estudantes - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Thu, 01 May 2025 13:00:27 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png estudantes - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Professores formados na floresta são contratados para atuar em suas comunidades https://tecnews.agenciafluence.com.br/professores-formados-na-floresta-sao-contratados-para-atuar-em-suas-comunidades/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=professores-formados-na-floresta-sao-contratados-para-atuar-em-suas-comunidades https://tecnews.agenciafluence.com.br/professores-formados-na-floresta-sao-contratados-para-atuar-em-suas-comunidades/#respond Thu, 01 May 2025 13:00:27 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2918 “É um privilégio atuar como professora, porque foram muitas lutas de movimentos e também de moradores do nosso território. Alguns anos atrás era quase impossível termos uma conquista significativa como esta.” A fala de Raimunda Melo reforça a importância de ampliar oportunidades de desenvolvimento, para profissionais como os professores, em comunidades tradicionais da Amazônia. Recém-formada […]

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“É um privilégio atuar como professora, porque foram muitas lutas de movimentos e também de moradores do nosso território. Alguns anos atrás era quase impossível termos uma conquista significativa como esta.” A fala de Raimunda Melo reforça a importância de ampliar oportunidades de desenvolvimento, para profissionais como os professores, em comunidades tradicionais da Amazônia.

Recém-formada em Licenciatura em Pedagogia do Campo pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), ela e outros 26 profissionais acabam de ser integrados ao quadro de docentes da Prefeitura Municipal de Carauari, a 778 quilômetros de Manaus. Agora, eles têm a oportunidade de levar educação às regiões onde nasceram.

A contratação é resultado de uma articulação entre a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) e a Prefeitura de Carauari. O processo teve início em dezembro, logo após a defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). A gestão municipal mapeou o interesse dos formandos em atuar em suas comunidades e, em seguida, lançou um processo seletivo, finalizando com a contratação dos novos docentes.

A iniciativa contou ainda com o apoio do Fórum do Território Médio Juruá, da Associação dos Produtores Rurais de Carauari (Asproc), da Associação dos Moradores Agroextrativistas da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uacari (Amaru), do Instituto Juruá (IJ), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), da Associação de Moradores Extrativistas da Comunidade São Raimundo (AMECSARA) e da Associação das Famílias da Casa Familiar Rural de Carauari (ACFRC).

“Ver professores ribeirinhos que se formaram e agora retornam às suas comunidades para ensinar é a materialização da transformação social. Essa conquista reforça o papel fundamental das políticas públicas que valorizam os saberes locais e ampliam o acesso à educação de qualidade na floresta. Na FAS, acreditamos que fortalecer os territórios amazônicos passa necessariamente por investir nas pessoas que vivem neles — e nada representa melhor esse compromisso do que vê-los se tornando protagonistas da transformação em suas próprias realidades”, afirma Valcléia Lima, superintendente de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades na FAS.

 

Atuação dos professores

 

Os professores vão atuar em turmas da Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II, além do programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ao todo, 14 comunidades serão beneficiadas: Gumo do Facão, Novo Horizonte, Pupuaí, Nova Esperança, Roque, Imperatriz, Bom Jesus, Bauana, Maria Monteiro, Novo Idó, Vila Ramalho, Santo Antônio do Brito, Tabuleiro e Toari. Todos os territórios estão localizados entre a Reserva Extrativista (RESEX) do Médio Juruá e a Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uacari.

Segundo o reitor da UEA, Prof. Dr. André Zogahib, formar-se no interior da Amazônia exige determinação, resiliência e, sobretudo, um profundo vínculo com a realidade das comunidades. “Esses novos professores não apenas dominam o conhecimento pedagógico, mas carregam consigo a vivência e o pertencimento aos locais onde agora irão atuar. Isso faz toda a diferença no processo de ensino e aprendizagem. Para a UEA, esse momento reafirma a importância de investir em cursos voltados para as realidades do campo. A universidade deve estar onde as pessoas mais precisam dela”, disse.

 

Oportunidade para transformar realidades

 

Docente da comunidade Vila Ramalho, Raimunda acredita que a formação e a chance de ensinar representam conquistas históricas.

“É um privilégio atuar como professora, porque foram muitas lutas de movimentos e também de moradores do nosso território. Alguns anos atrás era quase impossível termos uma conquista significativa como esta. Eu acho que a Pedagogia do Campo precisa começar a ganhar voz a partir da troca de conhecimentos entre educador e educando, bem como os conhecimentos que estes sujeitos têm e que podem contribuir na construção de um novo modelo educacional. Uma educação que valorize estes saberes e a identidade dos povos tradicionais”, declara.

A Pedagogia do Campo é uma abordagem que valoriza a cultura local, integra o cotidiano dos estudantes às práticas pedagógicas e promove uma aprendizagem contextualizada, baseada na sustentabilidade e na formação comunitária.

“Esses aspectos ajudam a superar os desafios da educação na floresta, como o acesso limitado a recursos educacionais e a necessidade de integrar conhecimentos tradicionais com as práticas pedagógicas contemporâneas. Ao fazer isso, não apenas ensina conteúdos acadêmicos, mas também forma cidadãos conscientes e comprometidos com sua realidade”, explica Antônio Francisco, que leciona na comunidade Santo Antônio do Brito.

Para ele, a educação de qualidade tem um poder transformador. Quando acionada, ela contribui para o autoconhecimento dos estudantes, incentiva o respeito à diversidade cultural e histórica e combate a desigualdade social.

Em sala de aula, Antônio reforça o desejo de ser um exemplo de superação para os alunos. “[Vou] compartilhar histórias de desafios enfrentados e superados. Isso mostra que é possível vencer as dificuldades, motiva os jovens a persistirem em seus próprios caminhos, mesmo diante de obstáculos”, promete.

Itamar Carmo, docente na comunidade Novo Idó, está confiante em desenvolver um trabalho de excelência. “O nosso contexto é uma educação de e no campo das águas e das florestas. Não temos estradas e vias aéreas, mas sim água. Há desafios, mas a formação nos preparou para isso”, diz.

Desde criança, Carmo enfrentou muitas adversidades. Órfão de mãe e sem a presença do pai, encontrou apoio nos irmãos e em movimentos sociais da região, que o incentivaram a investir na educação como forma de mudar sua história.

“Como educador, desejo mudar essa visão que o jovem ribeirinho tem de que lá na cidade é que estão as coisas boas. Até minha própria história de vida é uma inspiração. Pretendo mostrar que no território também tem riquezas, e não [apenas] lá na cidade. E mesmo que eles saiam, que tenham o intuito de voltar e ajudar a sua comunidade”, finaliza.

 

Formação

 

Para o subsecretário municipal de Educação de Carauari, Gilmar Girão Leite, a ação representa muito mais do que o preenchimento de vagas.

“Hoje, nós estamos com professores ribeirinhos atuando em escolas onde foram alfabetizados. O que nós esperamos é o pertencimento ao local, de quem sabe do que a população precisa. Eles terão a capacidade de olhar para o entorno da escola, para a comunidade, para as atividades econômicas, e transformar aquele conhecimento empírico em conhecimento científico em sala de aula. É trazer as atividades econômicas ligadas ao manejo do pescado, à extração de látex, coleta de frutas e oleaginosas… Ou seja, qualquer atividade econômica, cultural e social vai ser tema. […]. É um ensino muito mais contextualizado, que dialoga com as práticas dos sujeitos”, acrescenta.

As aulas da Licenciatura em Pedagogia do Campo ocorreram entre 2019 e 2024, em períodos modulares, no Núcleo de Inovação e Educação para o Desenvolvimento Sustentável Pe. João Derickx (NIEDS), da FAS. O local possui infraestrutura completa, com salas de aula, auditório, laboratório de informática, cozinha, refeitório, alojamentos feminino e masculino e posto de saúde. Além disso, a prefeitura ofereceu suporte logístico com transporte dos alunos e alimentação, durante todo período do curso, um investimento coletivo na educação do Médio Juruá.

Foto: Fundação Amazônia Sustentável (FAS)/Divulgação

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Estudo da Febrace revela o compromisso dos jovens com o futuro climático https://tecnews.agenciafluence.com.br/estudo-da-febrace-revela-o-compromisso-dos-jovens-com-o-futuro-climatico/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=estudo-da-febrace-revela-o-compromisso-dos-jovens-com-o-futuro-climatico https://tecnews.agenciafluence.com.br/estudo-da-febrace-revela-o-compromisso-dos-jovens-com-o-futuro-climatico/#respond Thu, 17 Apr 2025 13:00:46 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2829 Durante a 23ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), promovida pela Escola Politécnica (Poli) da USP e realizada pelo Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), em São Paulo, a maioria dos projetos apresentados pelos estudantes tiveram como propósito a questão climática. A iniciativa proporcionou um estudo com os jovens e revelou compromisso […]

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Durante a 23ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), promovida pela Escola Politécnica (Poli) da USP e realizada pelo Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), em São Paulo, a maioria dos projetos apresentados pelos estudantes tiveram como propósito a questão climática. A iniciativa proporcionou um estudo com os jovens e revelou compromisso com o futuro climático.

Isso reforça a importância do estudo e da ciência como papel preponderante para os desafios do clima, despertando vocações e estimulando a criação de soluções inovadoras para problemas reais. “O compromisso dos jovens cientistas com questões climáticas demonstra a relevância da Febrace como plataforma de educação e inovação. Ao trazer projetos que propõem soluções concretas para desafios ambientais, a feira reforça seu papel na formação de futuros cientistas e engenheiros comprometidos com um mundo mais sustentável”, salienta a professora Roseli de Deus Lopes, da Poli, coordenadora do evento.

 

Estudo inédito

 

Também iniciativas de empresas consolidadas despontam em parcerias para fomentar estudos sobre descarbonização. O grupo tecnológico Wärtsilä, presente em mais de 70 países, firmou parceria com a empresa brasileira Energética Suape II S.A., controlada majoritariamente pelo Grupo Econômico 4M, para realizar um teste inédito de geração de energia limpa, que utilizará etanol para gerar energia elétrica limpa, cujos experimentos estão previstos a ocorrer em Recife, PE.

Especializada em motores, a companhia finlandesa oferece motores, conjuntos geradores, tecnologia de pós-tratamento de emissões e sistemas auxiliares. No acordo, realizará até 4 mil horas de testes com o modelo Wärtsilä 32M ao longo de dois anos, a partir de abril de 2026. “O etanol também pode ter um papel importante na descarbonização do setor elétrico, já que está amplamente disponível, é de fácil transporte global e representa uma solução verdadeiramente escalável e acessível”, afirma Anders Lindberg, presidente da Wärtsilä Energy.

“O Brasil é líder mundial na produção de etanol, mas até agora seu potencial na geração de eletricidade tem sido subestimado e o projeto pretende mudar isso por meio de milhares de horas de testes, que esperamos que demonstrem o papel que o etanol pode ter no futuro sistema elétrico do país”, destaca José Faustino Cândido, diretor de Tecnologia da Energética Suape II S.A.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Freepik

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Desafios climáticos e ambientais são eixos de competição para universitários https://tecnews.agenciafluence.com.br/desafios-climaticos-e-ambientais-sao-eixos-de-competicao-para-universitarios/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=desafios-climaticos-e-ambientais-sao-eixos-de-competicao-para-universitarios https://tecnews.agenciafluence.com.br/desafios-climaticos-e-ambientais-sao-eixos-de-competicao-para-universitarios/#respond Tue, 01 Oct 2024 10:00:24 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1802 A JA Startup, considerada a maior competição universitária de startups do Brasil, deste ano teve suas inscrições até o fim de setembro e objetiva mobilizar e reconhecer estudantes de ensino superior, 18 a 29 anos, com ideias de negócios relacionados a desafios climáticos e ambientais. Iniciativa da ONG Junior Achievement (JA) Brasil, em parceria com […]

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A JA Startup, considerada a maior competição universitária de startups do Brasil, deste ano teve suas inscrições até o fim de setembro e objetiva mobilizar e reconhecer estudantes de ensino superior, 18 a 29 anos, com ideias de negócios relacionados a desafios climáticos e ambientais.

Iniciativa da ONG Junior Achievement (JA) Brasil, em parceria com a StartSe, escola internacional de negócios, Ânima Educação e YDUQS, holding de capital aberto com foco no ensino superior, o projeto visa agraciar com R$ 10 mil ao campeão, além de promover mentorias e uma imersão no Vale do Silício, ambas promovidas pela StartSe.

Os melhores projetos de cada região do país apresentarão suas ideias no dia 30 de outubro, em São Paulo, durante o Demoday Nacional no palco da SVWC Festival (Silicon Valley World Conference), considerado o maior evento de inovação da América Latina.

 

Tema pioneiro na competição

 

Essa é a primeira vez que na edição nacional do JA Startup, criado em 2019, tem como desafios o clima e o meio ambiente. “O planeta tem registrado recordes consecutivos de altas temperaturas. Aqui no Brasil, assistimos comunidades e biomas cercados pelas queimadas, assim como a tragédia das enchentes do Rio Grande do Sul. O JA Startup busca proporcionar o diálogo e a criação de estratégias que atendam a esses desafios”, diz Alexandre Mutran, diretor-executivo da Junior Achievement Brasil.

Os inscritos acessam uma plataforma da competição, em que escolhemum dos eixos propostos no programa, sendo Eixo 01 – Sociedade & Empresas (ODS 13 | Ação Contra a Mudança Global do Clima); Eixo 02 – Infraestrutura Urbana (ODS 11 | Cidades e Comunidades Sustentáveis); Eixo 03 – Tecnologia e impactos na Saúde (OD: 3 | Saúde e Bem-estar); Eixo 04 – Bioeconomia (ODS 8 | Trabalho Decente e Crescimento Econômico); e Eixo 05 – Reparação de áreas degradadas (ODS 15 | Vida Terrestre); Eixo 06 – Inteligência Artificial e Recursos Hídricos (ODS 6 | Água Potável e Saneamento), todos relacionados a desafios climáticos e ambientais que acontecem ou podem acontecer no país.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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Faber-Castell incentiva projeto de reciclagem nas escolas https://tecnews.agenciafluence.com.br/faber-castell-incentiva-projeto-de-reciclagem-nas-escolas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=faber-castell-incentiva-projeto-de-reciclagem-nas-escolas https://tecnews.agenciafluence.com.br/faber-castell-incentiva-projeto-de-reciclagem-nas-escolas/#respond Thu, 13 Jun 2024 13:00:56 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1169 A educação ambiental é um pilar essencial para a promover a mudança no comportamento em relação ao descarte de materiais recicláveis, resultando na construção de um futuro sustentável, desempenhando um papel de extrema importância na criação de uma sociedade mais resiliente e consciente. Reforçando seu compromisso com a sustentabilidade, a Faber-Castell, marca líder mundial na […]

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A educação ambiental é um pilar essencial para a promover a mudança no comportamento em relação ao descarte de materiais recicláveis, resultando na construção de um futuro sustentável, desempenhando um papel de extrema importância na criação de uma sociedade mais resiliente e consciente. Reforçando seu compromisso com a sustentabilidade, a Faber-Castell, marca líder mundial na produção de EcoLápis, firmou uma parceria no “Recicle na Escola”, projeto criado pela startup so+ma e que faz a diferença em várias escolas.

O programa foi criado com o objetivo de promover a mudança de comportamento do cidadão em relação ao descarte de materiais recicláveis em prol da conservação do meio ambiente, consumo consciente e reciclagem: com mais de 5 anos de existência, a iniciativa “Recicle na Escola” já arrecadou mais de 19 toneladas de plástico, contribuindo significativamente para a aplicação prática do ESG dentro do ambiente escolar e gerando mudanças de comportamento entre alunos e suas famílias. A Faber-Castell promove o programa, incentivando ainda mais a participação ativa dos estudantes na reciclagem e apoiando a inserção da educação ambiental na rotina da comunidade. A dinâmica é fácil e incentiva o hábito da reciclagem. Para participar os alunos entregam embalagens plásticas nas escolas, a cada quilo entregue as crianças recebem 100 pontos que acumulados podem ser trocados por produtos Faber-Castell.

 

Educação ambiental nas escolas

 

“A Faber-Castell acredita que a educação ambiental é fundamental para o desenvolvimento humano, promovendo um mundo mais justo, igualitário e sustentável. Ao apoiarmos um projeto dentro da comunidade escolar, estamos contribuindo para que alunos e famílias se engajem na causa conosco”, afirma Miguel Feres, diretor de Recursos Humanos e Sustentabilidade da Faber-Castell. “Falar sobre educação ambiental é assumir o compromisso de trabalhar o problema do desequilíbrio ambiental em sua origem. Pessoas com consciência ambiental influenciam positivamente seus círculos sociais – ou seja, vemos essa iniciativa como uma forma de ensinar os futuros líderes do mundo a serem mais conscientes e responsáveis”, complementa.

“A Faber Castell é uma grande parceira da so+ma no programa Recicle na Escola. Juntos, estamos somando esforços e garantindo que, cada vez mais, as pessoas possam transformar a intenção de reciclar em ação prática. Ao levarmos esse conceito para dentro da comunidade escolar, estamos contribuindo para o engajamento das famílias na prática do ESG. A criança que recicla hoje se tornará um adulto mais consciente de suas responsabilidades individuais para um mundo mais sustentável”, destaca a cientista comportamental Claudia Pires, CEO da so+ma.

 

Como funciona o programa 

No “Recicle na Escola”, os alunos são incentivados a separar materiais plásticos recicláveis em casa e levá-los à escola para reciclagem. A cada quilo de plástico entregue, o estudante ganha 100 pontos, que podem ser trocados por diversas vantagens e produtos, incluindo materiais escolares da Faber-Castell. O processo é simples e acessível: basta verificar os pontos no aplicativo e clicar em “Resgatar” para receber a recompensa na escola.

 

Como participar e garantir a circularidade 

Podem participar do programa todos os alunos de escolas parceiras do Recicle na Escolas. Para isso, os responsáveis devem se cadastrar no site da so+ma (www.somavantagens.com.br) e baixar o aplicativo so+ma vantagens. Depois, basta levar o material reciclado em uma embalagem devidamente identificada com o nome completo e a turma do estudante e um operador do programa comparecerá ao colégio para receber, pesar e registrar a pontuação no sistema. O resíduo entregue nas instituições de ensino é destinado às cooperativas parceiras da so+ma, que fazem a triagem e venda desse material para a indústria, garantindo adicionalidade de volume e a circularidade.

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