energia limpa - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Thu, 18 Sep 2025 17:00:41 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png energia limpa - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Projeto Sol Furnas aposta em energia limpa para impulsionar desenvolvimento regional no Sul de Minas Gerais https://tecnews.agenciafluence.com.br/projeto-sol-furnas-aposta-em-energia-limpa-para-impulsionar-desenvolvimento-regional-no-sul-de-minas-gerais/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=projeto-sol-furnas-aposta-em-energia-limpa-para-impulsionar-desenvolvimento-regional-no-sul-de-minas-gerais https://tecnews.agenciafluence.com.br/projeto-sol-furnas-aposta-em-energia-limpa-para-impulsionar-desenvolvimento-regional-no-sul-de-minas-gerais/#respond Thu, 18 Sep 2025 17:00:41 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3621 A Empresa de Desenvolvimento Regional do Sul de Minas (EDERSUL) lançou, no último mês, o Projeto Sol Furnas, que alia geração de energia solar com estratégias de desenvolvimento sustentável. O objetivo é viabilizar a preservação do Lago de Furnas, ao mesmo tempo em que impulsiona o turismo e valoriza a identidade cultural da região. O […]

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A Empresa de Desenvolvimento Regional do Sul de Minas (EDERSUL) lançou, no último mês, o Projeto Sol Furnas, que alia geração de energia solar com estratégias de desenvolvimento sustentável. O objetivo é viabilizar a preservação do Lago de Furnas, ao mesmo tempo em que impulsiona o turismo e valoriza a identidade cultural da região.

O projeto contempla a construção de usinas solares em todos os municípios do entorno, reduzindo a dependência da geração hidrelétrica e contribuindo para a manutenção da cota mínima do lago. Essa medida busca garantir o potencial turístico do destino e oferecer mais segurança energética ao Sul de Minas.

De acordo com a EDERSUL, a implantação será feita por meio de parcerias público-privadas, com etapas de conscientização e adesão dos municípios. As primeiras unidades deverão entrar em operação em breve, dentro de um planejamento que prevê até 165 usinas solares ao longo de 15 anos. A ação também integra a infraestrutura elétrica já existente, otimizando investimentos e ampliando a eficiência do sistema.

 

Projeto Sol Furnas

O Projeto Sol Furnas se insere em um cenário em que Minas Gerais ocupa posição de destaque nacional na geração de energia solar, responsável por cerca de 36% da produção brasileira. Essa condição favorece a atração de investimentos, amplia a competitividade e fortalece a transição para uma matriz energética mais diversificada e menos dependente das hidrelétricas.

Segundo o presidente da EDERSUL, Braz Pagani, ao combinar inovação tecnológica, responsabilidade ambiental e desenvolvimento econômico, a iniciativa representa um marco para a região do Lago de Furnas. “A proposta reforça o papel estratégico da energia renovável no Brasil e aponta caminhos para garantir equilíbrio entre turismo, preservação ambiental e segurança energética”, acrescenta.

O Projeto Sol Furnas foi oficialmente lançado em evento realizado no Teatro Capitólio, em Varginha, no último dia 21 de agosto. A cerimônia contou com a participação e apoio da Câmara Municipal de Varginha, da Prefeitura Municipal de Varginha e da Secretaria de Cultura e Turismo do Estado de Minas Gerais, além da presença da Ambasp, representada por seu presidente Leonardo Ciacci, e da Alago, representada por seu presidente Cristiano Silva, em parceria com o empresário Wilson Corrêa, integrante da EDERSUL. No evento, foi apresentada a proposta de implementação da solução de não utilização das águas para assegurar a manutenção da cota 762, iniciativa que tem o apoio do Governo de Minas, por meio da Secult. Além disso, durante a solenidade, a Câmara Municipal de Varginha, através do seu presidente Marquinhos da Cooperativa, homenageou o Secretário de Cultura e Turismo, Leônidas de Oliveira, com a Comenda do Mérito Cultural, a maior honraria concedida pelo legislativo municipal.

 

Foto: Daniel Ferreira Benetorio

Legenda: No evento, o secretário de Cultura e Turismo de Minas Gerais recebeu Comenda de Mérito Cultural

 

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55% dos brasileiros querem reciclar mais em 2025, aponta energytech https://tecnews.agenciafluence.com.br/55-dos-brasileiros-querem-reciclar-mais-em-2025-aponta-energytech/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=55-dos-brasileiros-querem-reciclar-mais-em-2025-aponta-energytech https://tecnews.agenciafluence.com.br/55-dos-brasileiros-querem-reciclar-mais-em-2025-aponta-energytech/#respond Tue, 28 Jan 2025 19:00:07 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2418 Final de ano é o momento de olhar para trás e fazer uma retrospectiva do que passou, pensando em como melhorar no futuro. Mas esse olhar comumente se volta para as metas e conquistas pessoais e profissionais, muitas vezes em um nível individual, deixando de lado o coletivo. Porém, existem outros aspectos que podem ser […]

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Final de ano é o momento de olhar para trás e fazer uma retrospectiva do que passou, pensando em como melhorar no futuro. Mas esse olhar comumente se volta para as metas e conquistas pessoais e profissionais, muitas vezes em um nível individual, deixando de lado o coletivo. Porém, existem outros aspectos que podem ser analisados e que são importantes para o âmbito social, como é o caso das ações sustentáveis, entre elas, a de reciclar.

Refletir sobre alguns hábitos é essencial para que se possa progredir. Quando se fala de contexto climático, evoluir em relação a ações sustentáveis é indispensável para que se busque um maior equilíbrio com o meio ambiente. Mas manter essas práticas parece estar sendo um desafio, uma vez que 56% dos brasileiros entrevistados se avaliaram como pouco comprometidos com ações sustentáveis em 2024. O dado é de um estudo da Descarbonize Soluções, energytech especializada em soluções de energia limpa.

 

Compromisso para reciclar

 

Entre o restante dos respondentes, 35% consideram que foram muito comprometidos com práticas ambientais ao longo do ano, e 9% admitem não terem sido nem um pouco comprometidos. Os números demonstram que praticar ações sustentáveis ainda não é a prioridade de grande parte da população, e que mesmo com as amplas discussões sobre a importância de se preservar o meio ambiente, é difícil trazer essas práticas para o dia a dia.

Além disso, os dados aparecem em um contexto em que o Brasil vem participando de eventos e negociações em parceria com diversos outros países do mundo, buscando avançar em questões que visam a conservação da diversidade global. A 16ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP16), que aconteceu entre outubro e novembro de 2024, reuniu representantes de quase 200 países, o que reforça a importância da participação de todos nas causas ambientais – sejam nas ações coletivas ou individuais.

 

Retrospectiva de 2024

 

Mesmo que não avaliem sua participação como muito ativa ao longo do último ano, algumas atitudes que colaboram para o meio ambiente estiveram presentes na vida dos entrevistados. Neste cenário, a ação sustentável mais praticada em 2024 foi a busca pelo não desperdício de água (71%). Na sequência, aparecem a procura pelo não desperdício de energia (66%); a reciclagem correta do lixo (53%), e a redução do consumo de plástico.

A busca do brasileiro em desperdiçar menos água vai ao encontro de um momento em que o Brasil também registrou uma queda no desperdício de água em 2024 – marco que pôde ser percebido pela primeira vez em sete anos –, conforme dados do Instituto Trata Brasil. Mesmo que 37,78% de toda a água tratada do país não tenha chegado aos lares dos consumidores – volume que poderia abastecer a população de toda a Região Nordeste –, o número foi menor que o registrado no ano anterior, que havia ultrapassado os 40%.

Segundo Milena Andrade, gerente de marketing da Descarbonize Soluções, pode-se perceber um movimento gradual de melhoria em relação às questões ambientais, mas não se pode parar por aqui. “Muito ainda precisa ser feito, especialmente nos âmbitos políticos e empresariais, mas são essas esferas que irão servir de exemplo para toda a população, apresentando resultados e trazendo informação. A virada de ano também deve ser um momento de reflexão para esses setores. Na esfera individual, traçar novos hábitos e adicionar algumas mudanças sustentáveis na lista de metas certamente trará resultados positivos de forma individual e coletiva”, afirma.

 

Metas para novo ano: uma responsabilidade coletiva

 

Mesmo que a atuação em questões ecológicas não tenha sido tão presente na vida dos entrevistados ao longo de 2024, existe o desejo de ser mais engajado em 2025. Entre as práticas sustentáveis, a que os brasileiros mais gostariam de adotar neste ano é reciclar, por isso a reciclagem e o reuso de descartes, conforme indicado por 55% dos respondentes da pesquisa.

Nessa hora, é importante destacar que essa vontade de reciclar não depende apenas do esforço individual. É fundamental que as políticas públicas estejam alinhadas a esse objetivo, algo em que o Brasil precisa avançar. Dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) mostram que apenas 3% dos resíduos sólidos urbanos no país são reciclados, apesar do potencial de 33% de todo o lixo produzido ser reciclável.

“A autocrítica sobre a responsabilidade ambiental é indispensável. No entanto, é fundamental que a população seja incentivada pelo poder público e por demais atores sociais envolvidos com a economia verde. As pessoas precisam se enxergar como parte de um todo para se engajar em práticas sustentáveis. É essencial que se reconheçam como agentes de mudança, mas também que sintam o apoio de um sistema que promova essa cultura, com incentivos vindos de políticas públicas, empresas, associações e ONGs”, completa Andrade.

Outras ações que os entrevistados desejam ter mais presente em suas vidas são a redução do consumo de plástico (51%); redução do consumo de energia elétrica (46%), e a redução do consumo de água (45%).

 

Metodologia

Público: foram entrevistados 500 brasileiros de todos os estados do país, incluindo mulheres e homens, com idade a partir dos 16 anos e de todas as classes sociais.

Coleta: os dados do estudo foram levantados via plataforma de pesquisas online.

Data de coleta: entre os dias 07 e 09 de novembro de 2024.

Foto: iStock

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Estados investem em biometano e aterros impulsionam economia circular https://tecnews.agenciafluence.com.br/estados-investem-em-biometano-e-aterros-impulsionam-economia-circular/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=estados-investem-em-biometano-e-aterros-impulsionam-economia-circular https://tecnews.agenciafluence.com.br/estados-investem-em-biometano-e-aterros-impulsionam-economia-circular/#respond Wed, 15 Jan 2025 11:00:17 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2353 Uma parceria entre o Grupo Orizon, especializado em transformação de resíduos, por meio de sua subsidiária Bio-E, e a Estre Ambiental, responsável pelos aterros em São Paulo, vai implantar plantas de biometano nos aterros de Guatapará e Piratininga, no interior paulista, nas regiões de Ribeirão Preto e Bauru. A parceria tem apoio da InvestSP, Agência […]

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Uma parceria entre o Grupo Orizon, especializado em transformação de resíduos, por meio de sua subsidiária Bio-E, e a Estre Ambiental, responsável pelos aterros em São Paulo, vai implantar plantas de biometano nos aterros de Guatapará e Piratininga, no interior paulista, nas regiões de Ribeirão Preto e Bauru.

A parceria tem apoio da InvestSP, Agência de Promoção de Investimentos e Competitividade ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE), e da Agência Metropolitana de Sorocaba (Agem Sorocaba), ligada à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação. “Projetos como esse são fundamentais para a descarbonização do Estado e reforçam a importância do trabalho conjunto das empresas e do governo rumo à uma economia mais circular”, diz Marilia Garcez, diretoria de Estratégia e Inteligência da InvestSP.

Estima-se que a partir de 2027 serão produzidos 50 mil m³/dia de biometano na unidade de Guatapará, que recebe resíduos de mais de 30 municípios da região. Já em Piratininga, que recebe resíduos de 25 cidades limítrofes, serão até 25 mil m³/dia. “Hoje, a Orizon opera 17 Ecoparques em 12 estados brasileiros. A companhia tem promovido investimentos para construção de plantas que poderão gerar até 1,3 milhão de m³ por dia de biometano”, complementa Milton Pilão, CEO da Orizon.

 

Acordos em prol do biometano

 

Outro caso é uma parceria entre a Zeg Biogás, empresa controlada pela Vibra, e a Cooperativa Pindorama, que estão construindo uma usina de biogás e biometano no Sergipe, cujas operações devam começar segundo semestre deste ano.

Eduardo Acquaviva, presidente da Zeg, estima que é que a futura unidade produtora gerará por ano 6 milhões/m³de biometano, sendo a primeira planta do combustível no Nordeste. “A Zeg vai remunerar a Pindorama pelos resíduos fornecidos e pela energia elétrica da usina. Também há a possibilidade de entrar no capital dessa planta. Vamos utilizar o biometano para abastecer a frota canavieira da cooperativa e também os distribuir, via modal rodoviário em Maceió, AL”, comenta o executivo, ao portal Valor.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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Discussão sobre retorno do horário de verão evidencia a importância da diversificação de energia limpa no país https://tecnews.agenciafluence.com.br/discussao-sobre-retorno-do-horario-de-verao-evidencia-a-importancia-da-diversificacao-de-energia-limpa-no-pais/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=discussao-sobre-retorno-do-horario-de-verao-evidencia-a-importancia-da-diversificacao-de-energia-limpa-no-pais https://tecnews.agenciafluence.com.br/discussao-sobre-retorno-do-horario-de-verao-evidencia-a-importancia-da-diversificacao-de-energia-limpa-no-pais/#respond Wed, 23 Oct 2024 11:00:53 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1945 As discussões nos últimos dias a respeito da possibilidade de retorno do horário de verão reacendeu a importância de se falar sobre a maior diversidade na geração de energia limpa como alternativa para os momentos de crise, uma vez que as hidrelétricas ainda são responsáveis pela maior parte do abastecimento brasileiro. Em 2022, segundo dados da […]

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As discussões nos últimos dias a respeito da possibilidade de retorno do horário de verão reacendeu a importância de se falar sobre a maior diversidade na geração de energia limpa como alternativa para os momentos de crise, uma vez que as hidrelétricas ainda são responsáveis pela maior parte do abastecimento brasileiro. Em 2022, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica – ABSOLAR, a matriz hídrica foi responsável por 51,3% da potência instalada no país.

Uma das grandes apostas do setor é a energia solar, que vem aumentando a sua potência instalada operacional e já é considerada a segunda maior matriz elétrica brasileira, atrás apenas da hídrica. Ainda de acordo com a ABSOLAR, a expectativa era que o País atingisse 45 GW de potência operacional no final de 2024, porém, em setembro, já havia alcançado mais de 48 GW. “O crescimento da energia solar no Brasil não apenas representa uma oportunidade para a transição energética, mas também é um indicador do potencial de desenvolvimento sustentável do país”, afirma o administrador José Antônio do Nascimento, membro do Grupo de Excelência em Negócios de Energia – GENE, do Conselho Regional de Administração de São Paulo – CRA-SP.

Para ele, o aumento de geração de energia solar fotovoltaica também ajuda a reduzir a dependência das termelétricas, contribuindo para a redução de gases de efeito estufa na atmosfera, além de diminuir o valor da conta de luz. “A energia elétrica gerada pelas usinas fotovoltaicas é limpa e mais barata. Isso também impacta na mudança da bandeira tarifária, reduzindo assim o custo do kWh para o consumidor em geral”, afirma o membro do GENE.

Apesar da desistência do governo federal em retomar o horário de verão, conforme comunicado do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, na última quarta-feira (16), Nascimento lembra que os horários de maior demanda por energia ocorrem no final da tarde e início da noite, exatamente quando as usinas fotovoltaicas deixam de gerar eletricidade. “O ideal seria adequar o consumo à geração, mas isso não é tão simples. O uso de baterias para armazenar o excesso de energia gerado além da demanda pelas usinas fotovoltaicas e a sua utilização nos horários de pico, por exemplo, traria um melhor resultado no equilíbrio da demanda energética”, orienta.

 

Horário de verão divide opiniões

 

Ainda no comunicado sobre a desistência para este ano, o governo informou que analisará se o retorno do horário de verão acontecerá em 2025. Adotado em 1931, a medida funcionou continuamente até 2019, quando o governo federal decidiu revogá-lo, alegando pouca efetividade na economia energética. Apesar das vantagens, o modelo divide opiniões. Segundo uma pesquisa realizada pelo Datafolha, 47% dos entrevistados são favoráveis à volta do horário de verão. Outros 47% não gostam da mudança, enquanto 6% disseram ser indiferentes ao fato de adiantar o relógio em uma hora.

Para Nascimento, a desvantagem desta medida para algumas pessoas se dá pela dificuldade de adequar o “relógio biológico”. “Esse ajuste geralmente ocorre após a primeira semana do início do horário de verão. No entanto, há aqueles que não conseguem fazer isso durante todo o período”, explica.

O restabelecimento do horário de verão também traria contratempos para os meios de transportes, aponta o membro do GENE. As companhias aéreas, inclusive, já haviam manifestado em nota a preocupação com as alterações de horários em cidades brasileiras e internacionais que não aderem à nova hora legal de Brasília.

 

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