educação ambiental - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Fri, 06 Jun 2025 13:00:12 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png educação ambiental - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Iniciativas levam educação ambiental aos mais diversos públicos https://tecnews.agenciafluence.com.br/iniciativas-levam-educacao-ambiental-aos-mais-diversos-publicos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=iniciativas-levam-educacao-ambiental-aos-mais-diversos-publicos https://tecnews.agenciafluence.com.br/iniciativas-levam-educacao-ambiental-aos-mais-diversos-publicos/#respond Fri, 06 Jun 2025 13:00:12 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3092 Ir além dos muros. Eis o propósito de empresas, ONGs e coletivos para levar a educação ambiental, pesquisa e monitoramento, tirando ações do papel e mostrando aos mais diversos públicos as possibilidades de preservação dos biomas. Um exemplo vem da startup Infinito Mare, que recentemente lançou uma frota de caravelas com a missão de ajudar […]

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Ir além dos muros. Eis o propósito de empresas, ONGs e coletivos para levar a educação ambiental, pesquisa e monitoramento, tirando ações do papel e mostrando aos mais diversos públicos as possibilidades de preservação dos biomas.

Um exemplo vem da startup Infinito Mare, que recentemente lançou uma frota de caravelas com a missão de ajudar a despoluir as águas do Brasil. Os equipamentos são feitos em plástico e tem a função de monitorar a qualidade da água e despoluir baías, rios e lagos, fortalecendo a biodiversidade e impulsionando a sustentabilidade da chamada economia azul, ou seja, o uso responsável dos recursos oceânicos.

“As caravelas originais são uma invenção dos portugueses, com uma herança dos fenícios. É uma tecnologia expansionista, que globalizou o planeta, mas por outro lado criou o tráfico de escravos e não preservou a cultura local dos povos originários. Queremos ressignificar essa tecnologia importante na realidade brasileira, mas que foi tão prejudicial aos povos originários e de origem africana”, aponta diz Bruno Libardoni, cofundador da Infinito Mare, ao Draft.

Públicos infantis

Educar é uma ação constante e crucial na primeira infância. E quando o tema é meio ambiente, levar esse conhecimento a esses públicos das novas gerações é plantar a esperança de tempos mais sustentáveis. É o que norteia a Reciclus (Associação Brasileira para a Gestão da Logística Reversa de Produtos de Iluminação), entidade gestora da logística reversa de lâmpadas com mercúrio no Brasil, conhecida por seus coletores presentes em supermercados e empresas pelo país.

A entidade conta com o Programa Reciclus Educa, com distribuição de materiais gratuitos e ideias a educadores para levar atemática por meio da ludicidade. Para Juliana Cândido, consultora de Comunicação Educacional da Reciclus, projetos interdisciplinares envolvendo ciências, artes e outras áreas, como as brincadeiras, são essenciais.

“Quando uma criança brinca nos espaços externos da instituição educativa e, depois, faz uma pintura com tinta de urucum ou uma escultura de argila sobre as suas brincadeiras, ela está, ao mesmo tempo, internalizando e externalizando a consciência ambiental de forma afetiva e crítica. A educação ambiental deve ser também coerente com o cotidiano escolar e familiar, poiscrianças aprendem pelo exemplo. Por isso, tanto a comunidade escolar como as famílias também precisam assumir esse compromisso”, salienta.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto:Divulgação – Infinito Mare

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Professores formados na floresta são contratados para atuar em suas comunidades https://tecnews.agenciafluence.com.br/professores-formados-na-floresta-sao-contratados-para-atuar-em-suas-comunidades/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=professores-formados-na-floresta-sao-contratados-para-atuar-em-suas-comunidades https://tecnews.agenciafluence.com.br/professores-formados-na-floresta-sao-contratados-para-atuar-em-suas-comunidades/#respond Thu, 01 May 2025 13:00:27 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2918 “É um privilégio atuar como professora, porque foram muitas lutas de movimentos e também de moradores do nosso território. Alguns anos atrás era quase impossível termos uma conquista significativa como esta.” A fala de Raimunda Melo reforça a importância de ampliar oportunidades de desenvolvimento, para profissionais como os professores, em comunidades tradicionais da Amazônia. Recém-formada […]

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“É um privilégio atuar como professora, porque foram muitas lutas de movimentos e também de moradores do nosso território. Alguns anos atrás era quase impossível termos uma conquista significativa como esta.” A fala de Raimunda Melo reforça a importância de ampliar oportunidades de desenvolvimento, para profissionais como os professores, em comunidades tradicionais da Amazônia.

Recém-formada em Licenciatura em Pedagogia do Campo pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), ela e outros 26 profissionais acabam de ser integrados ao quadro de docentes da Prefeitura Municipal de Carauari, a 778 quilômetros de Manaus. Agora, eles têm a oportunidade de levar educação às regiões onde nasceram.

A contratação é resultado de uma articulação entre a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) e a Prefeitura de Carauari. O processo teve início em dezembro, logo após a defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). A gestão municipal mapeou o interesse dos formandos em atuar em suas comunidades e, em seguida, lançou um processo seletivo, finalizando com a contratação dos novos docentes.

A iniciativa contou ainda com o apoio do Fórum do Território Médio Juruá, da Associação dos Produtores Rurais de Carauari (Asproc), da Associação dos Moradores Agroextrativistas da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uacari (Amaru), do Instituto Juruá (IJ), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), da Associação de Moradores Extrativistas da Comunidade São Raimundo (AMECSARA) e da Associação das Famílias da Casa Familiar Rural de Carauari (ACFRC).

“Ver professores ribeirinhos que se formaram e agora retornam às suas comunidades para ensinar é a materialização da transformação social. Essa conquista reforça o papel fundamental das políticas públicas que valorizam os saberes locais e ampliam o acesso à educação de qualidade na floresta. Na FAS, acreditamos que fortalecer os territórios amazônicos passa necessariamente por investir nas pessoas que vivem neles — e nada representa melhor esse compromisso do que vê-los se tornando protagonistas da transformação em suas próprias realidades”, afirma Valcléia Lima, superintendente de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades na FAS.

 

Atuação dos professores

 

Os professores vão atuar em turmas da Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II, além do programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ao todo, 14 comunidades serão beneficiadas: Gumo do Facão, Novo Horizonte, Pupuaí, Nova Esperança, Roque, Imperatriz, Bom Jesus, Bauana, Maria Monteiro, Novo Idó, Vila Ramalho, Santo Antônio do Brito, Tabuleiro e Toari. Todos os territórios estão localizados entre a Reserva Extrativista (RESEX) do Médio Juruá e a Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uacari.

Segundo o reitor da UEA, Prof. Dr. André Zogahib, formar-se no interior da Amazônia exige determinação, resiliência e, sobretudo, um profundo vínculo com a realidade das comunidades. “Esses novos professores não apenas dominam o conhecimento pedagógico, mas carregam consigo a vivência e o pertencimento aos locais onde agora irão atuar. Isso faz toda a diferença no processo de ensino e aprendizagem. Para a UEA, esse momento reafirma a importância de investir em cursos voltados para as realidades do campo. A universidade deve estar onde as pessoas mais precisam dela”, disse.

 

Oportunidade para transformar realidades

 

Docente da comunidade Vila Ramalho, Raimunda acredita que a formação e a chance de ensinar representam conquistas históricas.

“É um privilégio atuar como professora, porque foram muitas lutas de movimentos e também de moradores do nosso território. Alguns anos atrás era quase impossível termos uma conquista significativa como esta. Eu acho que a Pedagogia do Campo precisa começar a ganhar voz a partir da troca de conhecimentos entre educador e educando, bem como os conhecimentos que estes sujeitos têm e que podem contribuir na construção de um novo modelo educacional. Uma educação que valorize estes saberes e a identidade dos povos tradicionais”, declara.

A Pedagogia do Campo é uma abordagem que valoriza a cultura local, integra o cotidiano dos estudantes às práticas pedagógicas e promove uma aprendizagem contextualizada, baseada na sustentabilidade e na formação comunitária.

“Esses aspectos ajudam a superar os desafios da educação na floresta, como o acesso limitado a recursos educacionais e a necessidade de integrar conhecimentos tradicionais com as práticas pedagógicas contemporâneas. Ao fazer isso, não apenas ensina conteúdos acadêmicos, mas também forma cidadãos conscientes e comprometidos com sua realidade”, explica Antônio Francisco, que leciona na comunidade Santo Antônio do Brito.

Para ele, a educação de qualidade tem um poder transformador. Quando acionada, ela contribui para o autoconhecimento dos estudantes, incentiva o respeito à diversidade cultural e histórica e combate a desigualdade social.

Em sala de aula, Antônio reforça o desejo de ser um exemplo de superação para os alunos. “[Vou] compartilhar histórias de desafios enfrentados e superados. Isso mostra que é possível vencer as dificuldades, motiva os jovens a persistirem em seus próprios caminhos, mesmo diante de obstáculos”, promete.

Itamar Carmo, docente na comunidade Novo Idó, está confiante em desenvolver um trabalho de excelência. “O nosso contexto é uma educação de e no campo das águas e das florestas. Não temos estradas e vias aéreas, mas sim água. Há desafios, mas a formação nos preparou para isso”, diz.

Desde criança, Carmo enfrentou muitas adversidades. Órfão de mãe e sem a presença do pai, encontrou apoio nos irmãos e em movimentos sociais da região, que o incentivaram a investir na educação como forma de mudar sua história.

“Como educador, desejo mudar essa visão que o jovem ribeirinho tem de que lá na cidade é que estão as coisas boas. Até minha própria história de vida é uma inspiração. Pretendo mostrar que no território também tem riquezas, e não [apenas] lá na cidade. E mesmo que eles saiam, que tenham o intuito de voltar e ajudar a sua comunidade”, finaliza.

 

Formação

 

Para o subsecretário municipal de Educação de Carauari, Gilmar Girão Leite, a ação representa muito mais do que o preenchimento de vagas.

“Hoje, nós estamos com professores ribeirinhos atuando em escolas onde foram alfabetizados. O que nós esperamos é o pertencimento ao local, de quem sabe do que a população precisa. Eles terão a capacidade de olhar para o entorno da escola, para a comunidade, para as atividades econômicas, e transformar aquele conhecimento empírico em conhecimento científico em sala de aula. É trazer as atividades econômicas ligadas ao manejo do pescado, à extração de látex, coleta de frutas e oleaginosas… Ou seja, qualquer atividade econômica, cultural e social vai ser tema. […]. É um ensino muito mais contextualizado, que dialoga com as práticas dos sujeitos”, acrescenta.

As aulas da Licenciatura em Pedagogia do Campo ocorreram entre 2019 e 2024, em períodos modulares, no Núcleo de Inovação e Educação para o Desenvolvimento Sustentável Pe. João Derickx (NIEDS), da FAS. O local possui infraestrutura completa, com salas de aula, auditório, laboratório de informática, cozinha, refeitório, alojamentos feminino e masculino e posto de saúde. Além disso, a prefeitura ofereceu suporte logístico com transporte dos alunos e alimentação, durante todo período do curso, um investimento coletivo na educação do Médio Juruá.

Foto: Fundação Amazônia Sustentável (FAS)/Divulgação

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Ações empresariais preservam 450 hectares da Caatinga no Agreste Alagoano e vira modelo de sustentabilidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/acoes-empresariais-preservam-450-hectares-da-caatinga-no-agreste-alagoano-e-vira-modelo-de-sustentabilidade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=acoes-empresariais-preservam-450-hectares-da-caatinga-no-agreste-alagoano-e-vira-modelo-de-sustentabilidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/acoes-empresariais-preservam-450-hectares-da-caatinga-no-agreste-alagoano-e-vira-modelo-de-sustentabilidade/#respond Wed, 26 Feb 2025 17:00:31 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2593 Bioma exclusivamente brasileiro, a Caatinga conta com espécies que se adaptam às altas temperaturas e aos períodos de seca. A preservação deste ecossistema auxilia no sequestro de CO2 para a redução do aquecimento global. No entanto, de acordo com levantamento do Mapbiomas, o desmatamento aumentou 43% em 2023. Nesse contexto, com olhar a preservação ambiental, […]

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Bioma exclusivamente brasileiro, a Caatinga conta com espécies que se adaptam às altas temperaturas e aos períodos de seca. A preservação deste ecossistema auxilia no sequestro de CO2 para a redução do aquecimento global. No entanto, de acordo com levantamento do Mapbiomas, o desmatamento aumentou 43% em 2023. Nesse contexto, com olhar a preservação ambiental, a Appian Capital Brazil, fundo de investimento privado especializado em mineração, preserva 450 hectares de Reserva Legal, além da fauna e flora do agreste alagoano com o Centro de Educação Ambiental (CEA).

Nos últimos 4 anos, foram revegetados cerca de 40 hectares do bioma local, o equivalente a 56 campos de futebol. Além disso, foram mapeadas e protegidas 185 espécies da fauna local. Liderado pela Mineração Vale Verde (MVV), ativo do grupo produtor de cobre em Alagoas, o CEA tem como objetivo a preservação da Caatinga por meio dos trabalhos de educação, como trilha ecológica, oficinas didáticas, palestras ambientais e distribuição de mudas nativas do bioma. O núcleo de preservação ambiental conta também com viveiro de mudas, para produção de espécies do bioma local e meliponário (criação de abelhas sem ferrão).

 

Sustentabilidade no agreste

 

“Cuidar do meio ambiente é nosso compromisso. Ao restabelecer o bioma local, respeitando suas origens, recuperamos a identidade, história e benefícios do ecossistema da região. Os projetos de preservação da fauna e flora são exemplos do nosso respeito com a localidade. Temos compromisso com o modelo de gestão inteligente, sustentável e conectado às comunidades onde atuamos”, explica Diogo Oliveira, diretor de ESG e Pessoas da Appian Capital Brazil.

O executivo lembra também que aproximadamente 5.500 mudas foram doadas em 2024. Cerca de 30% desse total foi para o programa Alagoas Mais Verde, do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA), que tem como objetivo a recuperação de áreas degradadas, tanto urbanas quanto rurais, com o plantio de espécies nativas locais do em todo o estado alagoano.

 

Educação ambiental e suas iniciativas

 

Apenas em 2024, o CEA recebeu 784 visitantes de 23 escolas da região, incluindo o Instituto Federal de Alagoas (IFAL) – que integra a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação. Desde sua criação em 2019 o centro atingiu o marco de 9074 visitantes, de 50 instituições de ensino, que têm acesso à educação e boas práticas ambientais.

Além das iniciativas de preservação e recuperação dos ecossistemas locais, o CEA auxilia no combate à caça por meio de estratégias educativas e da manutenção da flora no entorno das comunidades e área de operação da companhia. Com a relevância do projeto, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) concederam o título de ‘Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Caatinga’ ao Centro de Educação Ambiental da Mineração Vale Verde, pelos seus trabalhos realizados em prol do bioma local.

Abaixo ações realizadas no Centro de educação Ambiental (CEA) da MVV / Appian:

Viveiro de mudas: Com capacidade de produção de mais de 84 mil mudas/ano, de 40 espécies locais, o espaço conectado ao CEA dá suporte a revitalização, preservação e proteção da flora local. Apenas em 2024, mais de 31.655 mudas.

Meliponário: Local destinado à criação e manejo de abelhas sem ferrão, que pertencem à família Meliponini. Essas abelhas são nativas de regiões tropicais, como o Brasil, e são importantes polinizadoras.

Mapeamento: Com a ajuda dos empregados da MVV, que, através da comunicação via rádio acionam a equipe de meio ambiente da companhia, toda a vez que identificam na região, contribuindo remanejamento e soltura das espécies em área da reserva, para evitar ocorrência de acidentes. Por meio da iniciativa, já foram mapeadas 185 espécies da fauna local preservada na área.

Monitoramento: Aplicado em áreas protegidas no entorno da Mina Serrote, o programa da MVV monitora dezenas de espécies da Caatinga com o objetivo de consolidar um calendário fenológico local. O projeto já mapeou 25 matrizes do bioma da região para a coleta de sementes, além do controle de espécies exóticas/invasores, que são removidos ou remanejadas para a preservação e recuperação vegetal local.

 

Para saber mais acesse o site da Appian e Mineração Vale Verde.

 

Foto: Vale Verde e Appian/Divulgação

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A importância do planejamento em educação ambiental para um legado sustentável https://tecnews.agenciafluence.com.br/a-importancia-do-planejamento-em-educacao-ambiental-para-um-legado-sustentavel/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-importancia-do-planejamento-em-educacao-ambiental-para-um-legado-sustentavel https://tecnews.agenciafluence.com.br/a-importancia-do-planejamento-em-educacao-ambiental-para-um-legado-sustentavel/#respond Fri, 21 Feb 2025 13:00:25 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2555 Legado. Quando pensamos nisso, já temos em mente as ações que queremos deixar para o futuro e ao refletirmos sobre o cenário global de hoje, leia-se emergência climática, nunca essa palavra fez tanto sentido. Eis que surge a necessidade de ações sustentáveis para que sejam replicadas por crianças e jovens. Contudo, a situação não é […]

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Legado. Quando pensamos nisso, já temos em mente as ações que queremos deixar para o futuro e ao refletirmos sobre o cenário global de hoje, leia-se emergência climática, nunca essa palavra fez tanto sentido. Eis que surge a necessidade de ações sustentáveis para que sejam replicadas por crianças e jovens.

Contudo, a situação não é a das melhores: segundo levantamento “Juventudes, Meio Ambiente e Mudanças Climáticas” das redes Em Movimento e Conhecimento Social (feita em 2022, com mais de 5 mil jovens entre 15 a 29 anos, disponível neste link), somente 30% dos jovens brasileiros discutem frequentemente questões ambientais e 36% não souberam identificar o bioma em que vivem. Para piorar, 50% deles acreditam que pessoas da cidade onde moram se importam pouco ou nada sobre o tema.

Paulo Chagas Dalcheco, mestre em Linguagem e Educação e orientador educacional nos Anos Finais do Ensino Fundamental da Escola Lourenço Castanho, o tema demanda a implementação de políticas públicas eficazes, o que inclui a participação das escolas, defendendo uma abordagem pedagógica: “Assim como aprendem a ler, escrever e fazer contas, os alunos deveriam aprender a gerir recursos, evitar desperdícios e reaproveitar materiais. A escola deve dar os primeiros passos, mas o engajamento só é possível com a adesão da comunidade escolar e da sociedade”, afirma.

 

Criação do legado

 

Planejamento é uma das maneiras para esse despertar de sustentabilidade aos jovens, e tomadas de atitude são essenciais para construir um legado. “Quando se trata de sustentabilidade, não se mede a aprendizagem aplicando uma prova, mas observando as ações diárias de alunos e demais pessoas da comunidade escolar, qual seu comportamento em relação aos ambientes que frequenta, se as atitudes demonstram responsabilidade para com o meio ambiente”, explica Dalcheco.

No Ceará, o Programa Agente Jovem Ambiental (AJA) é uma política de Estado, executada pela Secretaria do Meio Ambiente (SEMA), que oferece oportunidade de atuação em projetos socioambientais para cerca de 10 mil jovens em todos os 184 municípios cearenses.Entre as atividades está a capacitação justamente de jovens (15 a 29 anos) em ações educativas e de conscientização no território, além da instalação de pontos de entrega voluntária.

“A soma de esforços na iniciativa de cuidar bem do município e da educação ambiental vem se aliando para além de uma parceria, tornando-se uma força transformadora rumo a uma cidade sustentável”, comenta Lucas Lutiane, coordenador regional do programa.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Freepik

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Integrar a Educação Ambiental no currículo escolar cultiva a conexão com a natureza desde a primeira infância https://tecnews.agenciafluence.com.br/integrar-a-educacao-ambiental-no-curriculo-escolar-cultiva-a-conexao-com-a-natureza-desde-a-primeira-infancia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=integrar-a-educacao-ambiental-no-curriculo-escolar-cultiva-a-conexao-com-a-natureza-desde-a-primeira-infancia https://tecnews.agenciafluence.com.br/integrar-a-educacao-ambiental-no-curriculo-escolar-cultiva-a-conexao-com-a-natureza-desde-a-primeira-infancia/#respond Thu, 23 Jan 2025 13:00:29 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2396 Ensinar além de um ato cidadão é uma porta para reflexões e uma visão mais crítica em relação aos mais variados temas, o meio ambiente é um deles e também de extrema relevância, em um momento em que eventos climáticos extremos atingem recorrentemente o Brasil e diferentes partes do mundo. Previsto na Base Nacional Comum […]

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Ensinar além de um ato cidadão é uma porta para reflexões e uma visão mais crítica em relação aos mais variados temas, o meio ambiente é um deles e também de extrema relevância, em um momento em que eventos climáticos extremos atingem recorrentemente o Brasil e diferentes partes do mundo. Previsto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Educação Ambiental deve ser uma competência que transponha a área das Ciências, sendo abordada de forma interdisciplinar em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.

“A Educação Ambiental é uma temática que vem amadurecendo desde o final do século 20 como um instrumento importante e relevante na busca de uma reconexão das pessoas com a natureza. É fundamental que essa abordagem esteja na base de qualquer processo educativo, uma vez que diz respeito à nossa relação com nós mesmos, com o nosso passado, presente e futuro, sendo essencial a ser trabalhado tanto no ambiente escolar quanto fora dele”, frisa Alexander Turra, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN), professor titular do Instituto Oceanográfico da USP e responsável pela Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, e um dos Idealizadores da SP Ocean Week, que já falamos anteriormente no Portal TECNEWS.

 

Dia Internacional da Educação

 

O tema aliás é imprescindível para estar na agenda do Dia Internacional da Educação, 24 de janeiro, proclamado pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) em comemoração ao papel da educação para a paz e o desenvolvimento.

Articulações estão sendo feitas para levar a Educação Ambiental para o ambiente de ensino, tornando os alunos como replicadores de boas-práticas.Um exemplo vem da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza que disponibiliza em seu site, de forma gratuita, a coleção Meu Ambiente, composta de 18 volumes, sendo nove exemplares para professores e nove para estudantes, em formato digital, inclusive com tutoriais de uso em sala, cujos temas abrangem Ecossistema Marinho, Água e Conservação da Natureza.

“Cada volume aborda um tema e é voltado para uma série do Ensino Fundamental. Os livros do volume 7, por exemplo, retratam as mudanças climáticas para estudantes e professores do 7º ano. Vale lembrar que a natureza está mais perto do que se imagina; basta olhar ao redor”, explica Omar Rodrigues, gerente-sênior de Engajamento, Comunicação e Relações Institucionais da Fundação Grupo Boticário.

 

Nas periferias

 

O Instituto Phi é outro bom exemplo de como a Educação Ambiental pode ser transformadora. A organização não governamental que atua na gestão de projetos sociais e culturais, criando soluções inovadoras e customizadas, apoia o Núcleo Especial de Atenção à Criança (NEAC), em Campo Grande, RJ.Fundado pela assistente social Selma Pacheco em 1993, o NEAC atende cerca de 200 crianças e 800 famílias com programas de educação, cultura, esporte e assistência psicossocial, sendo o primeiro passo a promoção de ações ambientais na comunidade de Comari II, que enfrentava sérios problemas de poluição, especialmente com o lixo jogado no Rio Cabuçu.

Em 2002, o NEAC iniciou a criação de um sistema de troca de materiais recicláveis com as crianças da comunidade, que podiam trocar esses materiais por bolas de gude e outros itens.  A ação teve tanto sucesso que foi criado o EcoMercado, espaço onde os materiais recicláveis são trocados por itens essenciais, como material escolar, alimentos e materiais de higiene e limpeza.

“O Instituto Phi tem muito orgulho de apoiar o NEAC ao longo dos últimos seis anos e acompanhar essa construção de uma relação mais harmônica entre as pessoas e o meio ambiente, criando um futuro mais justo e saudável para todos”, diz Luiza Serpa, diretora e fundadora do instituto.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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Programa de Educação Ambiental da Braskem capacita mais de 6.700 alunos no ABC em 9 anos https://tecnews.agenciafluence.com.br/programa-de-educacao-ambiental-da-braskem-capacita-mais-de-6-700-alunos-no-abc-em-9-anos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=programa-de-educacao-ambiental-da-braskem-capacita-mais-de-6-700-alunos-no-abc-em-9-anos https://tecnews.agenciafluence.com.br/programa-de-educacao-ambiental-da-braskem-capacita-mais-de-6-700-alunos-no-abc-em-9-anos/#respond Mon, 06 Jan 2025 17:00:17 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2298 A Braskem, petroquímica global que desenvolve soluções sustentáveis da química e do plástico para melhorar a vida das pessoas, em parceria com o Serviço Social da Indústria – Sesi, capacitou no ano passado 1.116 alunos de 12 instituições de ensino do ABC no tema de Educação Ambiental. Os participantes, agora multiplicadores de boas práticas sustentáveis, […]

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A Braskem, petroquímica global que desenvolve soluções sustentáveis da química e do plástico para melhorar a vida das pessoas, em parceria com o Serviço Social da Indústria – Sesi, capacitou no ano passado 1.116 alunos de 12 instituições de ensino do ABC no tema de Educação Ambiental.

Os participantes, agora multiplicadores de boas práticas sustentáveis, passaram por três vivências: a Conceitual, com o jogo “Consumo e os Recursos Naturais”; Como Podemos?, com o jogo “Desvendando os 5Rs”; e o Modo Sustentável, com a “Feira de Troca”, totalizando 12 horas-aula.

 

Programa de preservação ambiental

 

Todos os alunos receberam certificados emitidos pelo Sesi. O projeto tem também como objetivo transformar esses jovens em agentes multiplicadores da educação ambiental, ampliando o alcance do conhecimento adquirido.

Desde sua criação, em 2015, o programa já capacitou 6.703 alunos no ABC. “Esse trabalho é motivo de orgulho para a Braskem, pois sabemos que plantamos uma semente que germinará não apenas entre os participantes diretos, mas também por meio da disseminação dessas informações”, explica Alexandra Calixto Gioso, Gerente de Relações Institucionais da Braskem Sudeste.

A iniciativa de educação ambiental para crianças e adolescentes tem como missão promover a conscientização sobre práticas sustentáveis e éticas para o cuidado com o planeta, especialmente no que diz respeito à preservação ambiental. “Sabemos do poder de influência desses alunos não apenas nas escolas, mas também em seus círculos sociais. Eles costumam cobrar todos a sua volta ao descarte adequado do lixo, chamar a atenção de quem joga plástico na rua, plantar árvores, incentivar o consumo consciente, entre outras ações que ajudam a proteger o mundo para as futuras gerações”, destaca Alexandra.

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Escolas sustentáveis destacam projetos de liderança feminina e educação ambiental https://tecnews.agenciafluence.com.br/escolas-sustentaveis-destacam-projetos-de-lideranca-feminina-e-educacao-ambiental/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=escolas-sustentaveis-destacam-projetos-de-lideranca-feminina-e-educacao-ambiental https://tecnews.agenciafluence.com.br/escolas-sustentaveis-destacam-projetos-de-lideranca-feminina-e-educacao-ambiental/#respond Fri, 08 Nov 2024 13:00:08 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2019 Sabemos que a importância de adotar práticas sustentáveis é essencial não apenas para o futuro, mas para o agora. E o ambiente escolar é um meio ideal de difusão, aprendizagem e inspiração para tais ideias. Com esse objetivo muitas escolas estão dando oportunidades para a liderança feminina e a educação ambiental. Um exemplo é o […]

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Sabemos que a importância de adotar práticas sustentáveis é essencial não apenas para o futuro, mas para o agora. E o ambiente escolar é um meio ideal de difusão, aprendizagem e inspiração para tais ideias. Com esse objetivo muitas escolas estão dando oportunidades para a liderança feminina e a educação ambiental.

Um exemplo é o da Escola Municipal de Ensino Fundamental Saint-Hilaire, em Porto Alegre, RS, que desenvolve desde 2019 o “Em Busca dos Jardins: a formação de lideranças femininas comprometidas com o desenvolvimento social do território”. A iniciativa forma lideranças femininas por meio da mediação de leitura e diálogos sobre desigualdade de gênero, além de promover ações contra a violência de gênero, autocuidado e saúde mental.

 

Liderança feminina e educação ambiental

 

“Envolve um conjunto de ações propostas pelo Coletivo de Mediadoras de Leitura Luísa Marques, composto por estudantes da escola. A ideia é projetar o futuro, mostrando como a escola, sendo uma referência no território, tem papel fundamental na promoção e efetivação de políticas públicas para combater problemas oriundos da desigualdade de gênero que têm graves reflexos no processo educativo”, informa nota.

O movimento foi agraciado, em outubro, com o Prêmio Escolas Sustentáveis. Organizada pela Santillana, a Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e a Fundação Santillana, a premiação reconhece projetos liderados por alunos e professores de instituições de ensino do Brasil, México e Colômbia que promovem o desenvolvimento socioambiental das comunidades locais.

 

Ação socioemocional

 

Outra iniciativa é do Colégio Brasília, em São Paulo. A escola particular conta com atividades voltadas à promoção da educação ambiental e também da valorização de seus alunos, professores e colaboradores, com destaque para o Ciclo de Atividades Socioemocionais.

A vivência contou compalestras sobre lidar com estresse, oficinas de gestão das emoções, formas de afeto e convívio familiar, para alunos dos ensinos médio e fundamental.

“Nossos alunos tiveram a oportunidade de pôr em prática aprendizados que trarão maior gestão e controle de suas emoções a curto e longo prazo. Buscamos continuamente na formação completa de cada aluno, trazendo o que visa a manutenção da gestão do pensamento e das emoções, da comunicação multifocal, da empatia, resiliência entre outras habilidades que são muito importantes para a vida em sociedade”, informa nota.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: reprodução

 

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Projeto de educação ambiental do InPEV beneficia mais de 300 cidades https://tecnews.agenciafluence.com.br/projeto-de-educacao-ambiental-do-inpev-beneficia-mais-de-300-cidades/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=projeto-de-educacao-ambiental-do-inpev-beneficia-mais-de-300-cidades https://tecnews.agenciafluence.com.br/projeto-de-educacao-ambiental-do-inpev-beneficia-mais-de-300-cidades/#respond Wed, 30 Oct 2024 13:00:32 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1970 Criado em 2010, o Programa de Educação Ambiental (PEA) Campo Limpo, inciativa do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InPEV), tem como norte engajar alunos do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental sobre a importância da gestão responsável de resíduos sólidos, destacando o conceito de responsabilidade compartilhada entre cidadãos, empresas e governo. Para […]

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Criado em 2010, o Programa de Educação Ambiental (PEA) Campo Limpo, inciativa do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InPEV), tem como norte engajar alunos do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental sobre a importância da gestão responsável de resíduos sólidos, destacando o conceito de responsabilidade compartilhada entre cidadãos, empresas e governo.

Para tanto, o PEV trabalha alinhado com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e considera a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) na produção de atividades sobre conscientização da sociedade por meio da educação ambiental, começando pelas crianças e replicando às suas famílias.

 

Projeto do InPEV

 

“O PEA Campo Limpo é mais do que um programa educativo, é uma ferramenta que forma cidadãos conscientes e preparados para lidar com os desafios ambientais do futuro. O envolvimento das escolas é fundamental para expandirmos nossas ações”, salienta Fernanda Esteves Cardozo, coordenadora de educação do inPEV.

Em números, somente em 2023, o PEA impactou mais de 261 mil alunos em 358 municípios. Já em 2024, 6 mil kits pedagógicos foram distribuídos em escolas de todo o Brasil e desde a sua criação, mais de 2,5 milhões de estudantes e 15 mil educadores foram beneficiados com essa ação.

 

Publicações

 

Cadernos, jogos colaborativos e pôsteres. Esses são alguns dos materiais pedagógicos distribuídos anualmente e auxiliam os educadores na jornada ambiental, conforme relata Karina de Souza Andrade, professora da Escola Municipal Sagrada Família de Nazareth, de Vassouras, RJ.

“O PEA foi fundamental para enriquecer minhas práticas em sala de aula, trazendo recursos que fortaleceram meu planejamento. Consegui integrar o programa com conteúdo de várias áreas, como fotossíntese, preservação ambiental, desmatamento, poluição, descarte de embalagens de defensivos agrícolas e até visitas a uma estufa de tomates”, conclui.

Foto: divulgação

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Nestlé estreia Laboratório Criativo itinerante em São Paulo para ensinar crianças sobre reciclagem https://tecnews.agenciafluence.com.br/nestle-estreia-laboratorio-criativo-itinerante-em-sao-paulo-para-ensinar-criancas-sobre-reciclagem/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=nestle-estreia-laboratorio-criativo-itinerante-em-sao-paulo-para-ensinar-criancas-sobre-reciclagem https://tecnews.agenciafluence.com.br/nestle-estreia-laboratorio-criativo-itinerante-em-sao-paulo-para-ensinar-criancas-sobre-reciclagem/#respond Thu, 10 Oct 2024 13:00:11 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1864 Em celebração ao dia das crianças, a partir de 2 de outubro, a Nestlé inaugurou o Laboratório Criativo itinerante, em parceria com a Fábrica Makers, para levar experiência educativa sobre reciclagem para redes de supermercados, em diferentes regiões de São Paulo. Crianças a partir de seis anos poderão criar brinquedos utilizando materiais recicláveis enquanto os […]

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Em celebração ao dia das crianças, a partir de 2 de outubro, a Nestlé inaugurou o Laboratório Criativo itinerante, em parceria com a Fábrica Makers, para levar experiência educativa sobre reciclagem para redes de supermercados, em diferentes regiões de São Paulo. Crianças a partir de seis anos poderão criar brinquedos utilizando materiais recicláveis enquanto os seus responsáveis realizam compras nas lojas.

 

Educação ambiental para crianças

 

A iniciativa começa no Carrefour de Pinheiros, onde fica do dia 2 ao dia 6 de outubro. Na sequência, estará no Barbosa Supermercados, unidade Bosque Maia em Guarulhos, de 9 a 13/10. Ao longo do mês, o projeto deve passar por outras lojas nos bairros de Socorro e Cidade São Mateus e incentivar a educação ambiental para as crianças. Confira no cronograma abaixo.

Como funciona?

Na compra de R$25 em produtos Nestlé, o consumidor recebe um voucher para que crianças a partir de seis anos participem de atividades criativas. As atividades serão conduzidas por monitores e realizadas em um ambiente seguro. O evento contará com a presença de Paulo Netho, contador de histórias e escritor, que irá conduzir narrativas enquanto as crianças criam brinquedos personalizados. As atividades ocorrerão em diferentes lojas de São Paulo ao longo do mês de outubro.

“O Laboratório Criativo Nestlé é uma oportunidade de celebrar o mês das crianças de forma inovadora, educativa e cheia de diversão. O espaço estará preparado para receber as famílias e oferecer um ambiente acolhedor e interativo. É um orgulho poder unir propósitos, como a nossa jornada em ESG, para disponibilizar momentos marcantes”, comenta Felipe Votisch, diretor de Trade Marketing e Merchandising da Nestlé Brasil.

Ricardo Girotto, publicitário, coordenador de Criatividade Infantil e sócio da Fábrica Makers, explica a atividade: “A ideia é impactar aproximadamente 1,5 mil crianças de todas as idades. Queremos despertar o espírito crítico das crianças a partir de um processo de aprendizagem que é, ao mesmo tempo, criativo, interativo, responsável e divertido”.

Cronograma do Laboratório Criativo Nestlé:

2 a 6 de outubro – Carrefour Pinheiros (Av. Nações Unidas, 15185)

9 a 13 de outubro – Barbosa Supermercados (Av Tiradentes, 1558 – Guarulhos)

16 a 19 de outubro –  Comercial Esperança (Avenida Mateo Bei, 891)

21 a 26 de outubro – Carrefour Pinheiros  (Av. Nações Unidas, 15185)

30 de outubro a 3 de novembro – TENDA (Avenida Guarapiranga, 900)

O que esperar?

Oficinas de quarta a domingo, das 10h às 19h.

Monitores treinados por Ricardo Girotto, especialista em criatividade infantil.

Espaço seguro para até 20 crianças por oficina.

Presença de 4 profissionais para garantir o bom andamento das atividades.

Anderson Horácio, economista, gestor cultural e sócio da Fábrica Makers, destaca o potencial intangível do Laboratório Criativo: “A ação foi especialmente planejada e testada para estimular a inteligência, a criatividade, a colaboração, a imaginação e as habilidades motoras das crianças. Em paralelo, as atividades promovem a conscientização ambiental, despertando ou reforçando valores que ajudam a construir um futuro melhor para o nosso país”.

Foto: Divulgação

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Organizações se reúnem, em São Paulo, para falar dos oceanos https://tecnews.agenciafluence.com.br/organizacoes-se-reunem-em-sao-paulo-para-falar-dos-oceanos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=organizacoes-se-reunem-em-sao-paulo-para-falar-dos-oceanos https://tecnews.agenciafluence.com.br/organizacoes-se-reunem-em-sao-paulo-para-falar-dos-oceanos/#respond Tue, 24 Sep 2024 13:00:08 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1759 Muito se fala em conceito ESG, porém há muitas organizações da sociedade civil, empresas, universidades e centros de pesquisa dedicados à pesquisa, educação ambiental e promoção de inciativas OSG, ou seja, que tratam de Oceanos, Social e Governança. Esse movimento está alinhado ao Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 14 (ODS-14), sobre a vida na água. Aliás, […]

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Muito se fala em conceito ESG, porém há muitas organizações da sociedade civil, empresas, universidades e centros de pesquisa dedicados à pesquisa, educação ambiental e promoção de inciativas OSG, ou seja, que tratam de Oceanos, Social e Governança. Esse movimento está alinhado ao Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 14 (ODS-14), sobre a vida na água. Aliás, em 2021 marcou o start para a década dedicada ao tema (até 2030).

Algumas dessas entidades e especialistas se reuniram, entre os dias 18 a 22 de setembro, na quinta edição da SP Ocean Week, semana gratuita promovida pela MidiaMar Comunicação e a Cátedra Unesco para a Sustentabilidade do Oceano, vinculada à Universidade de São Paulo (USP), através dos seus institutos Oceanográfico (IO-USP) e de Estudos Avançados (IEA-USP),no Memorial da América Latina.

 

Educação ambiental em prol dos oceanos

 

Com o propósito em educar para transformar, escolas, universidades e pesquisadores levaram aos stands no evento materiais, palestras, contação de histórias e outras atividades em prol do tema. Uma delas é da cientista Jana delFavero, formada em ciências biológicas pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), mestre e doutora em oceanografia pela USP, que juntamente com o seu pet, o cão Suvaco, levam a divulgação científica por meio de publicações voltadas ao público infantil.

No evento, Jana e Suvaco, que nasceu com surdez, mas, como a tutora mesmo brinca: “ele tem a capacidade de falar com todos os animais”, contaram a trama de “Suvaco, o Oceano e uma Viagem no Tempo”, livro gratuito que promove a conscientização de limpeza dos mares e uso consciente de recursos, o que inclui a redução do plástico.

O livro, lançado em 2022 e gratuito, pode ser acessado neste link.

 

Ilhas de plástico

 

Na programação Gente do Mar na SP Ocean Week, grandes nomes do meio, como o navegador Amyr Klink e o jornalista Ernesto Paglia, conversaram sobre o presente e o futuro dos oceanos.

Na manhã de sábado, o navegador Beto Pandiani, falou com os presentes sobre carreira, expedições, desde a primeira viagem, na década de 1980, e livros que relatam sobre resiliência, natureza, encontros e, obviamente, o oceano: “Viaje leve, viaje longe. Essa é a primeira lição que o mar nos ensina”, disse o navegador, que utiliza como modal o catamarã, ou seja, uma embarcação leve, compacta e que exige pouca bagagem.

Dentre os livros que já escreveu sobre o tema, ao todo seis, apresentou sua primeira obra dedicada ao público infantil: “Nas terras do vento”, a ser publicada em outubro, cuja trata, em formato de Quadrinhos, fala do garoto Espaguete (apelido de Pandiani na adolescência) e o cão Picolé, que vão viver uma aventura no mar com o objetivo de conscientizar sobre a relação com o plástico.

Um desses contatos resultou no documentário Rota Polar: “Tivemos a oportunidade de ver de perto umas dessas ilhas de plástico em locais que jamais imaginávamos que poderia chegar esse material. Pesquisas já mostram que consumimos, no ar e na alimentação, por mês, o equivalente a um cartão de crédito, por conta dos microplásticos presentes na água e no ar. Isso me levou a escrever o livro, que, vale ressaltar, não tem o objetivo de ‘demonizar’ o plástico, mas levar à reflexão aos jovens, sobre o uso consciente dele”, explicou, acrescentando que pretende levar o projeto (livro, site, acesso por QR Codes, vídeos e podcasts) às escolas públicas do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

A íntegra das entrevistas na SP Ocean Week está disponível neste link.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Fotos: Keli Vasconcelos

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