economia - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Thu, 11 Sep 2025 13:00:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png economia - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Equipamentos e uso inteligente são fórmulas para economia energética https://tecnews.agenciafluence.com.br/equipamentos-e-uso-inteligente-sao-formulas-para-economia-energetica/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=equipamentos-e-uso-inteligente-sao-formulas-para-economia-energetica https://tecnews.agenciafluence.com.br/equipamentos-e-uso-inteligente-sao-formulas-para-economia-energetica/#respond Thu, 11 Sep 2025 13:00:46 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3576 Reduzir o tempo de banho, não abrir muitas vezes a geladeira, apagar a luz quando não estiver no ambiente, optar por abrir as janelas a usar o ar-condicionado ou ventilador. Os métodos são inúmeros e indispensáveis quando o assunto é economia de energia. E não é para menos: a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) […]

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Reduzir o tempo de banho, não abrir muitas vezes a geladeira, apagar a luz quando não estiver no ambiente, optar por abrir as janelas a usar o ar-condicionado ou ventilador. Os métodos são inúmeros e indispensáveis quando o assunto é economia de energia. E não é para menos: a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) projeta um reajuste médio de 6,3% em 2025 na conta de luz, acima do índice da inflação, devido ao baixo nível de vazão nas usinas hidrelétricas.

Mas outro ponto deve ser pensado: as condições dos equipamentos e sua utilização de maneira inteligente. Essa fórmula não apenas culmina em uma conta mais barata, mas também é sinônimo de mais durabilidade dos aparelhos, e consequentemente, menos resíduos eletrônicos.

Thiago Batista, engenheiro de Eficiência Energética da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), comenta que é preciso levar em consideração fatores diversos. “O consumo de energia depende de duas variáveis: potência dos equipamentos, em watts (W), e tempo de utilização, em horas. Para utilizar corretamente a energia, deve-se atuar nessas duas variáveis”, explica ao g1.

Na aquisição de um produto, a recomendação é verificar a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE), que classifica os produtos de A (mais eficiente) a G (menos eficiente), e o Selo Procel, que destaca os modelos com melhor desempenho energético dentro de suas categorias.

Calculadora inteligente

Para auxiliar os consumidores, a fabricante Fischer Eletrodomésticos, de Brusque, SC, lançou uma calculadora gratuita que permite simular o custo de energia de cada equipamento, convertendo o consumo em reais e ajudando a entender o impacto que cada aparelho pode proporcionar na fatura mensal de energia.

“Nosso compromisso é criar produtos que façam sentido para a vida real das pessoas. Quando falamos em eficiência energética, falamos também em respeito ao consumidor, ao meio ambiente e ao futuro”, conta Karin Fischer, diretora comercial e de marketing da companhia.

A ferramenta está disponível neste link

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Freepik

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Movimento ESG enfrenta fakenews e incertezas de mercado com inovações econômicas e pesquisa https://tecnews.agenciafluence.com.br/movimento-esg-enfrenta-fakenews-e-incertezas-de-mercado-com-inovacoes-economicas-e-pesquisa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=movimento-esg-enfrenta-fakenews-e-incertezas-de-mercado-com-inovacoes-economicas-e-pesquisa https://tecnews.agenciafluence.com.br/movimento-esg-enfrenta-fakenews-e-incertezas-de-mercado-com-inovacoes-economicas-e-pesquisa/#respond Mon, 18 Aug 2025 17:00:13 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3425 Em um mundo que enfrenta imensos desafios como o recente tarifaço, por parte dos EUA, no âmbito econômico, e as chamadas fakenews no quesito comunicação, o movimento ESG encara o cenário com pesquisa, inovação e desenvolvimento, a exemplo da Green Impact Exchange (GIX), primeira bolsa de valores com foco em sustentabilidade por lá, após aprovação […]

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Em um mundo que enfrenta imensos desafios como o recente tarifaço, por parte dos EUA, no âmbito econômico, e as chamadas fakenews no quesito comunicação, o movimento ESG encara o cenário com pesquisa, inovação e desenvolvimento, a exemplo da Green Impact Exchange (GIX), primeira bolsa de valores com foco em sustentabilidade por lá, após aprovação da agência reguladora, a Securities and Exchange Commission (SEC).

Segundo o site O Acionista, a GIX está prevista a operar em 2026 com foco em investidores, companhias e negócios de impacto alinhados ao ESG, a fim de ganhar resiliência na gestão de cadeias de valores frente aos riscos climáticos, atendendo às demandas globais por tecnologias verdes. “Luxemburgo foi a sede da primeira bolsa de valores em finanças sustentáveis do planeta, lançada em 2016. Desde então, a Luxembourg Green Exchange (LGX) já emitiu 1,2 trilhão de euros em títulos financeiros sustentáveis, ou R$ 6,6 trilhões”, informa a matéria.

Fundada em 2022 por Daniel Labovitz e Charles Dolan, que já atuaram na Bolsa de Valores de Nova York, eles estão otimistas com as operações da GIX. “Risco climático é risco empresarial. Simples assim. Investidores e empresas americanas continuam buscando a sustentabilidade porque faz sentido financeiro e competitivo”, frisa Dolan, em comunicado replicado pelo Capital Reset.

Combate às fakenews

Não é novidade que a desinformação, também chamada de fakenews, além de confundir e prejudicar qualquer um, também pode ser um risco às economias, e, consequentemente, a toda uma população. É o que endossa o novo levantamento da ONG Center for Countering Digital Hate (Centro de Combate ao Ódio Digital – CCDH), ao analisar as quatro principais plataformas de redes sociais (X, YouTube, Facebook e Instagram) sobre eventos climáticos extremos.

O estudo destaca que essas mídias acabam por lucrar com informações falsas, “levando a riscos crescentes para a segurança pública, impedindo a resposta a emergências e corroendo a confiança pública nos esforços de socorro em desastres”, alerta o comunicado.

Os dados foram coletados entre abril de 2023 e abril de 2025, constatando uma média de 300 postagens falsas ou enganosas sobre o tema “clima extremo”, com 221 milhões de visualizações.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Freepik

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Inversores estão no rol de soluções para economia de energia industrial https://tecnews.agenciafluence.com.br/inversores-estao-no-rol-de-solucoes-para-economia-de-energia-industrial/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=inversores-estao-no-rol-de-solucoes-para-economia-de-energia-industrial https://tecnews.agenciafluence.com.br/inversores-estao-no-rol-de-solucoes-para-economia-de-energia-industrial/#respond Thu, 24 Jul 2025 17:00:45 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3303 As indústrias estão investindo em tecnologia e capacitação para não apenas lucrar, mas buscar soluções mais sustentáveis em suas operações. Automação, digitalização e eficiência energética estão no rol dessas estratégias. Um aliado é o uso de inversores de frequência, que controlam com precisão a velocidade de motores elétricos de corrente alternada. Para Fábio Amaral, engenheiro […]

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As indústrias estão investindo em tecnologia e capacitação para não apenas lucrar, mas buscar soluções mais sustentáveis em suas operações. Automação, digitalização e eficiência energética estão no rol dessas estratégias. Um aliado é o uso de inversores de frequência, que controlam com precisão a velocidade de motores elétricos de corrente alternada.

Para Fábio Amaral, engenheiro eletricista, sócio e diretor da Engerey Painéis Elétricos, os modelosAltivar Process Modular (APM) controlam a velocidade de motores elétricos trifásicos, ajustando frequência e tensão fornecidas ao motor para dominar sua velocidade e potência consumida, sendo uma ferramenta ideal para a integração com a Internet das Coisas (IoT) na análise de dados de forma constante desses parâmetros.

“O APM é mais do que um simples controlador de velocidade para motores de alto desempenho. Com potência que pode chegar a 1.000 kW, o dispositivo atende a diversos setores industriais e sua versatilidade é inquestionável. Também possibilita maior eficiência operacional, reduzindo desperdícios e maximizando resultados, e,sem dúvida, é indispensável para empresas que desejam se manter competitivas e preparadas para os desafios da Indústria 4.0”, comenta o especialista.

Inversores: no chão da fábrica

A indústria está no caminho: dados da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), atestam que, em média, o segmento de papel e celulose registrou quedas anuais de 3% nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) entre 2010 e 2022, a despeito da produção de papel e papelão ter aumentado drasticamente no mesmo período.

Já na Europa, de acordo com a Confederação Europeia de Empresas de Papel e Celulose, entre 1990 e 2023, as emissões por tonelada desse material fabricado recuaram 55%, com ampliação do uso de biomassa na geração de energia.A substituição de motores elétricos por modelos de menor consumo e associados a inversores de frequência para ajustar o torque e o consumo de energia é um dos modos que as companhias estão utilizando nessa jornada ambientalmente resiliente.

“Um exemplo é da chinesa UPM, que conseguiu reduzir o consumo de energia em 20% com a troca dos motores por modelos de magneto permanente e com a otimização do sistema de inversores. Em um único rebobinador da máquina de papel, a troca do inversor de frequência resultou na redução mensal de 5% do consumo de energia”, arremata Alexandre Dias, gerente de negócios para Indústrias de Processos da ABB, empresa de automação industrial.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Divulgação – Engerey

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Irrigação e abastecimentos inteligentes são apostas em residenciais e prédios comerciais https://tecnews.agenciafluence.com.br/irrigacao-e-abastecimentos-inteligentes-sao-apostas-em-residenciais-e-predios-comerciais/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=irrigacao-e-abastecimentos-inteligentes-sao-apostas-em-residenciais-e-predios-comerciais https://tecnews.agenciafluence.com.br/irrigacao-e-abastecimentos-inteligentes-sao-apostas-em-residenciais-e-predios-comerciais/#respond Wed, 09 Apr 2025 13:00:06 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2787 Cada vez mais os residenciais estão ganhando força: um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE) e do QuintoAndar mostrou que, em 2024, houve retorno financeiro nesses imóveis, alcançando 19,1% ao ano, o percentual, que leva em conta três capitais (São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte), é maior […]

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Cada vez mais os residenciais estão ganhando força: um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE) e do QuintoAndar mostrou que, em 2024, houve retorno financeiro nesses imóveis, alcançando 19,1% ao ano, o percentual, que leva em conta três capitais (São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte), é maior que outros investimentos do mercado.Além da rentabilidade, construtoras e clientes também levam em conta a sustentabilidade, especialmente a hídrica, desses empreendimentos. Em Balneário Camboriú, SC, as fachadas verdes, com sistemas de irrigação inteligente, marcam presença. Um deles é o empreendimento coordenado pelo Fischer Group, o AurisResidenze.

 

Irrigação inteligente

 

Segundo a empresa, o edifício em construção terá nas sacadas jardins com irrigação feita por meio de um sistema que aproveitará as águas das chuvas. “Nos últimos anos, a urbanização acelerada e o crescimento das cidades trouxeram desafios significativos, como a poluição do ar, o aumento das temperaturas e a perda de áreas verdes, e tudo isso influencia também no clima. No AurisResidenze, além da arquitetura que lembra uma árvore,esses jardins, assemelhados a folhas, terão irrigação automática. Essa abordagem melhora a estética e também oferece benefícios às cidades e aos moradores”, conta Cláudio Fischer, CEO do Grupo Fischer.

 

Medidas preventivas em prol da água

 

Além dos residenciais, demais edificações se adaptam e boas ideias surgem para a economia de tempo e de recursos hídricos. No Tocantins, o Tribunal de Justiça tem um Plano de Logística Sustentável (PLS/TJTO), adotando medidas ao uso responsável desse recurso e promovendo uma cultura preventiva.

As obras do Poder Judiciário tocantinense contam com sistema de coleta e armazenamento de água da chuva para utilização na irrigação de jardins, solução que ajuda a evitar o desperdício e a reduzir o impacto ambiental. Atualmente, sete fóruns estão com esse sistema e pretende-se expandir para as 36 comarcas e unidades do Judiciário no estado.

“Economizar, reutilizar e evitar o desperdício são gestos simples, mas que fazem toda a diferença. Apesar de sua imprescindibilidade, a escassez hídrica impacta milhões de pessoas ao redor do mundo, situação que clama por reflexão e ação”, ressalta desembargadora Ângela Prudente, presidente da Comissão Gestora do PLS/TJTO.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Divulgação/Fischer Group

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Eficiência Energética: garantia de uso de fontes renováveis fortalece Mercado de Energia Livre https://tecnews.agenciafluence.com.br/eficiencia-energetica-garantia-de-uso-de-fontes-renovaveis-fortalece-mercado-de-energia-livre/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=eficiencia-energetica-garantia-de-uso-de-fontes-renovaveis-fortalece-mercado-de-energia-livre https://tecnews.agenciafluence.com.br/eficiencia-energetica-garantia-de-uso-de-fontes-renovaveis-fortalece-mercado-de-energia-livre/#respond Tue, 18 Mar 2025 17:00:15 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2685 Com mais de 90% de matriz energética proveniente de fontes renováveis, o Brasil – como anfitrião da Conferência do Clima da ONU (COP30), em novembro do ano passado, e após sediar o G20 no Rio de Janeiro – terá a oportunidade de liderar a transição energética e a agenda climática global. Nesse cenário, outros temas […]

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Com mais de 90% de matriz energética proveniente de fontes renováveis, o Brasil – como anfitrião da Conferência do Clima da ONU (COP30), em novembro do ano passado, e após sediar o G20 no Rio de Janeiro – terá a oportunidade de liderar a transição energética e a agenda climática global. Nesse cenário, outros temas ganham relevância no setor e um deles desponta como uma das principais tendências para 2025: o Mercado Livre de Energia. De acordo com o Boletim da Energia Livre da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (ABRACEEL), de fevereiro de 2025, a modalidade cresceu 67% nos últimos 12 meses e se destaca como uma das soluções a serem discutidas à luz do Dia Mundial da Eficiência Energética – celebrado em março, com o propósito de incentivar a reflexão sobre a importância de utilizar recursos energéticos de forma inteligente e sustentável.

É nesse contexto que o Sicoob UniCentro Br anuncia sua parceria com a Bem Energia – empresa especializada em comercialização, trading e varejo de energia elétrica – para facilitar a migração aos cooperados interessados no modelo. “A Bem Energia oferece, em média, uma redução de 20% a 30% nos custos com eletricidade, o que permitirá aos cooperados direcionarem capital para outras áreas estratégicas de seus negócios”, afirma Luciano Carvalho, gerente de Desenvolvimento de Negócios do Sicoob UniCentro Br. Segundo Luciano, os cooperados da instituição financeira poderão utilizar o recurso fornecido pela companhia para todas as finalidades, sejam comerciais, industriais, rurais ou de serviços. “A energia é utilizada da mesma forma que a fornecida pelas concessionárias tradicionais, a diferença está na economia gerada e na garantia de utilização de fontes renováveis”, destaca.

 

Fontes renováveis

 

O Mercado de Energia Livre existe desde 1995, mas antes estava disponível apenas para quem tivesse uma demanda contratada maior que 500 quilo-watts (kW). Em janeiro de 2024, este limite mudou para quem usa carga inferior. Com isso, Luciano esclarece que a parceria está disponível para unidades consumidoras classificadas no Grupo A (Alta Tensão), que geralmente são empresas. No entanto, cooperados pessoas físicas que possuam unidades consumidoras em alta tensão também podem aderir. “É possível identificar facilmente essa informação na própria conta de energia, no canto superior esquerdo. Depois, uma vez solicitada a adesão, a equipe da Bem Energia realizará um estudo detalhado para identificar as melhores oportunidades de economia e, em seguida, apresentará uma proposta personalizada para o cooperado”, pontua.

Luciano Carvalho explica que ao migrar para uma empresa do Mercado Livre de Energia, como a Bem Energia, o consumidor não se desliga de sua concessionária local completamente, mas a dinâmica de compra se transforma. Ele reforça que a concessionária continua responsável pela distribuição e infraestrutura necessária para levar a energia à unidade consumidora e, assim, garantir a qualidade e a confiabilidade desse processo. “Fazendo uma analogia com o mercado de entregas, dizemos que ela é responsável pelo frete do recurso, enquanto a outra empresa contratada fica responsável pelo fornecimento do produto, que é a eletricidade”, exemplifica. Assim, por meio da parceria, a Bem Energia se encarregará pela geração e injeção na rede da distribuidora.

Nesse caso, o gerente observa que, ao final do mês, o cooperado receberá duas faturas: uma da Bem Energia, referente ao consumo, e outra da concessionária, referente à distribuição. “Essa dinâmica permitirá que o cooperado economize na fatura, pagando um preço mais competitivo pela energia consumida”, destaca Luciano. Ele reforça ainda que o acordo colaborativo entre a Bem Energia e o Sicoob UniCentro Br está alinhado com os princípios da eficiência energética e da conscientização sobre as mudanças climáticas, o que contribui para um setor mais sustentável, ao fomentar o acesso a fontes renováveis e, assim, contribuir com a redução da emissão dos gases de efeito estufa.

Foto: Sicoob UniCentro Br/Divulgação

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Sustentabilidade e economia: por que as indústrias estão migrando para produtos biodegradáveis? https://tecnews.agenciafluence.com.br/sustentabilidade-e-economia-por-que-as-industrias-estao-migrando-para-produtos-biodegradaveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=sustentabilidade-e-economia-por-que-as-industrias-estao-migrando-para-produtos-biodegradaveis https://tecnews.agenciafluence.com.br/sustentabilidade-e-economia-por-que-as-industrias-estao-migrando-para-produtos-biodegradaveis/#respond Tue, 18 Mar 2025 13:00:50 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2682 A sustentabilidade deixou de ser apenas um diferencial e se tornou uma necessidade para as indústrias que buscam reduzir impactos ambientais, otimizar custos operacionais, cuidar de seus colaboradores e se alinhar com os princípios de ESG. Com esse objetivo, a sustentabilidade industrial se baseia na adoção de estratégias verdes que unem preocupação ambiental com produtividade […]

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A sustentabilidade deixou de ser apenas um diferencial e se tornou uma necessidade para as indústrias que buscam reduzir impactos ambientais, otimizar custos operacionais, cuidar de seus colaboradores e se alinhar com os princípios de ESG. Com esse objetivo, a sustentabilidade industrial se baseia na adoção de estratégias verdes que unem preocupação ambiental com produtividade e desenvolvimento econômico por meio de soluções inovadoras e eficientes. Na busca pela sustentabilidade e economia, os produtos biodegradáveis estão em destaque.

A ADN Bio, referência em desmoldantes e desengraxantes biodegradáveis, reforça como essas soluções trazem benefícios que vão além da preservação do meio ambiente. A começar pelas vantagens econômicas, já que os produtos biodegradáveis da empresa apresentam mais rendimento quando comparados aos não vegetais e não biodegradáveis.

 

Substituição por biodegradáveis

 

Adriana Machado, sócia proprietária da ADN Bio, comenta que a substituição por biodegradáveis também traz benefícios diretos para a saúde dos trabalhadores. “Nossos produtos atendem às normativas ambientais e trabalhistas e garantem mais segurança no ambiente de trabalho. Isso reduz riscos para os colaboradores e melhora as condições gerais das operações industriais”, afirma.

Outro grande diferencial para a indústria é que os biodegradáveis não geram resíduos químicos, eliminando a necessidade de gerenciamento ambiental complexo e reduzindo custos operacionais. Até as embalagens da ADN são retornáveis, gerando ainda mais economia. A vida útil dos maquinários também é preservada, já que os desengraxantes e desmoldantes biodegradáveis são formulados para não agredir peças e equipamentos, e por serem de base vegetal, garantem alto desempenho sem comprometer a segurança operacional.

As vantagens são comprovadas por quem faz uso dos produtos, como o empresário Norberto Hermoso, proprietário da Granilux. A empresa utiliza os desmoldantes biodegradáveis na fabricação dos pré-moldados de concreto. Norberto afirma que o investimento vale a pena. “Não posso usar outro material, já que o óleo diesel, por exemplo, me traria uma série de problemas não só ambientais, mas com a saúde dos funcionários. Com os biodegradáveis, não tenho problemas com resíduos. Não preciso me preocupar com riscos ambientais e garanto a segurança dos meus colaboradores”.

 

Migração das indústrias

 

Ainda que não existam incentivos fiscais diretos para empresas que adotam produtos biodegradáveis, os benefícios financeiros e ambientais falam por si. Redução de passivos ambientais, menor necessidade de descarte especializado, durabilidade de equipamentos e segurança dos trabalhadores são fatores que impulsionam cada vez mais indústrias a essa migração.

Em muitos mercados industriais, os materiais químicos convencionais podem trazer riscos trabalhistas e ambientais. Empresas que utilizam produtos não biodegradáveis também podem enfrentar processos por insalubridade, passivos ambientais por derramamento de substâncias químicas e custos elevados com medidas corretivas.

A sustentabilidade industrial traz eficiência e redução de custos; fortalece a imagem da empresa; protege os colaboradores e atende requisitos legais. Tornar-se uma indústria sustentável é uma tendência para qualquer negócio que busca competitividade, responsabilidade e inovação, sempre com base no desenvolvimento sustentável. A ADN Bio segue investindo em tecnologia e inovação para oferecer ao mercado soluções que unem desempenho, segurança e responsabilidade ambiental.

Foto: ADN Bio/Divulgação

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Cisternas se tornam aliadas contra a crise hídrica em tempos de mudanças climáticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/cisternas-se-tornam-aliadas-contra-a-crise-hidrica-em-tempos-de-mudancas-climaticas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cisternas-se-tornam-aliadas-contra-a-crise-hidrica-em-tempos-de-mudancas-climaticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/cisternas-se-tornam-aliadas-contra-a-crise-hidrica-em-tempos-de-mudancas-climaticas/#respond Fri, 01 Nov 2024 17:00:27 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1989 Com a intensificação das mudanças climáticas e a crescente escassez de água, as cisternas se estabelecem como uma das soluções mais eficazes para o uso consciente e sustentável desse recurso. A irregularidade das chuvas, somada ao aumento das temperaturas globais, tem levado a crises hídricas em diversas regiões do Brasil, tornando a captação e o […]

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Com a intensificação das mudanças climáticas e a crescente escassez de água, as cisternas se estabelecem como uma das soluções mais eficazes para o uso consciente e sustentável desse recurso. A irregularidade das chuvas, somada ao aumento das temperaturas globais, tem levado a crises hídricas em diversas regiões do Brasil, tornando a captação e o armazenamento de água da chuva cada vez mais necessários, tanto em residências quanto em condomínios.

O aquecimento global tem causado oscilações no regime de chuvas, com períodos de seca prolongados seguidos por chuvas intensas e concentradas. Esse padrão aumenta a dificuldade de garantir um abastecimento constante, especialmente nas grandes cidades e em áreas que historicamente já sofrem com a falta d’água. As cisternas, ao armazenarem a água das chuvas para uso posterior, são uma resposta prática e sustentável para essa nova realidade.

 

Adoção de cisternas

 

Além de contribuir diretamente para a segurança hídrica, as cisternas também ajudam na economia de água em atividades não potáveis, como regar plantas, limpar áreas externas e lavar carros. Esse uso reduz a pressão sobre o abastecimento público, que, em muitos lugares, enfrenta dificuldades para atender à demanda em tempos de estiagem.

“A adoção de cisternas, tanto em condomínios quanto em casas, é uma forma prática de garantir que o recurso estará disponível, mesmo em momentos de crise. A combinação entre o uso de tecnologias sustentáveis, como as cisternas, e a adoção de práticas mais responsáveis no uso da água será fundamental para enfrentar os desafios hídricos que o futuro trará”, destaca Allan Bonucci, diretor da Copafer, que tem 51 anos de mercado, com duas megalojas, que atendem tanto o consumidor final quanto empresas e profissionais do setor de materiais para construção, localizadas em Santo André e Mauá, na região metropolitana de São Paulo.

De acordo com Bonucci, o Brasil enfrenta um futuro em que as crises de abastecimento de água se tornarão mais frequentes devido às mudanças climáticas. Embora o país detenha 12% da água doce do planeta, a má distribuição e o uso excessivo em várias regiões agravam a situação. Em áreas metropolitanas como São Paulo, que já viveu sérias crises de escassez, o uso de cisternas proporciona uma redução de até 40% no consumo de água fornecida pela rede pública, aliviando os sistemas e garantindo uma reserva em tempos de estiagem.

“Para garantir que o futuro seja menos impactado pela falta d’água, a consciência da população também é essencial. É fundamental que os indivíduos e as famílias adotem medidas de economia de água no dia a dia, evitando desperdícios e utilizando a água de forma racional. A conscientização é o primeiro passo. Não se trata apenas de investir em cisternas, mas de mudar hábitos e adotar um consumo mais consciente de água”, finaliza o empresário.

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Empresas investem na popularização da energia solar https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-investem-na-popularizacao-da-energia-solar/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresas-investem-na-popularizacao-da-energia-solar https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-investem-na-popularizacao-da-energia-solar/#respond Tue, 22 Oct 2024 17:00:30 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1931 Quem acompanha o mercado de energia solar no Brasil percebe a plena expansão: segundo dados da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar), o país encerrou 2023 com uma capacidade operacional de mais de 37 gigawatts (GW), alcançando a posição de 6º maior produtor mundial. A popularização da energia solar é premente. Um exemplo desse crescimento […]

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Quem acompanha o mercado de energia solar no Brasil percebe a plena expansão: segundo dados da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar), o país encerrou 2023 com uma capacidade operacional de mais de 37 gigawatts (GW), alcançando a posição de 6º maior produtor mundial. A popularização da energia solar é premente.

Um exemplo desse crescimento vem da HELTE, distribuidora de kits fotovoltaicos, que está investindo R$ 100 milhões até o final de 2025 na aquisição de módulos e geradores fabricados no país, em uma parceria com a Sengi Solar, empresa do segmento, com sede em Cascavel, PR.

Apenas no segundo semestre deste ano, já foram aplicados R$ 25 milhões: “Os painéis e geradores que produzimos aqui são tão bons quanto os importados da China, nosso principal concorrente. Mas como os chineses dominam a fabricação e exportam em grande escala, conseguem reduzir o custo final. A ideia é, por meio dessa iniciativa, ajudar a tornar a indústria nacional mais competitiva”, explica Junior Helte,CEO do Grupo HLT – HELTE, INIMEX e Ângulo.

 

Popularização por assinatura

 

Outra iniciativa da HELTE foi a entrada no segmento de energia por assinatura, anunciada em agosto. Em parceria com a cooperativa OpenGD, a empresa passou a oferecer uma nova forma de acesso à energia limpa. A previsão é atender 5 mil clientes até o final de 2024 com esse novo modelo de negócio.

Outro exemplo de tal modelo é da Dasart, primeira incorporadora do Brasil a oferecer descontos na conta de luz aos moradores e áreas comuns de seus empreendimentos. Com investimentos de R$ 60 milhões até o fim de 2024, a empresa firmou parceria estratégica com a Sunne, prestadora de serviços de usinas de geração distribuída no Ceará e Maranhão, para disponibilizar energia solar por assinatura, utilizando a gerada nas fazendas solares da Nortis Energia, braço do Grupo Dasart focado em energias renováveis.

“Esse investimento não apenas estimula a economia local, mas também contribui para a redução das emissões. A Dasart reforça seu compromisso com a inovação e sustentabilidade, proporcionando uma solução de energia renovável que é tanto economicamente vantajosa quanto ambientalmente responsável”, comenta Vitor Frota, CEO do Grupo Dasart, ao Diário do Nordeste.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto:divulgação

 

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Notas fiscais eletrônicas já evitaram devastação de 160 mil árvores, aponta levantamento https://tecnews.agenciafluence.com.br/notas-fiscais-eletronicas-ja-evitaram-devastacao-de-160-mil-arvores-aponta-levantamento/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=notas-fiscais-eletronicas-ja-evitaram-devastacao-de-160-mil-arvores-aponta-levantamento https://tecnews.agenciafluence.com.br/notas-fiscais-eletronicas-ja-evitaram-devastacao-de-160-mil-arvores-aponta-levantamento/#respond Mon, 21 Oct 2024 17:00:24 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1925 Desde uma compra pela internet até um pãozinho na padaria, todas as compras precisam ter a emissão das notas fiscais e esse impresso, que muitas vezes, pode parar no aterro sanitário. Para se ter uma ideia, um estudo publicado em 2023 pelo Conselho de Defesa de Recursos Naturais (NRDC), a indústria de papel e celulose […]

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Desde uma compra pela internet até um pãozinho na padaria, todas as compras precisam ter a emissão das notas fiscais e esse impresso, que muitas vezes, pode parar no aterro sanitário.

Para se ter uma ideia, um estudo publicado em 2023 pelo Conselho de Defesa de Recursos Naturais (NRDC), a indústria de papel e celulose ainda depende fortemente de árvores para a fabricação desse material, apesar do aumento do uso de papel reciclado. Uma única árvore pode produzir entre 10 mil a 20 mil folhas de papel, dependendo de suas dimensões.

Nesse contexto, a emissão de notas fiscais eletrônicas surge como uma alternativa sustentável. Desde a implantação do modelo de Nota Fiscal Eletrônica (NFe) em 2006, mais de 44 bilhões de documentos já foram emitidos, representando 2,4 bilhões de notas emitidas anualmente, sem a necessidade de impressão, de acordo com dados do Portal da Nota Fiscal Eletrônica.

A Oobj, fornecedora de inteligência de dados fiscais, projetou a preservação ambiental decorrente da emissão de notas fiscais eletrônicas, calculando que as 2,4 bilhões de NFes emitidas anualmente evitam a derrubada de aproximadamente 160 mil árvores. “Quando menos de 2,5 milhões de empresas conseguem evitar que 44 bilhões de notas sejam jogadas fora, é fácil perceber o enorme impacto que cada negócio causa ao mundo quando toma a mesma decisão. Existem 21,8 milhões de empresas ativas no Brasil, de acordo com o Portal Gov.br. Imagina o potencial de crescimento e, consequentemente, a redução do impacto no meio ambiente se todas aderissem às NFsdigitais?”, comentaHugo Ramos, CEO daOobj.

 

Digitalização das notas fiscais

 

Outra alternativa é a digitalização de documentos. Para Inon Neves, vice-presidente da Access, especializada em BPO (Business Process Outsourcing) para gestão documental, esse processo não é um fim em si mesma, mas um meio para alcançar a transformação digital, a inovação e a competitividade.

“A digitalização de documentos gera uma redução significativa de custos, tanto diretos, relacionados ao consumo de papel, tinta, impressoras, scanners, e indiretos, contabilizados nos erros, atrasos, retrabalhos, perdas, fraudes, multas e reclamações causados pela má gestão documental. Segundo um estudo da AIIM, a Associação para Gestão de Informações e Imagens, as empresas que adotam a digitalização de documentos podem economizar até 67% nos custos operacionais”, frisa o gestor, ao site Direito CE.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto:Reprodução

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Limpeza de placas fotovoltaicas traz economia para o bolso do consumidor https://tecnews.agenciafluence.com.br/limpeza-de-placas-fotovoltaicas-traz-economia-para-o-bolso-do-consumidor/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=limpeza-de-placas-fotovoltaicas-traz-economia-para-o-bolso-do-consumidor https://tecnews.agenciafluence.com.br/limpeza-de-placas-fotovoltaicas-traz-economia-para-o-bolso-do-consumidor/#respond Mon, 21 Oct 2024 13:00:20 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1922 Em 2024, aumentos sucessivos na conta de energia elétrica pesaram no bolso do consumidor. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) acionou a bandeira vermelha 2, a tarifa mais alta, que vai representar um adicional de R$ 7,87 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. Uma das alternativas à oscilação tarifária e ao peso que o […]

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Em 2024, aumentos sucessivos na conta de energia elétrica pesaram no bolso do consumidor. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) acionou a bandeira vermelha 2, a tarifa mais alta, que vai representar um adicional de R$ 7,87 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. Uma das alternativas à oscilação tarifária e ao peso que o reajuste representa no orçamento do brasileiro é a geração própria de energia solar. De acordo com levantamento da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), o Brasil tem até o momento mais de 2,6 milhões de sistemas fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos e soma cerca de 3,7 milhões de unidades consumidoras atendidas pela tecnologia. No entanto, para que a captação solar seja eficiente e represente ganho para o consumidor, o engenheiro Jayme Passos, especialista em sistemas fotovoltaicos, alerta para a limpeza e manutenção do equipamento.

A sujeira é responsável pela redução da irradiação solar absorvida pelas células que compõem os módulos fotovoltaicos, já que ela cria um sombreamento acima dos painéis. Em situações extremas, explica Jayme Passos, que responde pela Ecobrisa Energia, este sombreamento pode gerar pontos quentes nas placas que causam estresse térmico e contribuem para o aparecimento de microfissuras nas células, prejudicando o aparelho.

 

Limpeza das placas fotovoltaicas

 

Em meados de 2018, acreditava-se que a chuva seria suficiente para limpar as placas fotovoltaicas. Além de a convicção cair por terra, as condições climáticas atuais, marcadas por altas temperaturas e ausência de chuva, reforçam a necessidade de manutenção e limpeza dos equipamentos.

Referência no mercado, a Ecobrisa Energia tem como case de economia de energia um estabelecimento de 800 m², em São Paulo, que gastava R$ 8 mil por mês em energia e reduziu a conta em 80% com a instalação de sistemas fotovoltaicos. “O payback foi de apenas 24 meses, com uma taxa interna de retorno de 52% ao ano”, destaca Passos.

De acordo com o especialista, embora os sistemas fotovoltaicos respondam por economia significativa, a falta de limpeza das placas impacta de forma relevante a geração de energia. “Há casos em que a perda de geração pode chegar a 20%”, afirma.

O custo da limpeza de módulos fotovoltaicos é aproximadamente 1% a 2% do valor do sistema instalado. “Como se vê, não compensa economizar na limpeza e deixar de ganhar até 20% com a perda de geração de energia”, diz.

Segundo o engenheiro, a recomendação é para que as placas sejam limpas pelo menos duas vezes ao ano. “Hoje em dia, com tanta poluição e fuligem gerada pelas queimadas e dependendo da região onde o equipamento está instalado, a indicação é para que a limpeza seja feita mais vezes.”

A manutenção eficiente das placas fotovoltaicas é providencial para atender à demanda de geração de energia esperada pelo proprietário do sistema. “É um custo-benefício que prolonga a vida do equipamento e continua proporcionando economia para o consumidor”, conclui Jayme Passos.

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