mas uma delas é, sem dúvida, a questão regulatória. Quanto mais estabelecido e claro estiver este segmento, maior o potencial de atração de investidores e de investimentos necessários neste momento de discussão sobre a transição energética. O projeto de lei prevê diversas medidas, incluindo a criação de um sistema brasileiro de certificação de hidrogênio, um regime especial de incentivo para produção, cooperação técnica e financeira entre os setores públicos e privados, além de diversos incentivos fiscais, financeiros, creditícios e também regulatórios”, diz Nathalia Lima Barreto, advogada especializada em direito ambiental do escritório Razuk Barreto Valiati.

O hidrogênio é produzido a partir da eletrólise da água, com baixa ou zero emissão de carbono em seu processo produtivo. No entanto, para obter o selo de “hidrogênio verde”, é preciso garantir que o combustível seja oriundo de fontes renováveis (água, sol e vento, por exemplo).

O que diz o Marco Legal

Entre as principais medidas do texto, estão a criação da Política Nacional do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono, que vai regular este mercado no país. O PL também define que a governança do setor estará sob a responsabilidade da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Os produtores ainda poderão aderir ao Sistema Brasileiro de Certificação do Hidrogênio, voltado à promoção de seu uso de forma sustentável. A iniciativa cria o Rehidro, o Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio, com o propósito de garantir desenvolvimento tecnológico e industrial, competitividade e agregação de valor às cadeias produtivas, estabelecendo regras de certificação e regulação para as empresas do segmento.

Outro ponto destacado por Nathalia é que diversos países do mundo estão buscando fontes renováveis de energia. A União Europeia busca atingir a neutralidade climática até 2050. Por isso, é fundamental que o Brasil busque a consolidação de parcerias que podem trazer investimentos para a viabilidade e sustentação de uma cadeia produtiva no país.

Possíveis aplicações do hidrogênio verde

Ainda desconhecido de boa parte da população, o hidrogênio verde é visto como uma das soluções mais viáveis para substituir os combustíveis fósseis devido à versatilidade e à confiabilidade. Sua aplicação é vista como fundamental em algumas frentes:

Transporte, pois pode ser usado para carros, navios e até mesmo como combustível de aviação.

Aquecimento: diversos países dependem do gás para manter a temperatura de ambientes. Trata-se de um caminho seguro para diminuir a dependência deste combustível fóssil.

Insumo para a indústria: pode ser aplicado como matéria-prima para diferentes plantas, além de ser incorporado a processos relacionados à produção de aço, de cimento, de papel, de alumínio, entre outros.

Foto: Divulgação

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Em discussão na esfera política, o Marco Legal do Hidrogênio Verde está causando uma série de dúvidas. O projeto autoriza o governo a criar um sistema para certificar as empresas produtoras dos diferentes tipos de hidrogênio, considerando critérios internacionalmente aceitos.

As organizações emissoras de carbono poderão também gerar ativos comercializáveis no mercado de carbono, informa a Agência Senado. “O Hidrogênio verde é a energia do futuro. O Brasil tem um potencial muito grande para produção e exportação. Exportação, inclusive, na forma da amônia […], que é uma produção que pode ser perfeitamente exportada para outros países e também para consumo interno no Brasil”, destaca o senador Otto Alencar (PSD-BA), à época.

O texto, que está em tramitação na Câmara, também define alguns incentivos à indústria do hidrogênio de baixa emissão de carbono como o Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (Rehidro) e o Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (PHBC).

Incentivos para o hidrogênio verde

 

“Os desafios da produção de hidrogênio verde estão em várias frentes, mas uma delas é, sem dúvida, a questão regulatória. Quanto mais estabelecido e claro estiver este segmento, maior o potencial de atração de investidores e de investimentos necessários neste momento de discussão sobre a transição energética. Por isso, o marco legal é importante na corrida dos países para produção e exportação de energia renovável”, diz Nathalia Lima Barreto, advogada especializada em direito ambiental do escritório Razuk Barreto Valiati.

Nathalia, arremata que diversos países do mundo, como dito, estão buscando fontes renováveis de energia, como a União Europeia, que busca atingir a neutralidade climática até 2050. “Por isso, é fundamental que o Brasil busque a consolidação de parcerias que podem trazer investimentos para a viabilidade e sustentação de uma cadeia produtiva no país. Passa, portanto, a ser atrativa para o mercado com as demandas crescentes dos stakeholders para implantação de programas de descarbonização e ampliação das energias renováveis. É importante que a legislação brasileira estabeleça conceitos e definições precisas sobre o hidrogênio verde, políticas de incentivo, além de diretrizes, trazendo segurança jurídica ao negócio”, frisa.

Ao site EPBR, a Associação Brasileira de Hidrogênio e Combustíveis Sustentáveis (ABHIC) ressalta a abordagem abrangente e detalhada do texto, que passou por emendas, além de expressar certa preocupação em definir um prazo para os incentivos: “Isso reflete uma abordagem de governança mais estruturada, visando garantir que os incentivos sejam aplicados de forma eficaz e transparente”, conclui a ABHIC.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: reprodução

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