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Tato, olfato, visão, audição, paladar. Trabalhar todos os sentidos por meio da prática de viajar já é feito por muitas pessoas, porém quando o assunto é conhecer ou mesmo redescobrir as belezas da Amazônia, é preciso muito mais sensibilidade para viver essa experiência.

É o que propõe a Aura Amazônia, startup especializada em turismo consciente, por meio de seu projeto Tour Aromático da Amazônia. Trata-se de uma experiência imersiva de sete dias na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, localizada a 330 km de Manaus, sendo esta a quinta edição do evento, prevista para agosto.

 

A vivência na Amazônia

 

A RDS do Uatumã é uma área ao manejo sustentável de extração de óleos e manteigas vegetais, reconhecida pelo turismo de pesca. Quem participa tem a chance de conhecer todo o processo de extração de perto, além de vivenciar a cultura local, fortalecendo a economia de quem vive na região.

“A vivência na floresta amazônica é um dos momentos mais aguardados pelos viajantes da Aura Amazônia durante o Tour Aromático. Há uma conexão profunda com a floresta, sentindo os aromas inebriantes das plantas, a majestade da rainha copaíba e o encanto do breu branco que enfeita as árvores. Uma experiência que transcende o tempo, despertando a ancestralidade”, frisa nota.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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Natura é líder em ESG no Brasil pelo 10º ano consecutivo https://tecnews.agenciafluence.com.br/natura-e-lider-em-esg-no-brasil-pelo-10o-ano-consecutivo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=natura-e-lider-em-esg-no-brasil-pelo-10o-ano-consecutivo https://tecnews.agenciafluence.com.br/natura-e-lider-em-esg-no-brasil-pelo-10o-ano-consecutivo/#respond Thu, 11 Jul 2024 13:00:42 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1319 A Natura lidera o Ranking Merco de Responsabilidade ESG 2023 pelo décimo ano consecutivo, encabeçando a lista das 100 melhores empresas. O levantamento é elaborado pelo Monitor Empresarial de Reputação Corporativa (Merco), que realiza monitoramentos de referência em 16 países da América Latina e Europa. “Os princípios ESG são a base para todas as nossas […]

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A Natura lidera o Ranking Merco de Responsabilidade ESG 2023 pelo décimo ano consecutivo, encabeçando a lista das 100 melhores empresas. O levantamento é elaborado pelo Monitor Empresarial de Reputação Corporativa (Merco), que realiza monitoramentos de referência em 16 países da América Latina e Europa.

“Os princípios ESG são a base para todas as nossas decisões de negócios desde a nossa fundação, e buscamos seguir inovando para gerar, cada vez mais, conservação e regeneração ambiental, diversidade e educação, em benefício da sociedade e das novas gerações que merecem um mundo mais sustentável e de maior valor compartilhado para todos. Nós, na Natura, temos o privilégio e também a responsabilidade de viver este propósito, todos os dias, dentro do nosso modelo de negócios”, afirma Ana Costa, vice-presidente de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade da Natura.

O ranking é dividido em três pilares – Meio Ambiente (E); Âmbito Interno, Clientes e Sociedade (S) e Ética e Governança Corporativa (G) – cada um com seu próprio ranking. A metodologia de análise utiliza 25 diferentes fontes de informação, consolidadas em mais de 11 mil entrevistas.

 

Liderança da Natura

 

As empresas são inicialmente indicadas por membros da alta direção de companhias com faturamento superior a R$200 milhões por ano no Brasil, seguido de entrevistas com diversos grupos, incluindo especialistas em responsabilidade social corporativa, analistas financeiros, entre outros. O ranking também inclui a medição de Merco Sociedade, que avalia a reputação da perspectiva cidadã, e Merco Digital, que considera a “conversação” gerada nos meios digitais. Natura é líder nas três categorias E, S e G.

“Presenciamos uma época em que os aspectos do ESG estão cada vez mais atrelados a toda a sociedade, meio ambiente e mercado, sendo fatores definidores de diversas questões dentro das empresas, como as relacionadas aos profissionais que atuam nelas, ou as relacionadas aos consumidores, suas cadeias de valor e à sustentabilidade empresarial. As empresas entendem esse impacto, pois ele parte de agentes socioambientais que não podem e não devem ser ignorados”, explica o Diretor da Merco Brasil, Victor Olzsenski. “Nesse cenário, o ranking é fundamental, pois apresenta o comprometimento das marcas com o meio ambiente, a sociedade e à ética, e a Merco preza por reconhecer as melhores empresas para o público e gerar informações preciosas para que as empresas tomem decisões estratégicas nessa direção”.

 

Compromisso histórico

A Natura tem uma trajetória de pioneirismo na implementação de um modelo de negócio que transcende a geração de lucro e que busca promover maior valor compartilhado para todos os atores envolvidos em sua cadeia de valor.

Presente na Amazônia há quase 25 anos, a empresa valoriza a economia da floresta em pé a partir da união entre ciência, natureza e conhecimento tradicional, estabelecendo assim um círculo virtuoso baseado na bioeconomia da sociobiodiversidade. Com esse modelo, a Natura alocou R$ 42,8 milhões em recursos para as comunidades somente em 2023. Atualmente, mantém relacionamento com 94 cadeias da sociobiodiversidade que colhem bioativos respeitando os limites da floresta e o calendário das safras, bem como os modos de vida locais. Até agora, a Natura já desenvolveu 44 bioingredientes, gerando renda para mais de 10 mil famílias de comunidades extrativistas e contribuindo para a conservação de 2,2 milhões de hectares de floresta na Amazônia.

Recentemente, a Natura foi a primeira empresa do Sul global a conquistar o selo de Platina de Integridade de Carbono, o nível mais alto de declaração emitido pela Iniciativa de Integridade dos Mercados de Carbono Voluntários (VCMI). A organização internacional é referência em créditos de carbono no mundo. Isso significa que a Natura comprou e aposentou créditos de carbono de alta qualidade, iguais ou superiores a 100% de suas emissões remanescentes.

Outro destaque da empresa é a incorporação do conceito de Regeneração em sua estratégia, anunciada no final de 2023. Isso implica promover a biodiversidade, restaurar os ecossistemas e explorar sua capacidade de fornecer serviços ambientais cruciais. Essa jornada se iniciou com a agricultura regenerativa, estabelecendo metas ambiciosas de certificação de ingredientes regenerativos até 2030 Além disso, foram realizadas avaliações-piloto com ingredientes da Natura em relação às normas éticas da Union for Ethical BioTrade (UEBT). O primeiro passo para concretizar esse conceito foi o lançamento do produto Natura Ekos Concentrado de Castanha, que utiliza 100% de plástico retirado de regiões ribeirinhas, promovendo a reutilização e reduzindo significativamente o desperdício.

No ano passado, a companhia atualizou as metas da Visão 2030 de América Latina, batizada de Compromisso com a Vida. Entre as novas metas, por exemplo, está a priorização da aquisição de créditos em projetos na Amazônia, prioritariamente das comunidades agroextrativistas; aumentar em quatro vezes as compras de insumos da sociobioeconomia amazônica (em relação a 2020); estabelecer 25% de pessoas negras em cargos gerenciais no Brasil até 2025 e 30% até 2030, e aumentar o Índice de Desenvolvimento Humano das Consultoras (IDH-CN).

Seguindo a metodologia de valoração Integrated Profit & Loss (IP&L), que integra ganhos e perdas para medir e reportar os efeitos socioambientais da operação, a Natura contabiliza, além dos resultados financeiros, o impacto da atuação empresarial nas dimensões ambiental, social e humana. O IP&L mostra que, em 2023, para cada R$1 de receita, a Natura gera R$ 2,7 de valor. A meta é gerar R$ 4 de impacto positivo para cada R$ 1 de receita nos próximos seis anos.

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“Mercado de carbono não é salvação da Amazônia”, alertam especialistas https://tecnews.agenciafluence.com.br/mercado-de-carbono-nao-e-salvacao-da-amazonia-alertam-especialistas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mercado-de-carbono-nao-e-salvacao-da-amazonia-alertam-especialistas https://tecnews.agenciafluence.com.br/mercado-de-carbono-nao-e-salvacao-da-amazonia-alertam-especialistas/#respond Mon, 03 Jun 2024 17:00:49 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1102 Para manter a floresta em pé, sabemos que é preciso uma série de articulações, a fim de que não fiquem apenas no papel e nas promessas, sendo tornando-se ações céleres e efetivas. O Congresso Nacional está em discussão sobre a regulamentação do mercado de carbono, (PL 2148/15). O texto cria o Sistema Brasileiro de Comércio […]

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Para manter a floresta em pé, sabemos que é preciso uma série de articulações, a fim de que não fiquem apenas no papel e nas promessas, sendo tornando-se ações céleres e efetivas.

O Congresso Nacional está em discussão sobre a regulamentação do mercado de carbono, (PL 2148/15). O texto cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), que estabelece tetos para emissões e um mercado de venda de títulos.”Criamos mecanismos para incentivar, orientar e auxiliar os agentes econômicos a se conduzir de forma coerente com essa necessidade global, pela inibição de emissões de gases de efeito estufa nos processos produtivos ou, quando não for possível a inibição de novas emissões, pela compensação”, disse, à Agência Câmara de Notícias, o deputado Aliel Machado (PV-PR), relator da proposta.

 

Proteção da Amazônia

 

Márcia Maria de Oliveira, sociólogae professora da Universidade Federal de Roraima e assessora da REPAM-Brasil, rede eclesial da Igreja Católica na Amazônia Legal, opina que comércio de emissões para o dióxido de carbono tem funcionado como uma espécie de mitigação pelos danos ambientais, alertando que esse modelo de mercado não é a salvação da Amazônia. “É como uma autorização prévia para a destruição ambiental. Contraditoriamente, nos últimos anos, grandes empresas ligadas ao agronegócio têm se despontado no mercado de carbono. Ironicamente, o modelo de produção do agronegócio é um dos modelos que mais produz emissão de carbono,especialmente a criação de gado em confinamento”, frisa.

“Nesse sentido, há muita hipocrisia na regulação do mercado de carbono. As grandes fazendas são pagas para poluir sob a roupagem da proteção de pequenas áreas ‘protegidas’ em grandes faixas de território desmatado para grandes plantios de monocultura, altamente prejudicial ao bioma”, arremata a especialista.

Para Lindomar Padilha, indigenista e pesquisador, os mercados de carbono nas regiões que abrangem a Amazônia são ligados aos mecanismos de REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal), que atuam no sentido de ‘apropriação de territórios’.“Muitos projetos de crédito de carbono na Amazônia envolvem a aquisição de terras indígenas para implementar projetos de reflorestamento ou conservação. Isso pode levar ao deslocamento forçado dessas comunidades, violando direitos territoriais e culturais, e aumentando sua vulnerabilidade social e econômica”, ressalta.

O indigenista explica ainda que em alguns casos, o crédito de carbono pode permitir que empresas continuem desmatando a Amazônia, desde que compensem suas emissões por meio da compra de créditos.

Segundo os especialistas, o crédito de carbono trata os sintomas, mas não as causas subjacentes do desmatamento na Amazônia, como a expansão agrícola, a mineração ilegal e a pecuária extensiva. “Enquanto as raízes desses problemas persistirem, o crédito de carbono pode fornecer apenas soluções superficiais e temporárias, incapazes de resolver os desafios estruturais enfrentados pela região”, concluem.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Divulgação/GettyImages

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