empresas - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Wed, 10 Sep 2025 11:00:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png empresas - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Bolsa de ação climática anuncia benefícios inéditos para empresas na COP30 https://tecnews.agenciafluence.com.br/bolsa-de-acao-climatica-anuncia-beneficios-ineditos-para-empresas-na-cop30/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=bolsa-de-acao-climatica-anuncia-beneficios-ineditos-para-empresas-na-cop30 https://tecnews.agenciafluence.com.br/bolsa-de-acao-climatica-anuncia-beneficios-ineditos-para-empresas-na-cop30/#respond Wed, 10 Sep 2025 11:00:21 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3591 A B4, primeira Bolsa de Ação Climática do Brasil, acaba de anunciar um programa inédito que vai beneficiar empresas presentes na conferência promovida pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas, que acontece em novembro, em Belém (PA). Companhias que se cadastrarem e se qualificarem terão acesso a créditos de carbono exclusivos durante o […]

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A B4, primeira Bolsa de Ação Climática do Brasil, acaba de anunciar um programa inédito que vai beneficiar empresas presentes na conferência promovida pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas, que acontece em novembro, em Belém (PA). Companhias que se cadastrarem e se qualificarem terão acesso a créditos de carbono exclusivos durante o evento, reforçando a importância do engajamento empresarial nas soluções para a crise ambiental.

Além dos benefícios para quem participa da COP30, as primeiras mil empresas inscritas na plataforma da B4 receberão um diagnóstico gratuito da pegada de carbono de suas atividades. “Nosso objetivo é democratizar o acesso ao mercado de ativos sustentáveis e estimular ações concretas. O evento será uma vitrine mundial para mostrar como o Brasil pode liderar esse movimento”, afirma Odair Rodrigues, CEO e fundador da B4.

A iniciativa chega em um momento estratégico: a implementação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE), regulamentado pela Lei nº 15.042/2024, deve transformar o mercado de carbono em uma ferramenta essencial para empresas que buscam competitividade e responsabilidade socioambiental. A B4 se posiciona como facilitadora desse processo, oferecendo um ambiente seguro e transparente para transações, com tecnologia blockchain que garante rastreabilidade e credibilidade. As inscrições já estão abertas na plataforma oficial da B4.

Bolsa: contexto do mercado de carbono

Segundo a Precedence Research, o mercado global de carbono atingiu um valor estimado de US$ 933,23 bilhões em 2025, com previsão de crescer para US$ 16,38 trilhões até 2034, em uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 37,68%, impulsionada por políticas climáticas emergentes e acordos internacionais. No Brasil, o mercado voluntário continua em expansão: em 2021, as transações chegaram a quase US$ 2 bilhões, quatro vezes mais que em 2020. Estima-se alta na demanda de 15 vezes até 2030 e 100 vezes até 2050, conforme projeções da McKinsey.

A COP, que acontece entre 10 e 21 de novembro de 2025, será a primeira realizada na Amazônia e deve atrair mais de 40 mil visitantes, incluindo cerca de 7 mil representantes da “família COP” — equipes da ONU e delegações nacionais. O evento oferece ao Brasil uma plataforma importante para compor sua posição na política internacional a respeito das mudanças climáticas e ações de conservação ambiental.

Para as empresas, é uma oportunidade de posicionamento em um momento decisivo: participar dos debates é estar na vanguarda da agenda, construindo reputação e ampliando redes com stakeholders dos setores público, privado e da sociedade civil. “A B4 é a ponte entre empresas que querem reduzir a pegada de carbono e soluções sustentáveis. Trabalhamos para apoiar e manter as organizações comprometidas com práticas saudáveis ao meio ambiente e à sociedade”, conclui Rodrigues.

Foto: Freepik

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Mercado de logística de cargas oferece soluções ambientalmente responsáveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/mercado-de-logistica-de-cargas-oferece-solucoes-ambientalmente-responsaveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mercado-de-logistica-de-cargas-oferece-solucoes-ambientalmente-responsaveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/mercado-de-logistica-de-cargas-oferece-solucoes-ambientalmente-responsaveis/#respond Thu, 21 Aug 2025 13:00:10 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3434 Um levantamento da consultoria Mordor Intelligence atesta que o mercado brasileiro de transporte rodoviário de cargas deverá atingir US$ 54,20 bilhões até 2029, o que demanda não apenas veículos potentes e profissionais preparados, mas também soluções ambientalmente responsáveis.   Logística de cargas   Na logística de cargas, a eletromobilidade é um dos meios para auxiliar […]

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Um levantamento da consultoria Mordor Intelligence atesta que o mercado brasileiro de transporte rodoviário de cargas deverá atingir US$ 54,20 bilhões até 2029, o que demanda não apenas veículos potentes e profissionais preparados, mas também soluções ambientalmente responsáveis.

 

Logística de cargas

 

Na logística de cargas, a eletromobilidade é um dos meios para auxiliar nessa transformação sustentável, a exemplo da transportadora Revo, com frota 100% elétrica e atuante na região da Serra Gaúcha. As vans foram desenvolvidas pela Arrow Mobility, empresa de Caxias do Sul, RS, que contam com autonomia de até 200 km por carga, e cada uma evita a emissão de até 2 toneladas de CO₂ por ano, enquanto veículos a combustão emitem, em média, 150g de CO₂ por quilômetro rodado, segundo dados da Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME).

Além de garantir eficiência e segurança nas coletas e entregas programadas, a frota elétrica permite que as empresas atendam às crescentes demandas dos relatórios ESG, alinhando sustentabilidade e inovação, salienta Pollyan Borba, head de operações da transportadora: “Apostamos na frota 100% elétrica, que proporciona entregas mais silenciosas e sustentáveis. É uma logística corporativa moderna e eficiente, pensada aos clientes que valorizam práticas responsáveis”, comenta.

Setor alimentício

A Seara, indústria do setor alimentício do grupo JBS, conta com uma frota elétrica de quatro caminhões no centro de distribuição na cidade Itajaí, SC, sendo o primeiro a receber esse tipo de veículo, em 2021.

Ao todo, o grupo tem 221 caminhões elétricos refrigerados rodando pelo Brasil, evitando a emissão de mais de 227 toneladas mensais de carbono. “Nosso objetivo é produzir produtos de qualidade e fazer uma entrega sustentável, sem poluição na atmosfera e também sonora. Um caminhão a diesel emite 30 toneladas de CO₂ por ano, já um elétrico é zero”, explica Ricardo Bergonsi, gerente regional Sul de Logística, ao ND+.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto:Divulgação –Revo

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Empresas crescem com mais valor agregado ao manter a floresta em pé, apontam pesquisas https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-crescem-com-mais-valor-agregado-ao-manter-a-floresta-em-pe-apontam-pesquisas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresas-crescem-com-mais-valor-agregado-ao-manter-a-floresta-em-pe-apontam-pesquisas https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-crescem-com-mais-valor-agregado-ao-manter-a-floresta-em-pe-apontam-pesquisas/#respond Mon, 28 Jul 2025 17:00:03 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3317 As proximidades da COP30, em novembro no Pará, impulsionam articulações entre empresas e organizações com o propósito em buscar soluções ambientalmente responsáveis em prol do planeta. E já não é mais mistério a constatação que a floresta em pé proporciona mais lucro agregado que o desmatamento. Segundo uma pesquisa divulgada pelo site The Conservation, 25% […]

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As proximidades da COP30, em novembro no Pará, impulsionam articulações entre empresas e organizações com o propósito em buscar soluções ambientalmente responsáveis em prol do planeta. E já não é mais mistério a constatação que a floresta em pé proporciona mais lucro agregado que o desmatamento.

Segundo uma pesquisa divulgada pelo site The Conservation, 25% de árvores e palmeiras em florestas intactas possuem valor de mercado e produtos florestais não-madeireiros coletados têm o potencial de lucratividade de US$ 57 a US$ 400 por hectare/ano. Já nos sistemas agroflorestais (SAFs), o manejo de espécies como açaí e mandioca, entre outras, pode resultar em lucros ainda mais expressivos, variando de US$300 a US$700 por hectare/ano.

Outro dado vem da organização The NatureConservancy:retirar 30% de vegetação nativa num raio de 50 km de área de cultivo de soja causa uma queda de até 14% na produtividade por conta do calor extremo e o desmatamento aumenta a frequência de horas e dias quentes nesse mesmo raio.

Parceria entre empresas

Quando as empresas se engajam nessa jornada, os resultados são promissores. A gigante do segmento de alimentos e bebidas Nestlé se uniu com are.green, especializada na restauração de florestas tropicais em grande escala, e Barry Callebaut, fabricante mundial de produtos de chocolate e cacau, para o desenvolvimento de dois projetos de restauração ambiental em cerca de 8 mil hectares nos estados da Bahia e do Pará, em regiões produtoras de cacau e café.

A Nestlé financiará integralmente o projeto com a re.green e 60% da iniciativa com a Barry Callebaut, com a estimativa de remoção de 1,5 milhão de toneladas de carbono equivalente da atmosfera.“Os dois projetos contribuirão com nossas metas de descarbonização, mas nossa estratégia de sustentabilidade vai muito além disso. Queremos regenerar áreas onde nos abastecemos de ingredientes, porque a restauração aumenta a resiliência das cadeias de suprimentos”, diz Barbara Sapunar, diretora executiva de Business Transformation e ESG da Nestlé Brasil.

Segundo a companhia, as duas iniciativas somadas contemplam o plantio de 11 milhões de árvores (com proteção e manutenção durante 25 e 30 anos, respectivamente), sendo convertidas em florestas nativas e em sistemas agroflorestais cacaueiros.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Divulgação – re.green

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Quase 40% das empresas ainda não têm um departamento de ESG https://tecnews.agenciafluence.com.br/quase-40-das-empresas-ainda-nao-tem-um-departamento-de-esg/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=quase-40-das-empresas-ainda-nao-tem-um-departamento-de-esg https://tecnews.agenciafluence.com.br/quase-40-das-empresas-ainda-nao-tem-um-departamento-de-esg/#respond Wed, 25 Jun 2025 15:00:50 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3186 A popularização das práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) fez com que 61% das empresas brasileiras enxergassem a área como uma estratégia de negócio. A realidade operacional, porém, conta outra história: apenas 39% dessas organizações estruturaram um departamento específico para cuidar da questão, como revela a oitava edição do “Estudo de Sustentabilidade” da BDO […]

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A popularização das práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) fez com que 61% das empresas brasileiras enxergassem a área como uma estratégia de negócio. A realidade operacional, porém, conta outra história: apenas 39% dessas organizações estruturaram um departamento específico para cuidar da questão, como revela a oitava edição do “Estudo de Sustentabilidade” da BDO Brasil.

O estudo mostra, ainda, que apenas 37% das empresas publicam anualmente relatórios de sustentabilidade. Desses documentos, 41% são baseados em metodologias próprias, e 24% passaram por verificação externa.

Para reduzir essa defasagem, as corporações estão em busca de inserir o tema ESG em treinamento de compliance a fim de assegurar que os colaboradores dominem aspectos técnicos e regulatórios da área.

Barreiras estruturais impedem avanço das práticas ESG

As três principais barreiras identificadas para o avanço da sustentabilidade nas empresas são a existência de outras prioridades estratégicas, mencionada por 69% dos respondentes do estudo, seguida pela dificuldade na disseminação da estratégia entre os colaboradores (23%) e pelas questões relacionadas à dotação orçamentária ou capilaridade de captação (8%).

A fragmentação de prioridades reflete nas práticas cotidianas. Menos da metade das 150 empresas avaliadas no estudo mantêm um diálogo com os funcionários sobre o uso consciente de água, enquanto 65% não controlam as emissões de gases estufas por meio de inventário.

Por outro lado, 74% demonstram preocupação em comprar prioritariamente materiais recicláveis, enquanto 63% realizam a separação de todos os componentes de resíduos para destinação correta.

Governança corporativa apresenta desafios de implementação

Boas práticas de governança fazem parte da cultura organizacional de 61% das empresas pesquisadas. Contudo, quando se trata de monitoramento da cadeia de suprimentos, apenas 37% verificam se fornecedores diretos atuam em consonância com ESG. A discrepância indica que governança corporativa e compliance devem fazer parte do programa de ESG de forma mais integrada e sistemática.

Outra pesquisa, realizada pela Bells & Bayes, corrobora a necessidade de maior rigor: embora 63% das companhias brasileiras já tenham publicado algum tipo de relatório de sustentabilidade, apenas 29% tiveram os dados auditados ou assegurados externamente. O cenário evidencia a urgência de padronização e verificação independente das informações  de ESG.

Engajamento dos colaboradores revela ceticismo

Outra pesquisa, realizada pelo Tec Institute em parceria com a MIT Tech Review Brasil, traz revela que oito em cada dez colaboradores não acreditam que suas empresas executem um trabalho muito bom ou excelente em práticas ESG. Entre as iniciativas mais trabalhadas pelas organizações estão a gestão de resíduos e reciclagem (30%), o respeito aos direitos humanos (40%) e a prevenção à corrupção (31%).

Esse ceticismo contrasta com a expectativa dos consumidores: estudo do IBM Institute for Business Value aponta que 62% das pessoas estão dispostas a pagar mais caro para comprar de empresas que se destacam por iniciativas sustentáveis. Além disso, 95% dos brasileiros priorizam empresas que investem em práticas sustentáveis e responsabilidade social.

Mercado de investimentos ESG pressiona por mudanças

O cenário financeiro intensifica a pressão para que as empresas estruturem adequadamente as práticas ESG. Segundo levantamento da Bloomberg Intelligence, os investimentos na área já representam mais de um terço do total de ativos sob gestão e podem alcançar US$ 53 trilhões até dezembro. Empresas que não obtiverem boas pontuações de ESG tendem a ser excluídas dos fundos e índices especializados, o que já acontece no Brasil.

As responsabilidades ambientais, sociais e de governança das empresas estão sendo  cobradas por diferentes públicos: investidores, clientes, funcionários, comunidades e órgãos reguladores. Organizações com classificação ESG inadequada podem encontrar barreiras ao buscar investimento externo, já que os relatórios das agências de classificação fundamentam decisões de investidores institucionais.

Na dimensão social, 61% das empresas promovem doações e incentivam funcionários a apoiar causas filantrópicas. O Global Impact Investing Network registra que 91% dos investidores de impacto consideram o engajamento local fundamental para resultados sustentáveis. O movimento de mudança nas empresas ocorre principalmente devido à pressão de stakeholders como acionistas, consumidores, fornecedores e comunidades locais.

Foto: Freepik

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Dia Mundial do Meio Ambiente: checklist auxilia empresas que querem começar a agir a partir de hoje https://tecnews.agenciafluence.com.br/dia-mundial-do-meio-ambiente-checklist-auxilia-empresas-que-querem-comecar-a-agir-a-partir-de-hoje/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dia-mundial-do-meio-ambiente-checklist-auxilia-empresas-que-querem-comecar-a-agir-a-partir-de-hoje https://tecnews.agenciafluence.com.br/dia-mundial-do-meio-ambiente-checklist-auxilia-empresas-que-querem-comecar-a-agir-a-partir-de-hoje/#respond Thu, 05 Jun 2025 11:00:18 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3095 No dia 5 de junho, o mundo celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente, e para o Capitalismo Consciente Brasil (CCB), a data representa um chamado urgente para a ação. Mais do que apenas uma oportunidade de reflexão, o momento é ideal para que as empresas passem do discurso à prática — mesmo que em […]

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No dia 5 de junho, o mundo celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente, e para o Capitalismo Consciente Brasil (CCB), a data representa um chamado urgente para a ação. Mais do que apenas uma oportunidade de reflexão, o momento é ideal para que as empresas passem do discurso à prática — mesmo que em passos iniciais, desde que sejam consistentes. Com base em sua atuação como liderança no movimento de negócios mais conscientes e sustentáveis, o CCB preparou um checklist com 8 passos práticos para empresas que desejam começar a agir pelo meio ambiente agora, sem depender de grandes estruturas ou recursos.

Em um momento em que propostas como o Projeto de Lei, que ficou conhecido como o “PL da Devastação”, avançam no Congresso, ameaçando importantes marcos de proteção ambiental no país, o Capitalismo Consciente Brasil reforça que a responsabilidade ambiental não pode mais ser vista como acessória, mas como essencial à perenidade dos negócios e à preservação dos ecossistemas.

“Empresas conscientes não esperam por cenários ideais para começarem a agir. Elas entendem que a responsabilidade socioambiental está no centro da estratégia de negócios do futuro e que a mudança começa pela cultura interna, pelas decisões cotidianas e pela coerência entre discurso e prática”, afirma Daniela Garcia, CEO do Capitalismo Consciente Brasil.

Checklist para uma jornada ambiental

 

A seguir, confira o Checklist do Capitalismo Consciente Brasil para empresas que desejam iniciar sua jornada ambiental hoje:

1 – Mapeie seus impactos ambientais diretos e indiretos: mesmo empresas de serviços ou tecnologia têm pegadas ambientais — energia, logística, descarte digital.

2 – Reavalie fornecedores e parcerias: priorize aqueles que adotam boas práticas de ESG e estejam alinhados aos seus valores ambientais.

3 – Implemente metas realistas e transparentes de sustentabilidade: estabeleça compromissos mensuráveis e públicos.

4 – Estimule a consciência ambiental internamente: promova programas educativos, incentive a redução de resíduos e crie comitês de sustentabilidade.

5 – Reduza o consumo de recursos naturais: comece com ações simples, como uso racional de água, energia e papel.

6 – Reforce a governança ambiental: inclua critérios ambientais em processos decisórios e na liderança da empresa.

7 – Fomente a inovação verde: dê espaço para ideias que promovam eficiência energética, circularidade e novos modelos de negócio.

8 – Comunique com responsabilidade: não basta fazer — é preciso comunicar com transparência, evitando o greenwashing e compartilhando aprendizados.

O Capitalismo Consciente Brasil acredita que cada empresa, independentemente de seu porte ou setor, pode ser parte da solução para os desafios ambientais do planeta.

“O futuro dos negócios está intrinsecamente ligado ao futuro do planeta. As empresas que entenderem isso hoje sairão na frente — em reputação, inovação e relevância. A sustentabilidade não é mais diferencial, é ponto de partida”, reforça Garcia.

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Empresas estão prontas para garantir reputação ambiental? Especialistas apontam caminhos https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-estao-prontas-para-garantir-reputacao-ambiental-especialistas-apontam-caminhos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresas-estao-prontas-para-garantir-reputacao-ambiental-especialistas-apontam-caminhos https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-estao-prontas-para-garantir-reputacao-ambiental-especialistas-apontam-caminhos/#respond Wed, 28 May 2025 13:00:38 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3050 ESG, relatórios de sustentabilidade, impactos nas operações, emissões de carbono, propostas em prol da diversidade, escuta de times e comunidades do entorno. Esses são apenas alguns pontos que as lideranças nas empresas precisam estar atentas não apenas para estar em consonância com a sustentabilidade, mas também para garantir sua reputação ambiental ao mercado e aos […]

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ESG, relatórios de sustentabilidade, impactos nas operações, emissões de carbono, propostas em prol da diversidade, escuta de times e comunidades do entorno. Esses são apenas alguns pontos que as lideranças nas empresas precisam estar atentas não apenas para estar em consonância com a sustentabilidade, mas também para garantir sua reputação ambiental ao mercado e aos clientes.

E esse assunto é fator decisivo aos consumidores: segundo pesquisa pela plataforma OLX em parceria com a Mind Miners revela que 88% dos brasileiros preferem marcas sustentáveis e 49% já deixaram de comprar um item de alguma marca por considerar que não apoia o suficiente a preservação ambiental.

“Para os negócios, os impactos vão além do meio ambiente, incluem riscos reputacionais, multas e a perda de consumidores cada vez mais conscientes. Os impactos ao planeta são enormes, ao negócio, além dos direitos citados, existem impactos indiretos que podem causar grandes problemas, como aumento de preços com escassez dos recursos e redução da produtividade devido a crises climáticas”, afirma Eduardo Nascimento, CEO da Minha Coleta, greentech de gestão de resíduos rastreáveis via blockchain.

Regramentos em prol da reputação ambiental

Para ampliar na promoção de ações a favor da sustentabilidade, governos se articulam a criar mecanismos que impulsionem essas atividades. Um dos clássicos é o licenciamento ambiental, que não deixa de ser um desafio à gestão pública e privada, para se adequarem ao uso racional de recursos naturais.

“É perfeitamente possível o estabelecimento de um licenciamento ambiental baseado em padrões preestabelecidos de mitigação e compensação.Uma linha em que estudos, medidas, ações e compensações possam ser pré-ordenados pelos órgãos ambientais, conferindo previsibilidade integral, segurança técnica e jurídica”, destaca, em artigo ao ConJur, Andrea Vulcanis, secretária de Meio Ambiente de Goiás e procuradora federal junto à Advocacia Geral da União (AGU).

Em relação a impostos, tramita na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 30/25 que prevê a avaliação anual, e não mais quinquenal, do impacto do Imposto Seletivo (IS), proposta que mudaria a recente lei que regulamentou a reforma tributária (Lei Complementar 214/25).

De autoria do deputado Nilto Tatto (PT-SP), a ação estima avaliar a cada cinco anos, a partir de 2033, a efetividade do IS sobre as políticas social, ambiental e sanitária. “Não é adequado utilizar a lógica de avaliação quinquenal ao tributo que tem forte relação com o meio ambiente; demanda uma adaptação constante para cumprir com sua função extrafiscal. Dessa forma, quando não alcança o chamado ‘lucro ambiental’, deve ser revisto”, esclarece o parlamentar, à Agência Câmara de Notícias.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto:Freepik

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CFOs têm papel crucial no crescimento ESG nas corporações https://tecnews.agenciafluence.com.br/cfos-tem-papel-crucial-no-crescimento-esg-nas-corporacoes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cfos-tem-papel-crucial-no-crescimento-esg-nas-corporacoes https://tecnews.agenciafluence.com.br/cfos-tem-papel-crucial-no-crescimento-esg-nas-corporacoes/#respond Thu, 22 May 2025 17:00:22 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3029 Noticiamos aqui no Portal TECNEWS um levantamento que aponta 92% dos CFOs (sigla para Chief Financial Officer ou diretores financeiros) relataram políticas ESG robustas em suas operações. Para Alysson Guimarães, CEO da LeverPro, solução de inteligência e report às áreas de Planejamento Financeiro e Controladoria, com a incorporação cada vez mais intensa de recursos tecnológicos […]

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Noticiamos aqui no Portal TECNEWS um levantamento que aponta 92% dos CFOs (sigla para Chief Financial Officer ou diretores financeiros) relataram políticas ESG robustas em suas operações.

Para Alysson Guimarães, CEO da LeverPro, solução de inteligência e report às áreas de Planejamento Financeiro e Controladoria, com a incorporação cada vez mais intensa de recursos tecnológicos nas atividades e a necessidade de as organizações estarem mais por dentrode novos valores da sociedade, como as questões climáticas e ambientais, a função de CFO ganha mais contornos, indo além do lucro financeiro, mas otimizando o ganho ambiental.

“O CFO deve ser mais que um diretor financeiro. É um parceiro estratégico-chave do CEO, oferecendo insights e direcionamentos. Também deve se envolver na agenda ESG, entendendo que o desempenho financeiro de uma organização está relacionado ao efetivo cumprimento dessas pautas”, destaca.

 

CFOs: mudando padrões para transformar o mundo

 

O papel das lideranças em proporcionar atividades corporativas cada vez mais engajadas a favor da sustentabilidade perpassa também a mudar padrões e até mesmo tradições dentro das empresas e os CFOs têm a oportunidade de levar o tema às mesas de reuniões.

Maria Belén Losada, superintendente de Produtos & Global Markets no Itaú BBA, salienta que as condições climáticas globais já têm impacto expressivo nas finanças e o mercado de carbono não é “uma lenda”, mas uma realidade que necessita de atenção.

Os CFOs precisam conhecer as emissões de carbono de suas corporações como forma “absolutamente estratégica”, ressaltou a executiva, durante evento realizado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo (IBEF-SP), com especialistas sobre a integração da agenda climática e sustentável às finanças das empresas, e coberto pela CNN.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Freepik

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Empresas esperam compromissos mais ambiciosos e projetos efetivos das negociações da COP30, revela pesquisa da Aberje https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-esperam-compromissos-mais-ambiciosos-e-projetos-efetivos-das-negociacoes-da-cop30-revela-pesquisa-da-aberje/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresas-esperam-compromissos-mais-ambiciosos-e-projetos-efetivos-das-negociacoes-da-cop30-revela-pesquisa-da-aberje https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-esperam-compromissos-mais-ambiciosos-e-projetos-efetivos-das-negociacoes-da-cop30-revela-pesquisa-da-aberje/#respond Wed, 21 May 2025 13:00:53 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3020 A poucos meses da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em Belém (PA), a Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial divulgou um levantamento inédito – Comunicação e Engajamento Empresarial na COP30 -, que contou com a participação de 104 organizações para entender o estágio atual do engajamento corporativo com a agenda […]

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A poucos meses da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em Belém (PA), a Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial divulgou um levantamento inédito – Comunicação e Engajamento Empresarial na COP30 -, que contou com a participação de 104 organizações para entender o estágio atual do engajamento corporativo com a agenda climática. A pesquisa revela que 93% das companhias já tratam sustentabilidade como uma prioridade estratégica – um sinal claro de amadurecimento na atuação empresarial frente à crise climática e demonstra a expectativa com mais compromissos empresariais.

“É um dado muito expressivo, que confirma como a sustentabilidade deixou de ser periférica e passou a integrar a tomada de decisão nos mais diversos setores”, afirma Hamilton dos Santos, diretor-executivo da Aberje. “O momento atual exige isso: as empresas estão sendo chamadas não só a adaptar suas operações, mas também a influenciar os rumos das políticas públicas ambientais”, informa destacando a importância dos compromissos empresariais.

 

Expectativas em mais compromissos para a COP30

 

O estudo mostra que a COP30, por ser realizada no Brasil, está mobilizando altas expectativas: 89% das empresas que planejam participar acreditam que o evento terá algum impacto relevante. Os principais desejos são: maior compromisso de países e empresas com a agenda climática (47%); efetivação de negociações e projetos (39%); estabelecimento de acordos alinhados com os interesses dos setores produtivos (37%); e metas mais ambiciosas para enfrentar a crise climática (34%).

“O que nos chama atenção é a expectativa de resultados concretos. Isso reflete uma visão mais madura das empresas, que não querem apenas acompanhar, mas cocriar soluções”, avalia o diretor da Aberje.

Participação e atividades preparatórias

Para 52% das empresas será a primeira vez participando de uma COP. Entre as que já estiveram presentes, os resultados são significativos. A participação tem ocorrido tanto na programação oficial (70%) quanto em eventos paralelos (60%), além da presença como ouvintes (51%).

As ações práticas resultantes dessa presença incluem: maior aproximação com tomadores de decisão (40%), aprimoramento da estratégia ESG (38%), ações internas de conscientização (35%) e adequação a novas regulamentações (32%).

“Nos últimos anos a COP deixou de ser só um encontro diplomático e se tornou um evento que também inclui iniciativa privada e sociedade civil. Ela é um ambiente estratégico, onde se mostra o que foi e está sendo feito e se constroem alianças. As empresas com resultados concretos em suas histórias devem contá-las”, reforça Hamilton.

 

O papel do Brasil como sede da COP30

Para 90% das respondentes, o Brasil terá papel relevante na COP30, sendo que 53% acreditam que será muito importante. “Há um orgulho e uma responsabilidade envolvidos. O Brasil tem ativos únicos – como a floresta amazônica – e uma posição geopolítica estratégica. As empresas esperam que o país lidere com protagonismo, combinando conservação com desenvolvimento”, comenta Mônica Alvarez, head de comunicação corporativa da Alubar e diretora do Capítulo Aberje Amazônia (representação regional da associação).

 

Sustentabilidade ganha estrutura e protagonismo

Segundo o estudo, 90% das empresas contam com uma área estruturada de sustentabilidade, geralmente subordinada a níveis executivos como diretoria ou superintendência.

“Essa formalização é decisiva. As áreas de Comunicação e Sustentabilidade sempre estiveram muito próximas. Porém, é necessário ter estruturas dedicadas e com poder de influência interna, e ser muito criterioso e ético na hora de comunicar projetos e resultados”, pontua Hamilton.

Perfil das empresas participantes

O levantamento ouviu empresas privadas nacionais (31%) e multinacionais (49%), com maior concentração na região Sudeste (78%), sobretudo em São Paulo (57%). Quase metade das organizações tem mais de 5 mil colaboradores e representam 32 setores da economia, com destaque para Energia/Bioenergia (15%), Agropecuário (7%), Tecnologia da Informação (6%), Alimentos e Bebidas (5%) e Seguros/Previdência Privada (5%).

 

O estudo completo está disponível no site da Aberje, exclusivo para associados.

Imagem: Freepik

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Pesquisas apontam melhorias em organizações que publicam relatórios de sustentabilidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/pesquisas-apontam-melhorias-em-organizacoes-que-publicam-relatorios-de-sustentabilidade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=pesquisas-apontam-melhorias-em-organizacoes-que-publicam-relatorios-de-sustentabilidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/pesquisas-apontam-melhorias-em-organizacoes-que-publicam-relatorios-de-sustentabilidade/#respond Mon, 12 May 2025 17:00:15 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2968 Já se tornou uma rotina quando o assunto é ESG: empresas que investem nesse conceito, consequentemente, elaboram e divulgam seus relatórios de sustentabilidade, não apenas para avisar os stakeholders, mas também demonstrar ao público essas ações, e, consequentemente, aprimorar sua reputação. Um bom sinal são as melhorias que elas atestam com essas condutas ambientais, sociais […]

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Já se tornou uma rotina quando o assunto é ESG: empresas que investem nesse conceito, consequentemente, elaboram e divulgam seus relatórios de sustentabilidade, não apenas para avisar os stakeholders, mas também demonstrar ao público essas ações, e, consequentemente, aprimorar sua reputação. Um bom sinal são as melhorias que elas atestam com essas condutas ambientais, sociais e de governança.

E no Brasil essa premissa está em crescimento: segundo pesquisa da consultoria internacional KPMG (2024), as corporações brasileiras avançaram na divulgação de práticas de sustentabilidade em relação a outros países, do 27º para o 19º lugar, entre os mais transparentes (93%) em informações ESG, ao lado do Chile (96%). O avanço coloca ainda o Brasil à frente de países como Nova Zelândia (92%), Portugal (91%), Paquistão (90%) e Suíça (90%), além de empatar com Noruega e Itália, que também alcançaram a marca de 93%.

 

Em busca de melhorias

 

Na outra ponta, a qualidade das informações abertas é um desafio que ainda precisa ser enfrentado, informa a consultoria. Para Nelmara Arbex, sócia-líder de ESG para a KPMG nas Américas, esses documentos são boas ferramentas para mostrar o que as empresas e líderes estão fazendo, mas ressalva que isso é somente uma consequência de um trabalho. “É preciso que esses relatórios sejam apoiados por sistemas de gestão e governança robustos para garantir que as informações divulgadas realmente reflitam a realidade das empresas. Só assim, conseguirão lidar com os riscos e oportunidades que surgem neste novo cenário global”, diz.

A pesquisa, realizada há duas décadas bienalmente, avalia as 100 maiores companhias de cada um dos 58 países que compõem o escopo do estudo.

 

Traçando panoramas

 

Uma das empresas que divulgou recentemente o seu Relatório Anual Global foi a Scania, fabricante de veículos comerciais. É considerada a primeira a ter suas metas globais aprovadas pelo Science Based Targets Initiative (SBTi), definindo a redução em 50% das emissões diretas das operações do grupo até 2025, com foco nos escopos 1 (emissões próprias) e 2 (emissões da energia adquirida) e em 20% nas emissões indiretas, ou seja, ônibus e caminhões produzidos pela empresa que transitam nas mãos de terceiros (escopo 3), no período de 2015 a 2025.

Fazendo uma retrospectiva e traçando panoramas, a companhia desde 2016 desenvolveu uma nova geração de caminhões e utiliza em suas operações a eficiência energética, digitalização e introdução de veículos movidos a combustíveis renováveis e elétricos, como a jornada estratégica para descarbonizar o ecossistema de transporte e logística.

“Vamos fechar a década da ação (2015 a 2025) com conquistas importantes e o compromisso renovado de seguir liderando a transição para um modelo de transporte mais limpo, eficiente e responsável”, frisa Christopher Podgorski, CEO e presidente da Operação Industrial da Scania para América Latina.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: Freepik

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Voluntariado e empresas: uma corrente de solidariedade que gera transformação social https://tecnews.agenciafluence.com.br/voluntariado-e-empresas-uma-corrente-de-solidariedade-que-gera-transformacao-social/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=voluntariado-e-empresas-uma-corrente-de-solidariedade-que-gera-transformacao-social https://tecnews.agenciafluence.com.br/voluntariado-e-empresas-uma-corrente-de-solidariedade-que-gera-transformacao-social/#respond Mon, 14 Apr 2025 17:00:59 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2818 Seja a limpeza de uma praça, seja ensinar uma criança a ler ou mesmo ler a um paciente hospitalizado, o voluntariado é um meio não apenas de troca de afeto, mas também de empatia, força de vontade e de esperança. E o brasileiro tem a veia para essa atitude: segundo a Pesquisa Voluntariado no Brasil, […]

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Seja a limpeza de uma praça, seja ensinar uma criança a ler ou mesmo ler a um paciente hospitalizado, o voluntariado é um meio não apenas de troca de afeto, mas também de empatia, força de vontade e de esperança. E o brasileiro tem a veia para essa atitude: segundo a Pesquisa Voluntariado no Brasil, realizada a cada dez anos, pessoas com mais de 16 anos que estão envolvidas em ações voluntárias e engajadas na solidariedade saltou de 8% em 2001 para 34% em 2021.

“Ser um voluntário vai além dos momentos empáticos e da prática esporádica, mas passa por um exercício cotidiano, trabalhado constantemente, em momentos e locais diferentes. Desde a família, passando pela escola e atividades extracurriculares, o voluntariado é um momento de troca de aprendizados e geração de novas oportunidades para quem ajuda e quem é ajudado”, destaca artigo publicado pelo g1, da Educação Adventista.

 

Inciativa educacional e o voluntariado

 

Muitas empresas também estão engajadas nessa premissa. A Cummins Brasil, especializada em energia, conta com mais de 1,4 mil voluntário sem seu time de colaboradores, apenas em 2024, que dedicaram cerca de 14 mil horas nos projetos sociais da empresa, alcançando 89% de engajamento e um impacto direto em mais de 200 mil pessoas.

“O voluntariado é o principal catalisador das iniciativas sociais da Cummins, transformando o compromisso ESG em ações concretas que beneficiam comunidades e promovem mudanças positivas e duradouras. Cada colaborador engajado se torna um agente de transformação, reforça a nossa cultura de responsabilidade social, ampliando o alcance das nossas iniciativas”, frisa Soraia Senhorini Franco, gerente Executiva de Responsabilidade Corporativa.

Dentre o seu ecossistema de voluntariado, a companhia, por meio de seus programas educacionais, em 2024 auxiliou mais de 4,6 mil alunos e 167 professores foram beneficiados, somando 3,1 mil horas de treinamento em iniciativas que abrangeram da Educação Infantil à Universidade. O programa global Cummins Ready, lançado ano passado, visa educar um milhão de jovens até 2030, promovendo uma educação inclusiva e de qualidade.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação – Cummins

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