energia elétrica - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Wed, 27 Aug 2025 17:27:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png energia elétrica - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Parcerias impulsionam tecnologia de ponta em parques eólicos offshore https://tecnews.agenciafluence.com.br/parcerias-impulsionam-tecnologia-de-ponta-em-parques-eolicos-offshore/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=parcerias-impulsionam-tecnologia-de-ponta-em-parques-eolicos-offshore https://tecnews.agenciafluence.com.br/parcerias-impulsionam-tecnologia-de-ponta-em-parques-eolicos-offshore/#respond Fri, 24 Jan 2025 17:00:27 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2405 Uma parceria entre a NVIDIA, multinacional de tecnologia, com a Pix Force, startup brasileira de IA, e a Tidewise, especialista em tecnologia para serviços navais, criaram um ecossistema digital integrado para parques eólicos offshore. Com o apoio do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), o projeto integra tecnologias pertinentes, como gêmeos digitais, Inteligência […]

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Uma parceria entre a NVIDIA, multinacional de tecnologia, com a Pix Force, startup brasileira de IA, e a Tidewise, especialista em tecnologia para serviços navais, criaram um ecossistema digital integrado para parques eólicos offshore.

Com o apoio do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), o projeto integra tecnologias pertinentes, como gêmeos digitais, Inteligência Artificial e visão computacional, além do uso de drones e sensores, para otimizar a operação, manutenção e segurança desses parques eólicos.

 

Parques eólicos offshore

 

“O projeto destaca nossa empresa a aplicar a tecnologia para transformar o setor de energia renovável. Com o Omniverse, plataforma usada, possibilitamos simulações em tempo real, oferecendo uma base sólida através de redes neurais informadas pela física (NVIDIA Modulus), e gestão avançada dos parques eólicos offshore”, afirma Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina.

“Queremos acelerar a transição para uma indústria marítima mais segura e sustentável, revolucionando este nicho e mostrando ao Brasil que uma empresa nacional pode ser referência internacional”, endossa Rafael Coelho, CEO da Tidewise.

 

Realidade incipiente

 

Os parques eólicos offshore têm as mesmas funções das versões onshore, ou seja, captar energia proveniente da força dos ventos e sua transformação em energia elétrica, sendo o diferencial esse processo ser feito em alto mar. De acordo com o Conselho Global de Energia Eólica (GWEC), foram instaladas em 2023, 10,8 GW de nova capacidade eólica offshore, elevando o total global para 75,2 GW. A nova capacidade aumentou 24% em relação ao ano anterior, uma taxa de crescimento que espera que continue até 2030.

Já no Brasil, o modelo ainda é incipiente, a começar pela regulamentação. O que se tem é apenas uma usina teste instalada no mar, a do Porto de Pecém, no Ceará, que produz energia através das ondas do mar (fonte maremotriz), conforme destacam Leonardo Dalla Costa Novakovski, advogado do Braz Coelho Veras Lessa e Bueno Advogados, e Eduardo Haas Blume, acadêmico de Direito na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em artigo ao JOTA.

“Atualmente, o que se tem sobre o tema é regulamentação infralegal, como a Portaria Interministerial MME/MMA 3, de 19 de outubro de 2022, que criou o Portal Único para Gestão do Uso de Áreas Offshore para Geração de Energia (PUG-offshore), gerido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)”, frisam os especialistas.

“Os parques eólicos offshore são uma realidade no mundo, mas aqui no Brasil estamos ficando para trás nessa corrida. São mais de 100 pedidos de licença, mas nenhum foi aprovado até agora, e, com nosso projeto, queremos acelerar a demanda”, pontua Daniel Moura, CEO da Pix Force.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

 

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Projeto de Lei obriga concessionárias de energia a criar redes subterrâneas de distribuição https://tecnews.agenciafluence.com.br/projeto-de-lei-obriga-concessionarias-de-energia-a-criar-redes-subterraneas-de-distribuicao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=projeto-de-lei-obriga-concessionarias-de-energia-a-criar-redes-subterraneas-de-distribuicao https://tecnews.agenciafluence.com.br/projeto-de-lei-obriga-concessionarias-de-energia-a-criar-redes-subterraneas-de-distribuicao/#respond Mon, 28 Oct 2024 17:00:41 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1961 Protocolado em 2011 no Senado e arquivado desde 2018, novamente volta à pauta o Projeto de Lei (PL) que obriga as concessionárias a substituírem as redes aéreas de distribuição de energia por subterrâneas em cidades com mais de 300 mil habitantes. O assunto ganhou mais ênfase após os recentes apagões em regiões do estado de […]

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Protocolado em 2011 no Senado e arquivado desde 2018, novamente volta à pauta o Projeto de Lei (PL) que obriga as concessionárias a substituírem as redes aéreas de distribuição de energia por subterrâneas em cidades com mais de 300 mil habitantes.

O assunto ganhou mais ênfase após os recentes apagões em regiões do estado de São Paulo, deixando 3,1 milhões de pessoas sem energia.O autor da proposição,o deputado federal Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), apresentou novamente à Câmara o PL, enfatizando que o debate sobre a privatização do setor de energia, outro assunto em destaque, precisa ser ampliado. “O maior desafio está na fase de distribuição, cuja a maioria das redes ainda é aérea, com cabos e transformadores expostos às condições climáticas severas, como as tempestades violentas que têm se tornado mais frequentes”, frisa.

Para o parlamentar, uma rede subterrânea é eficaz e medida urgente, por conta da emergência climática. “Tal ação evitaria interrupções frequentes causadas por eventos climáticos, onde milhares de famílias são afetadas diretamente. A Prefeitura de São Paulo estima que o custo apenas na região central seria de R$ 20 bilhões. Os benefícios, no entanto, justificam. Além de evitar a queda de árvores nos fios e apagões, o sistema subterrâneo reduz o furto de cabos, melhora a segurança pública e gera economia a longo prazo”, explica Crivella.

Redes subterrâneas

 

De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA – 2022), apenas 0,4% da rede elétrica do Brasil é subterrânea. Jáme São Paulo, que possui mais de 43 mil quilômetros de linhas de distribuição na concessão da Enel, precisaria de grandes investimentos para implementar esse sistema.

Segundo à concessionária, em nota ao InfoMoney, esse método ocorre em casos específicos e seguindo critérios técnicos e viabilidade econômica. “De acordo com a regulação do setor elétrico brasileiro, os investimentos realizados nas redes de distribuição no país devem prever a razoabilidade dos custos, pois são repassados às tarifas de energia de todos os consumidores nos processos de revisão tarifária das distribuidoras”, explica.

“Os postes representam uma infraestrutura essencial. Estão em todas as cidades como um serviço que suporta as telecomunicações, a energia elétrica, o sistema de iluminação pública e a sinalização viária, que fazem parte da rotina urbana. E tudo têm de conviver de maneira harmoniosa com as demais infraestruturas urbanas”, endossa, ao mesmo site,Luiz Henrique Barbosa da Silva, presidente da Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (TelComp), sobre a importância de envolver no debate as empresas de telecomunicações.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: reprodução

 

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Calculadora foca no ESG e colabora para a compensação de carbono empresarial https://tecnews.agenciafluence.com.br/calculadora-foca-no-esg-e-colabora-para-a-compensacao-de-carbono-empresarial/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=calculadora-foca-no-esg-e-colabora-para-a-compensacao-de-carbono-empresarial https://tecnews.agenciafluence.com.br/calculadora-foca-no-esg-e-colabora-para-a-compensacao-de-carbono-empresarial/#respond Mon, 09 Sep 2024 13:00:37 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1663 Sabemos que as empresas, para cumprirem seu propósito ESG, precisam colocar na “ponta do lápis” as emissões de carbono (CO₂), como compensa-las e, principalmente, evita-las em todos os seus processos. Para facilitar esse procedimento, uma parceria entre a Simpress, empresa do grupo HP, de outsourcing de equipamentos de TI, e a NDD Tech, empresa catarinense […]

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Sabemos que as empresas, para cumprirem seu propósito ESG, precisam colocar na “ponta do lápis” as emissões de carbono (CO₂), como compensa-las e, principalmente, evita-las em todos os seus processos.

Para facilitar esse procedimento, uma parceria entre a Simpress, empresa do grupo HP, de outsourcing de equipamentos de TI, e a NDD Tech, empresa catarinense de tecnologia, desenvolveram uma calculadora de CO₂, que permite contabilizar a quantidade de árvores necessárias para compensar os gases de efeito estufa gerados pelo consumo de energia elétrica de equipamentos de TI.

 

Calculadora de CO2

 

Por meio de um questionário (sobre desde o número de notebooks até quantidade de páginas impressas pela organização), a ferramenta mensura a quantidade necessária de plantio de árvores para compensar a pegada de carbono.

A média segue a certificação de plantação FSC (Forest Stewardship Council): “Nossa calculadora surgiu como uma forma de ampliarmos a crescente demanda por soluções e estratégias ESG entre os nossos clientes, que podem fazer essa compensação de forma simples”, comenta Georgia Rivellino, diretora de Marketing e Produtos da Simpress.

 

Compensação

 

A parceria entre as organizações faz parte do projeto Green Carbon da NDD Tech, que tem em seu escopo a compensação por meio do plantio de árvores. A Simpress faz o cálculo do consumo de energia elétrica de cada equipamento contratado por mês e, então, o plantio da quantidade proporcional de árvores é realizado em área de reflorestamento de 2 mil hectares, na serra catarinense.

Todos os clientes aderentes ao projeto recebem um certificado do Green Carbon com chave de validação e selo digital de plantação FSC, além de laudo técnico de sequestro de gás carbônico, explica Anderson Kolberg, diretor comercial da vertical de negócio de Dispositivos na NDD Tech.

“Estamos focados na preservação do meio ambiente, assim como a Simpress. Por isso, unimos forças para a mitigação e acalculadora é mais um passo em direção a esse objetivo. Nos unimos para levar mais conscientização às empresas, contribuindo com essa jornada sustentável”, afirma.

A calculadora pode ser acessada por qualquer empresa neste link

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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Crédito para energia renovável impulsiona empresas e reduz custos https://tecnews.agenciafluence.com.br/credito-para-energia-renovavel-impulsiona-empresas-e-reduz-custos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=credito-para-energia-renovavel-impulsiona-empresas-e-reduz-custos https://tecnews.agenciafluence.com.br/credito-para-energia-renovavel-impulsiona-empresas-e-reduz-custos/#respond Wed, 03 Jul 2024 13:00:52 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1273 A busca por soluções em energias renováveis está em alta e isso inclui a oferta de crédito no mercado de capitais. Atualmente, a principal fonte de financiamento da modalidade vem de instituições que oferecem linhas subsidiadas, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal, oferecendo linhas de crédito […]

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A busca por soluções em energias renováveis está em alta e isso inclui a oferta de crédito no mercado de capitais. Atualmente, a principal fonte de financiamento da modalidade vem de instituições que oferecem linhas subsidiadas, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal, oferecendo linhas de crédito específicas para energia renovável e que auxiliam na redução dos custos.

Para Rodrigo Negrini, fundador da assessoria financeira Soul Capital, essa oferta ainda está em um volume ainda pequeno perto do tamanho desse mercado pode oferecer. “Além de reduzir significativamente os custos com energia elétrica, existe a possibilidade de vender o excedente de energia produzida, gerando uma nova fonte de receita para a empresa. É possível, também, contratar uma empresa especializada no segmento de energia para montar e operar um projeto, como uma usina de energia solar, por exemplo. Dessa maneira, a companhia fornecerá energia com descontos sem precisar financiar sua construção, uma vez que os meios de financiamento estarão também disponíveis ao operador”, revela.

 

Redução de custos

 

Um outro exemplo é o Banco da Amazônia (BASA), que oferta linhas de crédito a pessoas físicas e jurídicas, como empréstimos para instalação de sistemas fotovoltaicos e aquisição de veículos verdes, híbridos ou movidos a energias renováveis, incluindo a infraestrutura de carregamento. “São soluções de financiamento desenhadas para serem pagas ao longo de vários anos, contando ainda com período de carência, o que torna o investimento em energia solar uma realidade para um público mais amplo”, explica Luiz Lessa, presidente do banco.

Lessa, ao InfoMoney, aponta ainda que o bancoconta em seu portfólio com várias linhas de incentivo, como o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte, FNO – Amazônia Empresarial Verde e o FNO-Energia Verde direcionadas para o financiamento de projetos voltados para a implementação, aprimoramento e fortalecimento de sistemas de micro e minigeração de energia. “O banco começou a oferecer financiamento de crédito para energia fotovoltaica em 2019, como parte da estratégia de promover sustentabilidade ambiental. Recentemente simplificamos o acesso ao crédito, tanto para projetos rurais quanto urbanos”, acrescenta.

Apesar das inúmeras vantagens na adoção dessas medidas, o financiamento de energia renovável ainda enfrenta desafios. “Há uma necessidade de maior conscientização sobre as opções de crédito disponíveis e de ajustes regulatórios para facilitar o acesso a esses recursos. No entanto, a crescente demanda por energia sustentável, estimula a criação de fundos privados para financiamento de projetos renováveis, apontando para um cenário promissor”, finaliza Negrini, da Soul Capital.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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Energia solar é uma das alternativas em prol do clima e Brasil já apresenta bons resultados nessa área https://tecnews.agenciafluence.com.br/energia-solar-e-uma-das-alternativas-em-prol-do-clima-e-brasil-ja-apresenta-bons-resultados-nessa-area/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=energia-solar-e-uma-das-alternativas-em-prol-do-clima-e-brasil-ja-apresenta-bons-resultados-nessa-area https://tecnews.agenciafluence.com.br/energia-solar-e-uma-das-alternativas-em-prol-do-clima-e-brasil-ja-apresenta-bons-resultados-nessa-area/#respond Tue, 26 Mar 2024 13:00:40 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=659 Estamos vivendo cada vez mais tempos desafiadores, em que o planeta está passando por crises climáticas severas e as nossas atitudes impactam diretamente esse cenário, em especial no Brasil. O dia 16 de março lembra o Dia Nacional de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas. A data é celebrada desde 2011 por meio da Lei no […]

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Estamos vivendo cada vez mais tempos desafiadores, em que o planeta está passando por crises climáticas severas e as nossas atitudes impactam diretamente esse cenário, em especial no Brasil. O dia 16 de março lembra o Dia Nacional de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas. A data é celebrada desde 2011 por meio da Lei no 12.533, que objetiva potencializar os debates, ações e eventos relacionados às alternativas que minimizem esses impactos no mundo.

Uma das soluções está na energia solar, e o Brasil começa a seguir o caminho de muitos países que já aderiram, em larga escala, ao armazenamento dessa energia. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), o país ultrapassou a marca histórica de 40 GW de capacidade instalada de energia fotovoltaica, equivalente a 17,4% da matriz elétrica brasileira, dado que inclui grandes usinas solares e sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos.

Ainda nos números, o Movimento Solar Livre aponta que o Brasil tenha 93,5 milhões de unidades consumidoras e apenas 3,4 milhões tem geração distribuída (aquela energia elétrica gerada no local de consumo, como as energias renováveis), ou seja, 2,95%.

Energia solar: solução para os apagões

A crise climática também desencadeou ondas de calor e de fortes chuvas que, por consequência, aumentou os apagões nas grandes cidades. O armazenamento de energia solar pode ser uma alternativa, já que os inversores funcionam conectados à rede enquanto o banco de baterias está carregando, ou também ao contrário, por exemplo, em períodos noturnos ou chuvosos. Dessa forma, mesmo no caso de apagões, o sistema impede que o fornecimento de energia seja interrompido. E esse trabalho simultâneo é o que o difere dos demais inversores.

“Dessa forma, não haverá a dependência da rede elétrica, além da economia substancial na conta de energia, o que faz com que o sistema de armazenamento com baterias se pague em 6 a 8 anos”, destaca Gilberto Camargos, diretor-executivo da SolaX Power, empresa global com sede na China, que foi a primeira fabricante de inversores híbridos da Ásia, em 2013, e por isso acumula essa expertise no segmento.

O executivo acrescenta que o mercado de consumo de placas fotovoltaicas no Brasil possa haver uma adesão de público aqui. “Com a redução de mais de 40% no valor dos painéis solares em 2023, de acordo com estudo do Portal Solar, a tendência é de que a atratividade dessa fonte de energia tenha expressivo crescimento, cenário esse, aliado à possibilidade de armazenar essa energia limpa, garantindo a segurança energética e redução no payback (período necessário para que o custo da aquisição e instalação dos equipamentos se pague)”, frisa.

Foto: Reprodução

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