desafios - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Mon, 15 Sep 2025 13:00:56 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png desafios - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Grupo Desensus discute os desafios reais da COP30 e quais ações podem trazer resultados necessários em nível global https://tecnews.agenciafluence.com.br/grupo-desensus-discute-os-desafios-reais-da-cop30-e-quais-acoes-podem-trazer-resultados-necessarios-em-nivel-global/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=grupo-desensus-discute-os-desafios-reais-da-cop30-e-quais-acoes-podem-trazer-resultados-necessarios-em-nivel-global https://tecnews.agenciafluence.com.br/grupo-desensus-discute-os-desafios-reais-da-cop30-e-quais-acoes-podem-trazer-resultados-necessarios-em-nivel-global/#respond Mon, 15 Sep 2025 13:00:56 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3599 Em uma reunião virtual realizada, no dia 11 de setembro, o Grupo Desensus, composto por 40 membros com vasta experiência em áreas ambientais e ex-integrantes do Conselho Superior de Meio Ambiente (Cosema) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), debateu um dos temas mais urgentes da atualidade: a COP30. A palestra, conduzida […]

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Em uma reunião virtual realizada, no dia 11 de setembro, o Grupo Desensus, composto por 40 membros com vasta experiência em áreas ambientais e ex-integrantes do Conselho Superior de Meio Ambiente (Cosema) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), debateu um dos temas mais urgentes da atualidade: a COP30. A palestra, conduzida pelo Dr. Gilberto Natalini, membro do GT COP30 da Prefeitura de São Paulo, representando a Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo (AFPESP), destacou os desafios para a realização do evento no Brasil, considerado uma grande vitrine para as questões ambientais.

Segundo Eduardo San Martin, coordenador do Grupo Desensus, a reunião teve como foco as questões que o Brasil precisa enfrentar para garantir o sucesso da conferência, que será sediada em Belém, no Pará, entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025. “Natalini levantou pontos importantes que precisam ser abordados antes, durante e depois do evento para que ele não se torne apenas uma formalidade sem resultados práticos”, pontuou.

 

Desafios para a COP30

 

Durante sua apresentação, o palestrante destacou a urgência de o Brasil se preparar para sediar a COP30. Ele ressaltou a importância de instituições corporativas na conscientização sobre o uso excessivo dos recursos naturais e reforçou a necessidade de ações efetivas para mitigar o aquecimento global. A palestra enfatizou a preocupação com os resíduos gerados pelo consumo humano, que contribuem para a poluição do solo, água e ar, além das emissões de gases de efeito estufa. O Brasil, segundo Gilberto Natalini, ainda enfrenta grandes desafios nesse aspecto, principalmente devido ao desmatamento e à agropecuária insustentável.

Natalini compartilhou suas preocupações sobre a capacidade de Belém em sediar a conferência. Ele apontou a falta de infraestrutura e a especulação nos preços de hospedagem, que podem afastar delegações de países com menor poder econômico. Ele ressaltou, no entanto, que a conferência não será um fracasso, mas sim um evento que exige uma preparação meticulosa e uma abordagem estratégica para lidar com os desafios. A COP30, na visão do palestrante, deve ser um marco para o Brasil na discussão de soluções concretas para os problemas climáticos e ambientais.

“A COP30 não será um fracasso, mas temos que nos atentar para questões importantes. A infraestrutura de Belém precisa de melhorias, e é fundamental que o Brasil se prepare para discutir, de forma transparente, as ações necessárias para mitigar as crises climáticas. A conferência será uma oportunidade única para o nosso país mostrar que está comprometido com a agenda ambiental global”, afirmou Dr. Gilberto Natalini.

 

Importância da Economia Verde

A palestra também abordou a necessidade de o país olhar para as oportunidades econômicas que podem surgir a partir de uma economia mais sustentável a exemplo da Economia Verde. A COP30 deve ser um espaço para a discussão de novas tecnologias e modelos de negócios que conciliem o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. Natalini reforçou que a crise climática é um problema global que exige uma solução global, e que o Brasil tem um papel fundamental nesse processo.

Ele ressaltou a necessidade de uma abordagem colaborativa para enfrentar as crises climáticas e ambientais. “O Brasil precisa se unir para encontrar soluções conjuntas e eficientes, envolvendo diferentes setores da sociedade”, pontuou. A COP30, para o palestrante, é uma chance de o Brasil assumir uma posição de destaque na liderança ambiental global, mostrando que está preparado para os desafios do futuro. A conferência, que reunirá líderes e especialistas de todo o mundo, pode ser um ponto de virada para o país, que, se souber aproveitar a oportunidade, poderá se consolidar como uma potência ambiental e econômica.

Para Dr. Natalini, a discussão sobre a COP30 vai muito além da sede do evento. É uma questão de planejamento, de estratégia e, acima de tudo, de comprometimento com a agenda ambiental. “O sucesso da COP30 não será medido apenas pelo número de participantes, mas sim pelos resultados concretos que serão alcançados. E, para isso, a colaboração de todos, do governo à sociedade civil, será fundamental”, concluiu.

Foto: Print de tela da reunião/reprodução

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Desafios nas empresas de tecnologia expõem necessidade de mais investimentos em práticas ESG https://tecnews.agenciafluence.com.br/desafios-nas-empresas-de-tecnologia-expoem-necessidade-de-mais-investimentos-em-praticas-esg/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=desafios-nas-empresas-de-tecnologia-expoem-necessidade-de-mais-investimentos-em-praticas-esg https://tecnews.agenciafluence.com.br/desafios-nas-empresas-de-tecnologia-expoem-necessidade-de-mais-investimentos-em-praticas-esg/#respond Wed, 14 Aug 2024 10:00:47 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1516 A sustentabilidade está despontando em vários segmentos da economia e tal prática, quando bem aplicada, envolva não apenas a mudança de insumos e procedimentos, mas também os desafios e impactos a todas as pessoas envolvidas dentro da organização e quem será beneficiado por essa conscientização. O cenário, porém, na área de tecnologia, as estratégias ESG […]

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A sustentabilidade está despontando em vários segmentos da economia e tal prática, quando bem aplicada, envolva não apenas a mudança de insumos e procedimentos, mas também os desafios e impactos a todas as pessoas envolvidas dentro da organização e quem será beneficiado por essa conscientização.

O cenário, porém, na área de tecnologia, as estratégias ESG têm muitos desafios e ainda estão engatinhando: as mulheres e pessoas negras ainda são minoria entre as lideranças do setor, aponta o Panorama da Liderança Tech no Brasil 2023/2024, da empresa de educação e tecnologia Strides Tech Community.“As vagas afirmativas e as cotas surgiram para corrigir essa distorção, muito percebida nas salas de aula de tecnologia. Embora exista uma facilidade de trazer mais pessoas negras à baixa liderança, ainda pode levar alguns anos para vermos esses especialistas e coordenadores se tornarem diretores”, explica Cláudio Azevêdo, cofundador da Strides, à revista Exame.

Já para Carolina Cabral, CEO na Nimbi, empresa que foca impulsionar a economia por meio da democratização do acesso a soluções tecnológicas, a governança é crucial na integração do ESG. “Como CEO, acredito que devemos liderar pelo exemplo, incorporando os princípios ESG nas decisões estratégicas e operacionais. Isso inclui a adoção de tecnologias limpas, práticas de trabalho justas e a promoção da diversidade e inclusão”, aponta, ao site Data Center Dynamics.

Enfatizar o poder das relações humanas, promover ações de tecnologia para o bem social, como programas de educação às comunidades vulneráveis em ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM, na sigla em inglês), além da integração efetiva de ESG na estratégia corporativa são algumas das saídas, sugerem os especialistas.

 

Vencendo os desafios

 

Um bom exemplo vem da Avivatec, empresa de tecnologia especializada em negócios, que tem em seu quadro de funcionários composto por 50% de mulheres em cargos de liderança.

Outra ação está em seu instituto, que promove apoio educacional, envolvendo inclusive o pagamento de bolsas de estudo e capacitação. Recentemente, firmou parceria com a Universidade de Marília (Unimar), SP, para lançar um curso de bacharelado em Inteligência Artificial (IA), o que envolveintegrar seu HUB de IA com o Polo de tecnologia e alunos do curso.

“Acreditamos que as empresas devem assumir uma responsabilidade ativa na sociedade, promovendo práticas que não apenas impulsionem o crescimento econômico, mas também contribuam para o bem-estar social e a sustentabilidade ambiental. O Instituto Avivatec concretiza um programa contínuo de formação e transformação na vida de crianças e jovens por meio da educação e tecnologia, proporcionando desenvolvimento profissional e a possibilidade de sair do apoio assistencial, obtendo emprego e gerando renda familiar”, comenta Luciane Silva, vice-presidente de Gestão de Pessoas e Finanças da empresa.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: reprodução

 

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Desafios da descarbonização requer estudo e atitudes proativas dentro das empresas, apontam especialistas https://tecnews.agenciafluence.com.br/desafios-da-descarbonizacao-requer-estudo-e-atitudes-proativas-dentro-das-empresas-apontam-especialistas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=desafios-da-descarbonizacao-requer-estudo-e-atitudes-proativas-dentro-das-empresas-apontam-especialistas https://tecnews.agenciafluence.com.br/desafios-da-descarbonizacao-requer-estudo-e-atitudes-proativas-dentro-das-empresas-apontam-especialistas/#respond Thu, 04 Jul 2024 13:00:00 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1279 Diante de desafios quanto à crise climática, o papel das empresas na construção de um futuro mais sustentável é demanda imediata e o cenário pede por mais ações baseadas nos conceitos ESG. O cenário, porém, é ainda tímido no Brasil: segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apenas 12% […]

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Diante de desafios quanto à crise climática, o papel das empresas na construção de um futuro mais sustentável é demanda imediata e o cenário pede por mais ações baseadas nos conceitos ESG.

O cenário, porém, é ainda tímido no Brasil: segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apenas 12% das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) possuíam um programa de sustentabilidade formalizado. Já as grandes empresas que cumprem as exigências do “Novo Mercado” na B3, apenas 21% estão listadas no Índice de Sustentabilidade (ISE).

 

Desafios da descarbonização

 

De acordo com a consultoria Peers Consulting & Technology, investir em tecnologias e no lançamento de produtos e serviços que priorizem e expandam os princípios da economia circular, além de reavaliar o modelo logístico, incluindo o critério de pegada de carbono como fator de decisão na localização dos ativos são algumas das soluções a serem empregadas.

A descarbonização é um desafio urgente e complexo, mas também uma oportunidade para as empresas se reinventarem e contribuírem para um futuro mais sustentável, aponta Paulo Morais, Diretor e Líder de Práticas e Experiências em Eficiência da Peers. “Quem estiver preparado de maneira antecipada nesse assunto terá uma grande vantagem competitiva do ponto de vista mercadológico. As empresas precisam entender a temática de sustentabilidade dentro da estratégia para endereçar iniciativas práticas. Uma delas é investir em programas de descarbonização, ou seja, como que reduzir a minha pegada de carbono através de tecnologias verdes, podendo ser o uso de energias renováveis”, explica.

 

Veículos híbridos

 

À EXAME, Roberto Cortes, CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus, afirma que para o Brasil se tornar referência na eletrificação e descarbonização da frota de veículos é preciso que o governo crie políticas públicas que estimulem a indústria e os consumidores.

“Nós não pedimos subsídios, queremos incentivos para fazer as coisas acontecerem. Com isso, temos certeza de que o Brasil terá chance de atingir qualquer meta de descarbonização. O Brasil, diferentemente da Europa e dos EUA, deve caminhar para um modelo híbrido, com veículos elétricos e movidos a biocombustíveis, como o biodiesel”, analisa.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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