consumidor - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Tue, 08 Apr 2025 17:00:29 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png consumidor - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Mercados autônomos estão, cada vez mais, em sintonia com a sustentabilidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/mercados-autonomos-estao-cada-vez-mais-em-sintonia-com-a-sustentabilidade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mercados-autonomos-estao-cada-vez-mais-em-sintonia-com-a-sustentabilidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/mercados-autonomos-estao-cada-vez-mais-em-sintonia-com-a-sustentabilidade/#respond Tue, 08 Apr 2025 17:00:29 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2784 Você recebe uma mensagem de um amigo, que surpreendentemente fará em instantes uma visita. Para recebê-lo bem, decide fazer uma sobremesa, mas lembrou-se que não tem chocolates para o preparo. Eis que ingressa ao mercadinho do condomínio, faz sua compra, paga por meio de um QR Code, aplicativo ou maquininha na própria gôndola e pronto; […]

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Você recebe uma mensagem de um amigo, que surpreendentemente fará em instantes uma visita. Para recebê-lo bem, decide fazer uma sobremesa, mas lembrou-se que não tem chocolates para o preparo. Eis que ingressa ao mercadinho do condomínio, faz sua compra, paga por meio de um QR Code, aplicativo ou maquininha na própria gôndola e pronto; sem precisar sair de casa, enfrentar trânsito e filas. Pois esse é o propósito dos mercados autônomos.

Os mercados autônomos estão virando uma tendência que está valorizando o setor condominial no país. Para se ter uma noção, o condomínio que instala tal serviço em área comum pode ter as unidades valorizadas em até R$ 30 mil, de acordo com o Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 13ª Região, no Espírito Santo (Creci-ES).

Contudo, além da praticidade, os condôminos também estão prestando atenção aos impactos que essa experiência de compra pode fazer e estão optando por empresas que sejam sustentáveis em suas operações.

 

Certificação para mercados autônomos

 

Uma dessas empresas é a Fast4you recebeu a certificação ambiental de Empresa Consciente, emitida pela Gaia Certificadora Ambiental, que atesta o compromisso da empresa com práticas sustentáveis e de baixo impacto no meio ambiente.

“Investir em sustentabilidade é garantir um futuro melhor a todos. Essa certificação é o reflexo das nossas iniciativas em prol de um modelo de negócio que alia inovação e responsabilidade ambiental”, destaca Daiane Vanoni, CEO da Fast4you, que conta com 400 lojas autônomas espalhadas pelo Brasil.

O selo também reconhece que a empresa integra práticas sustentáveis em todas as etapas do seu funcionamento, minimizando impactos ambientais e promovendo a educação ambiental entre consumidores e parceiros.

 

Crescer e em sustentabilidade

 

Outra empresa que também está em consonância com tema é a market4u. Com 2.185 lojas em operação, a franquia planeja chegar à marca de 2.500 unidades e um faturamento de R$ 326 milhões até o final de 2025, mas sem deixar de lado a sustentabilidade.

“A ampliação da rede é fruto do compromisso da empresa com a inovação e a experiência de compra dos consumidores. No Brasil, fomos pioneiros nesse modelo de negócio e, no início, enfrentamos resistência por ser um conceito novo. Hoje, liderar o ranking das microfranquias e crescer de forma sustentável é um grande triunfo”, afirma Eduardo Córdova, CEO e sócio-fundador do market4u, ao Portal do Franchising.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto:divulgação/Fast4you

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Valor versus etiqueta: o impasse entre o desejo por produtos sustentáveis e a realidade do bolso https://tecnews.agenciafluence.com.br/valor-versus-etiqueta-o-impasse-entre-o-desejo-por-produtos-sustentaveis-e-a-realidade-do-bolso/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=valor-versus-etiqueta-o-impasse-entre-o-desejo-por-produtos-sustentaveis-e-a-realidade-do-bolso https://tecnews.agenciafluence.com.br/valor-versus-etiqueta-o-impasse-entre-o-desejo-por-produtos-sustentaveis-e-a-realidade-do-bolso/#respond Tue, 03 Dec 2024 17:00:59 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2188 É nítido que os consumidores estão mais exigentes quando o assunto é sustentabilidade: de acordo com uma pesquisa da Ardent Mills, realizada nos EUA, práticas como conservação de água (53%), saúde do solo (51%) e fornecimento ético de ingredientes (50%) estão entre os principais temas que chamam a atenção do público ao adquirir alguns produtos […]

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É nítido que os consumidores estão mais exigentes quando o assunto é sustentabilidade: de acordo com uma pesquisa da Ardent Mills, realizada nos EUA, práticas como conservação de água (53%), saúde do solo (51%) e fornecimento ético de ingredientes (50%) estão entre os principais temas que chamam a atenção do público ao adquirir alguns produtos como alimento, por exemplo.

“Outros pontos, como neutralidade de carbono (45%) e agricultura regenerativa (38%), também ganham destaque. Já 32% associam sustentabilidade ao tratamento justo dos trabalhadores, reforçando a importância de práticas éticas em toda a cadeia produtiva. No entanto, 57% dos consumidores afirmam precisar de mais informações para tomar decisões de compra sustentáveis e confiáveis”, informa reportagem do site AgroLink.

 

Impasses para aquisição de produtos

 

Além do acesso à informação, outro problema que os consumidores sentem em relação ao tema é o preço. É o que aponta outro levantamento, este feito no Brasil pelo Instituto Akatu e GlobeScan em parceria com o Grupo In Press.

Intitulado “Vida Saudável e Sustentável 2024”, o estudo revelou que a percepção de valor de produtos ou serviços está diretamente associada ao preço na etiqueta. “Nem sempre é fácil achar produtos sustentáveis e quando encontra, são extremamente caros. É difícil falar de sustentabilidade com o salário da população. ‘Na real, é insustentável ser sustentável’, é uma das frases que a pesquisa utiliza para sintetizar a ideia”, informa reportagem do site Consumidor Moderno.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: reprodução

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69% dos consumidores se preocupam com sustentabilidade, mas apenas 7% priorizam produtos ecológicos em compras  https://tecnews.agenciafluence.com.br/69-dos-consumidores-se-preocupam-com-sustentabilidade-mas-apenas-7-priorizam-produtos-ecologicos-em-compras/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=69-dos-consumidores-se-preocupam-com-sustentabilidade-mas-apenas-7-priorizam-produtos-ecologicos-em-compras https://tecnews.agenciafluence.com.br/69-dos-consumidores-se-preocupam-com-sustentabilidade-mas-apenas-7-priorizam-produtos-ecologicos-em-compras/#respond Mon, 04 Nov 2024 17:00:42 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1996 O Boston Consulting Group (BCG), por meio do estudo “Customers Say They Want Green Products. Can Deep Tech Innovation Close the Deal?”, identificou quatro princípios-chave para eliminar o dilema de unir o desejo do consumidor por produtos mais sustentáveis com a necessidade das empresas de manter a lucratividade. A pesquisa revela que a preocupação com […]

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O Boston Consulting Group (BCG), por meio do estudo “Customers Say They Want Green Products. Can Deep Tech Innovation Close the Deal?”, identificou quatro princípios-chave para eliminar o dilema de unir o desejo do consumidor por produtos mais sustentáveis com a necessidade das empresas de manter a lucratividade.

A pesquisa revela que a preocupação com o meio ambiente ainda não se tornou um fator essencial na escolha do consumidor. Na categoria de varejo alimentar, por exemplo, 69% dos entrevistados expressaram preocupação com a sustentabilidade. Porém, apenas 23% dos consumidores estão levando este quesito em consideração durantes as aquisições e somente 7% relataram ter adquirido produtos sustentáveis em sua última compra.

Mas as empresas já estão cientes disso e se esforçando para atingir objetivos ambiciosos de desempenho empresarial ao mesmo tempo em que atendem às ousadas metas de sustentabilidade para 2030, levando em consideração que muitos produtos sustentáveis têm desempenho inferior em áreas como custo e qualidade.

“A inovação verde não é uma iniciativa de curto prazo destinada a atender a um segmento especializado em sustentabilidade. É uma estratégia de longo prazo que pode ser aplicada a todo o portfólio de produtos de uma empresa, impulsionando o crescimento e o valor comercial e aumentando a participação destas em mercados que vão muito além do nicho de sustentabilidade”, explica Cecilia Aureliano, diretora executiva e sócia do BCG.

 

Produtos mais ecológicos

 

De acordo com o BCG, as organizações precisam definir uma nova abordagem que reúne marketing e inteligência do cliente para obter uma compreensão completa do que seus consumidores desejam e o que é necessário para a companhia. Esta conduta deve estar baseada em quatro fatores:

Entendimento do cliente. As empresas devem adotar uma abordagem de 360 graus para entender o que constitui valor para os clientes. Isso determinará quais propriedades do produto ou atributos de desempenho devem impulsionar os designs, insumos e compensações de desempenho de soluções que podem impulsionar o crescimento e o valor comercial da companhia.

Reinvenção dos processos. A pesquisa aponta que, para impulsionar a demanda verde, é preciso de movimentos ousados e novas formas de trabalhar usando análises de “e se” e perguntas de design para passar de mudanças incrementais para um novo modelo de negócios de ponta a ponta, como:

A empresa pode usar menos materiais em produtos ou embalagens e, ao mesmo tempo, fornecer a funcionalidade necessária?

Novos materiais podem ser usados para minimizar o impacto ambiental de um produto sem diminuir sua funcionalidade?

É possível incorporar novos recursos ecológicos — materiais, peças e componentes que reduzem o impacto ambiental da logística e da produção — ao design?

O uso dos materiais do produto pode ser estendido ao projetá-lo para facilitar reparos, atualizações, adaptações, usos múltiplos ou remanufatura?

A eficiência do produto pode ser aumentada, reduzindo sua pegada de carbono durante o uso?

Aproveitamento do poder da “deep tech”. Combinando química, bioengenharia e novas tecnologias digitais, como inteligência artificial (IA), robótica e automação – conhecida como deep tech –, é possível desenvolver produtos verdes convencionais que atendem às necessidades do cliente e aos critérios de sustentabilidade. A deep tech permite que as empresas transformem insights do cliente e avaliem suas fórmulas para criar um produto sustentável de alto desempenho.

Implementação de uma abordagem integrada. Segundo o BCG, seja com foco no desenvolvimento de produtos, estratégia de marketing ou na missão de uma empresa, a reestruturação é um processo transformador que pode gerar benefícios tangíveis em velocidade, custo, eficiência, eficácia, sustentabilidade e valor comercial. Ela requer pensamento ambicioso e uma abordagem integrada, aproveitando as capacidades de diferentes funções comerciais e trabalhando sistematicamente para unir centralidade no cliente e deep tech.

“Quando esses princípios são ativados, os ganhos resultantes em desempenho e sustentabilidade são significativos. Aumentos em eficácia e eficiência podem se traduzir em aceleração de duas a três vezes no tempo de lançamento no mercado. Além disso, a inovação baseada na centralidade do cliente e na deep tech pode reduzir as emissões de 70% a 80% versus 20% a 40% por meio da inovação tradicional”, pondera Cecilia.

Como conclui o levantamento, alinhar o valor do cliente, corporativo e ambiental nem sempre é fácil. Mas, à medida que novas tecnologias se expandem, abrindo oportunidades para o redesenho de produtos e à medida que os clientes exigem alternativas sustentáveis que tenham bom desempenho e atendam às suas principais necessidades, essa tarefa se torna mais viável.

“As empresas devem aproveitar o potencial das energias renováveis, biologia sintética, materiais e manufatura avançados, e IA. Aquelas que tiverem sucesso nessa empreitada aumentarão seus lucros e aprimorarão sua capacidade de competir em um mercado difícil. A inovação sustentável pode ser uma maneira de reforçar as principais necessidades dos clientes e os motivadores de escolha, ao mesmo tempo em que cria marcas e experiências icônicas que gerarão retornos extraordinários nas próximas décadas”, finaliza Cecilia.

O estudo completo está disponível, em inglês, no site do BCG.

Foto: Reprodução

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500 bilhões de dólares no lixo revelam o desperdício da moda rápida https://tecnews.agenciafluence.com.br/500-bilhoes-de-dolares-no-lixo-revelam-o-desperdicio-da-moda-rapida/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=500-bilhoes-de-dolares-no-lixo-revelam-o-desperdicio-da-moda-rapida https://tecnews.agenciafluence.com.br/500-bilhoes-de-dolares-no-lixo-revelam-o-desperdicio-da-moda-rapida/#respond Tue, 08 Oct 2024 21:00:35 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1860 Segundo dados da Comissão Econômica das Nações Unidas para a Europa (Unece), 85% de todos os têxteis vão para o lixo anualmente. Só no Brasil, de acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), são produzidas 170 toneladas de resíduos têxteis por ano e, desse total, 80% são destinados a […]

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Segundo dados da Comissão Econômica das Nações Unidas para a Europa (Unece), 85% de todos os têxteis vão para o lixo anualmente. Só no Brasil, de acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), são produzidas 170 toneladas de resíduos têxteis por ano e, desse total, 80% são destinados a lixões e aterros sanitários. Em todo o mundo, anualmente, cerca de 500 bilhões de dólares são jogados fora em roupas com pouco uso e que, muitas vezes, não são recicladas.

Hugo Silva Ito, professor do curso de Moda da UniCesumar de Maringá (PR), afirma que parte desses impactos ambientais foram incentivados pela moda rápida (fast fashion), que possui uma produção em massa alimentada pela alta demanda do público por roupas novas. “O fast fashion busca acompanhar as principais tendências da moda, que podem fluir rapidamente. Lançam novas coleções e roupas que se aproximam do que está mais em alta no momento. Essa alta produção exige enormes quantidades de água, energia e recursos não renováveis para se concretizar. Não à toa que a indústria de moda está somente atrás da agricultura no pódio de utilização de água”, explica.

 

Moda rápida

 

Como uma das possíveis soluções para esse cenário, o professor aposta na moda sustentável que, segundo ele se preocupa com a estética das peças e com toda a cadeia produtiva delas. “O movimento pensa nos materiais utilizados e a durabilidade do produto. Como benefício, contribui para a redução de descartes têxteis e mitiga os impactos ambientais”, pontua. Ito ainda menciona que, em moda sustentável, existe a categoria “upcycling”, termo em inglês que significa trabalhar com peças e materiais que já estão disponíveis e transformá-los em novos artigos, sem produzir mais lixo ou contribuir com a poluição.

 

Barreiras para adesão de práticas sustentáveis

 

Ito explica que, apesar da moda sustentável ser necessária e benéfica ao planeta, as grandes empresas enfrentam alguns desafios na adesão dessa prática. “Os materiais e meios sustentáveis de produção são, muitas vezes, mais caros que os convencionais, e, por conta do lucro, algumas empresas preferem continuar no sistema tradicional de fabricação. Além disso, exige todo um reposicionamento de marca enfatizando essa transição”.

“Por sorte, a pauta de sustentabilidade está cada vez mais em alta, e é nítido que boa parte das empresas estão se preocupando com isso e mostrando que estão fazendo diferente. A geração de hoje valoriza o cuidado com o meio ambiente e estão sempre de olho nos valores e ações das companhias”, detalha Ito.

Foto: Divulgação

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ESG e sustentabilidade moldam a experiência de compra de consumidores conscientes https://tecnews.agenciafluence.com.br/esg-e-sustentabilidade-moldam-a-experiencia-de-compra-de-consumidores-conscientes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=esg-e-sustentabilidade-moldam-a-experiencia-de-compra-de-consumidores-conscientes https://tecnews.agenciafluence.com.br/esg-e-sustentabilidade-moldam-a-experiencia-de-compra-de-consumidores-conscientes/#respond Fri, 09 Aug 2024 13:00:16 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1482 Recusar uma sacola, preferir produtos sem origem animal, optar por produtos locais e retirar na loja são algumas das alternativas que os clientes estão fazendo a favor de medidas mais sustentáveis, além de exigirem isso das empresas. Hoje, a experiência de compra é também pautada pelos preceitos ESG e as varejistas precisam ter em mente […]

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Recusar uma sacola, preferir produtos sem origem animal, optar por produtos locais e retirar na loja são algumas das alternativas que os clientes estão fazendo a favor de medidas mais sustentáveis, além de exigirem isso das empresas. Hoje, a experiência de compra é também pautada pelos preceitos ESG e as varejistas precisam ter em mente esse conceito indo muito além do lucro, afirma Rafael Brych,diretor Comercial e de Marketing da Pricefy by Selbetti, empresa de gerenciamento da comunicação de preços omni-mídia.

“Práticas de sustentabilidade não podem ser adotadas apenas com interesses financeiros, que passam pela fidelização do cliente, aumento da competitividade no mercado e redução dos custos. É importante valorizar de verdade a urgência de reduzir a quantidade de lixo gerado nas ações da loja e uso de materiais poluentes. Esse compromisso precisa ser assumido e transformado em ações”, aponta o profissional.

 

Experiência é importante para detectar gargalos

 

Muito embora haja empenho de marcas e empresas sejam feitos para que a experiência de compra se enquadre na sustentabilidade, o consumidor também sente carência de atitudes efetivas e eficazes para tanto, já que ainda pairam casos de greenwashing, por exemplo.  Traduzindo em números, estudo feito pela Teads, plataforma global de mídia, em parceria com a Kantar, mostrou que 61% dos consumidores expressam insatisfação com os esforços ESG do mercado.

“O mercado sempre enxergou a questão financeira como algo fundamental. Agora, a sociedade quer saber como o lucro foi alcançado: quais são as práticas, compromissos e políticas que levaram a empresa àquele lucro. Governança não é apenas resultado de relatórios e balanços; são as decisões tomadas no dia a dia”, comenta a Luiz Macedo, gerente-executivo do Centro de Excelência em Varejo da FGV, ao site Mercado & Consumo.

A mesma pesquisa também mostrou que 47% dos entrevistados escolheriam uma marca preocupada com a sustentabilidade, mesmo sem tê-la consumido anteriormente, e 46% estariam dispostos a trocar de marca caso descobrissem que ela não é sustentável.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: reprodução

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Rotulagem ambiental promove mais transparência em prol do consumo consciente https://tecnews.agenciafluence.com.br/rotulagem-ambiental-promove-mais-transparencia-em-prol-do-consumo-consciente/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=rotulagem-ambiental-promove-mais-transparencia-em-prol-do-consumo-consciente https://tecnews.agenciafluence.com.br/rotulagem-ambiental-promove-mais-transparencia-em-prol-do-consumo-consciente/#respond Tue, 09 Jul 2024 17:00:27 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1305 Além da validade, ingredientes usados e, claro, o preço, muita gente também está de olho rotulagem nas embalagens e se as mesmas conferem transparência nas informações sobre sustentabilidade. Para se ter ideia, na Europa, 41% da população trocou de marca por causa da embalagem que não tinha tais dados, como se a empresa tem uma […]

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Além da validade, ingredientes usados e, claro, o preço, muita gente também está de olho rotulagem nas embalagens e se as mesmas conferem transparência nas informações sobre sustentabilidade. Para se ter ideia, na Europa, 41% da população trocou de marca por causa da embalagem que não tinha tais dados, como se a empresa tem uma certificação ambiental, se é possível reciclar tal invólucro, por exemplo, aponta a Pro Carton (The Association of Carton and Carton board Manufacturers).

“A rotulagem ambiental fornece aos consumidores informações transparentes sobre o impacto ambiental de um produto ao longo de seu ciclo de vida, desde a produção até o descarte. Isso permite que os consumidores tomem decisões mais informadas e conscientes ao escolherem produtos”, frisa Assunta Napolitano Camilo, diretora do Instituto de Embalagens, que há mais de duas décadas promove cursos a profissionais do setor da indústria de bens de consumo sobre a importância de desenvolver embalagens melhores para um mundo melhor.

 

Transparência na embalagem

 

Um exemplo é a rotulagem de carbono, com dados sobre emissões de gases de efeito de estufa e métricas relacionadas com o clima, bem presente em países da Europa e EUA. “Para muitas marcas, a adição de rótulos sobre a pegada climática é fundamental para a evolução do seu posicionamento de marca, especialmente à medida que os consumidores olham cada vez mais para o impacto climático das suas compras de alimentos e tomam decisões em conformidade”, explica Samuel Dennigan, CEO da fábrica irlandesa de comida congelada a base de plantas Strong Roots.

Ele opina que ao adotar a rotulagem da pegada de carbono, as empresas vão para um novo nível de transparência e responsabilidade, compreendendo melhor o seu impacto ambiental. “Os rótulos da pegada de carbono são um diferenciador para os consumidores, sinalizando que uma marca tomou medidas para abordar o impacto de carbono dos seus produtos e está tornando-o publicamente conhecido”, conta, à Forbes.

Já no Brasil, Assunta Napolitano Camiloalerta para o consumidor observar se as informações contidas realmente seguem os parâmetros de sustentabilidade, já que tais incongruências são manobras de greenwashing. Regulamentações rigorosas, padrões transparentes e a educação contínua do são cruciais para mitigar esses desafios.

Caso o consumidor seja lesado, o Código de Defesa do Consumidor diz que é proibida a promoção de produtos ou serviços que estejam em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes. “Evitar o greenwashing nas embalagens é essencial para garantir a transparência e a integridade das informações ambientais fornecidas aos consumidores”, conclui.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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Diagnóstico aponta desafios para mercado de gás natural no Brasil https://tecnews.agenciafluence.com.br/diagnostico-aponta-desafios-para-mercado-de-gas-natural-no-brasil/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=diagnostico-aponta-desafios-para-mercado-de-gas-natural-no-brasil https://tecnews.agenciafluence.com.br/diagnostico-aponta-desafios-para-mercado-de-gas-natural-no-brasil/#respond Fri, 24 May 2024 13:00:31 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1040 O Movimento Brasil Competitivo (MBC), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e Fundação Getúlio Vargas (FGV), que conduziu a pesquisa, lançou um diagnóstico inédito sobre desafios, gargalos e oportunidades para a abertura do mercado de gás natural no Brasil. “A partir deste diagnóstico, temos visão clara da cadeia de […]

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O Movimento Brasil Competitivo (MBC), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e Fundação Getúlio Vargas (FGV), que conduziu a pesquisa, lançou um diagnóstico inédito sobre desafios, gargalos e oportunidades para a abertura do mercado de gás natural no Brasil.

“A partir deste diagnóstico, temos visão clara da cadeia de valor do gás e podemos fornecer insumos precisos que melhoram a compreensão acerca das complexidades em torno do assunto e ajudar a avançar com a pauta. Este documento marca o início de um projeto conjunto para uma jornada de longo prazo que busca tornar este mercado mais competitivo e dinâmico”, analisa Rogério Caiuby,conselheiro executivo do MBC.

“A principal via para um mercado aberto e competitivo é aprofundar a reestruturação em curso, dando continuidade com a maior celeridade possível à regulamentação dos dispositivos da Nova Lei do Gás”, arremata Geraldo Alckmin, vice-presidente e Ministro do MDIC, que esteve presente no evento de lançamento do diagnóstico, em abril.

Panorama sobre o setor de gás natural

Para mostrar um panorama, o documento está apresentado e quatro tópicos que potencializam o setor, sendo o aperfeiçoamento da regulação de acesso às infraestruturas essenciais do setor de gás; o desenvolvimento da produção no Brasil de gás natural para preços mais competitivos; fim das barreiras à entrada de novas empresas no mercado de gás natural e fim das restrições à figura do consumidor livre que impõem barreiras à redução de custos.

Segundo o Movimento Brasil Competitivo, o custo Brasil chega a R$ 1,7 trilhão ao ano, equivalente a 19% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, e a energia é uma das grandes responsáveis por tais índices, sendo fundamental que o país tenha o gás natural como uma das fontes a preços competitivos. “Atualmente, o setor de gás natural apresenta desafios em todos os elos da cadeia produtiva. Questões que podemos entender melhor com este diagnóstico em mãos temos uma visão mais clara dos melhores caminhos a seguir”, observa Andrea Macera, secretária de Competitividade e Política Regulatória do MDIC.

O relatório está disponível neste link

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: reprodução

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Estudo revela que selos verdes podem aumentar vendas de produtos em 10% https://tecnews.agenciafluence.com.br/estudo-revela-que-selos-verdes-podem-aumentar-vendas-de-produtos-em-10/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=estudo-revela-que-selos-verdes-podem-aumentar-vendas-de-produtos-em-10 https://tecnews.agenciafluence.com.br/estudo-revela-que-selos-verdes-podem-aumentar-vendas-de-produtos-em-10/#respond Tue, 07 May 2024 21:00:50 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=936 Você já deve ter reparado em alguns itens na gôndola os chamados selos verdes, que certificam que as fabricantes estão fazendo ações de responsabilidade socioambiental, como plantio consciente, reciclagem de embalagens e rastreamento dos impactos causados em todo a cadeia produtiva desse item comercializado. Segundo pesquisa feita por um desses negócios de impacto que fornecem […]

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Você já deve ter reparado em alguns itens na gôndola os chamados selos verdes, que certificam que as fabricantes estão fazendo ações de responsabilidade socioambiental, como plantio consciente, reciclagem de embalagens e rastreamento dos impactos causados em todo a cadeia produtiva desse item comercializado.

Segundo pesquisa feita por um desses negócios de impacto que fornecem tal selo, a eureciclo, baseado em estudos da consultoria McKinsey&Company,revelou que a utilização de selos que reforçam o compromisso com sustentabilidade e impacto ambiental nos rótulos de embalagens tem potencial para aumentar cerca de 10% no volume de vendas dos produtos.

Certificado Selo Verde

O levantamento identificou que 88% dos consumidores respeitariam mais a marca que utiliza o selo verde e também a considerariam em suas compras. “Os depoimentos de marcas que usam o selo somados ao comportamento do consumidor, que independente de representar geração X ou Z, tem um perfil cada vez mais exigente, mostram como a comunicação nas embalagens é poderosa para reforçar o compromisso e impacto e ao usar selos confiáveis reflete na decisão de compra,” analisa Camila Vidal, gerente de Marketing da eureciclo.

Outro ponto que pode ser considerado um impulsionador do poder de venda das marcas que adotam as metas de sustentabilidade, e consequentemente a conquista do selo, é que 83% dos consumidores entrevistados passariam a comprar produtos da marca com tais ações e 85% a recomendariam a marca a amigos e parentes.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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