comunidades - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Tue, 16 Sep 2025 17:00:56 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png comunidades - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Pequenas cidades se destacam em ações ambientais https://tecnews.agenciafluence.com.br/pequenas-cidades-se-destacam-em-acoes-ambientais/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=pequenas-cidades-se-destacam-em-acoes-ambientais https://tecnews.agenciafluence.com.br/pequenas-cidades-se-destacam-em-acoes-ambientais/#respond Tue, 16 Sep 2025 17:00:56 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3608 Uma pesquisa da plataforma AdaptaBrasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e divulgada pela EXAME, revela que um pouco mais de 2,5 mil cidades foram identificadas como vulneráveis a eventos climáticos extremos, como enchentes e secas, o que equivalente a metade dos municípios brasileiros. Se para megalópoles já é um desafio gerir a […]

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Uma pesquisa da plataforma AdaptaBrasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e divulgada pela EXAME, revela que um pouco mais de 2,5 mil cidades foram identificadas como vulneráveis a eventos climáticos extremos, como enchentes e secas, o que equivalente a metade dos municípios brasileiros.

Se para megalópoles já é um desafio gerir a destinação correta de resíduos, o fator multiplica-se quando se trata de pequenas regiões, em que a dispersão territorial, logística e manutenção de pontos de entrega podem dificultar a criação de estruturas acessíveis, com reflexos no meio ambiente. Eis a importância de iniciativas que integrem educação ambiental, engajamento comunitário e parcerias institucionais.

Uma delas é da Reciclus, Associação Brasileira para a Gestão da Logística Reversa de Produtos de Iluminação, que consolidou seu serviço de coleta de lâmpadas fluorescentes, de maneira organizada e pontual, para cidades que contam com menos de 25 mil habitantes. Para tanto, as cidades interessadas devem armazenar em um único local, no mínimo, mil lâmpadas fluorescentes, sendo um ambiente coberto e em conformidade com as normas de segurança vigentes.

Para solicitar a coleta itinerante é necessário que um representante oficial do município encaminhe um e-mail de manifestação (reciclus@reciclus.org.br).  “A ação incentiva ainda o trabalho de comunicação local, a orientação dos cidadãos e a organização de eventos para incrementar a coleta. Ao mesmo tempo, o projeto estimula parcerias com prefeituras e escolas ou universidades públicas, promovendo inclusão produtiva”, informa a Reciclus.

Das micros cidades ao macro

Organizações, poder público e pessoas também realizam mobilizações a favor da sustentabilidade dentro de seus territórios, ou seja, as pequenas cidades. Em Santa Teresa, ES, além de ser sede do Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), a cidade de 25 mil habitantes é considerada uma das maiores áreas de biodiversidade do planeta e integra o ranking dos cinco municípios com mais registros de plantas, animais e fungos no Desafio Mundial da Natureza Urbana, promovido pela plataforma iNaturalist.

Uma das iniciativas está na comunidade de Aparecidinha, local da Fazenda Angelita, que contabiliza mais de 30 mil árvores nativas plantadas e a reativação de seis nascentes da Bacia do Rio Bonito, afluente do Rio Santa Maria da Vitória, que abastece a Grande Vitória. Segundo reportagem da Folha Vitória, o antigo cafezal foi substituído por espécies nativas da Mata Atlântica, além da construção de cinco represas, responsáveis pela recarga das nascentes.

Já em Pernambuco, a Área de Proteção Ambiental (APA) Aldeia-Beberibe, com 31 mil hectares e que abrange oito municípios da Região Metropolitana do Recife, recebeu a 4ª edição da corrida EcoRun de Aldeia, reunindo mais de mil atletas adultos e também com ações voltadas às crianças.

Realizada pela ONG Centro Plantando o Futuro, a EcoRun une esporte, sustentabilidade e inclusão social, a atividade também foi a oportunidade de plantar de mais de 300 mudas de árvores nativas.“Incentivamos um dos debates mais urgentes da atualidade: como alinhar desenvolvimento econômico, justiça social e preservação ambiental, pilares que precisam caminhar juntos. Só assim conseguiremos alcançar um modelo real de desenvolvimento sustentável”, conclui Júlio César, organizador do evento.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Carol Bezerra/Prefeitura Municipal de Camaragibe, PE

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Articuladores unem esforços para fomentar Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) https://tecnews.agenciafluence.com.br/articuladores-unem-esforcos-para-fomentar-pagamento-por-servicos-ambientais-psa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=articuladores-unem-esforcos-para-fomentar-pagamento-por-servicos-ambientais-psa https://tecnews.agenciafluence.com.br/articuladores-unem-esforcos-para-fomentar-pagamento-por-servicos-ambientais-psa/#respond Tue, 19 Aug 2025 17:00:07 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3431 Já falado no Portal TECNEWS, o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) é um instrumento essencial para manter a floresta em pé, a manutenção de biomas, e, consequentemente, preservaras comunidades. Em números, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) identificou 61 leis estaduais, sendo que 41 abordam o tema especificamente, enquanto 20 mencionam […]

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Já falado no Portal TECNEWS, o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) é um instrumento essencial para manter a floresta em pé, a manutenção de biomas, e, consequentemente, preservaras comunidades. Em números, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) identificou 61 leis estaduais, sendo que 41 abordam o tema especificamente, enquanto 20 mencionam o mecanismo ou continuam em discussão no legislativo. Ao todo, o Brasil conta com 222 municípios com normas sobre PSA aprovadas até dezembro de 2024.

O governo federal também está em articulação, tanto que é recebeu sugestões da sociedade, por meio de uma consulta pública, para regulamentar a Lei nº 14.119/2021, que estabelece a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PNPSA). De acordo com o MMA, o instrumento tem como prioridade inicial as ações sociobioeconômicas, apoio a povos indígenas, comunidades tradicionais e agricultores familiares na conservação de ecossistemas, expandindo-se gradualmente a outros segmentos.

“Vivemos um momento decisivo, em que buscamos instrumentos econômicos de apoio a transição ecológica, mitigação de mudanças climáticas, descarbonização e proteção da biodiversidade. A PNPSA é um complemento essencial ao mercado de carbono, ao reconhecer e valorizar os serviços ecossistêmicos fundamentais para o crescimento econômico com justiça social”, salienta Carina Pimenta, secretária nacional de Bioeconomia da pasta.

Bloqueios para o PSA

Contudo, essa ferramenta ainda é vista como incipiente, alertam especialistas. No Mato Grosso do Sul, a Bacia do Guariroba, responsável por abastecer quase 50% da população de Campo Grande, teve os repasses de PSA interrompidos desde início de 2025.

Segundo a Associação de Recuperação, Conservação e Preservação da Bacia do Guariroba (ARCP), que coordena a ação, 25 propriedades rurais desde 2013 adotam medidas como a recuperação de nascentes, solo e recursos hídricos locais. A prefeitura de Campo Grande, responsável local pela execução do programa, entretanto, priorizou sub-bacias mais críticas, deixando produtores de fora por falta de recursos públicos.

A ARCP frisa ainda que o PSA nunca alcançou todas as 79 propriedades da bacia, por conta dessa limitação orçamentária. “O produtor precisa ser reconhecido como guardião da natureza. Quem cuida da nascente, recupera o que foi degradado e precisa de incentivo para continuar esse trabalho. O PSA é a forma mais justa de garantir isso”, assinala Claudinei Menezes Pecois, presidente da entidade.

Com atuação concentrada na Área de Proteção Ambiental (APA) do Guariroba, a associação já coordenou a recuperação de mais de 114 hectares de Áreas de Preservação Permanente (APPs), utilizando técnicas como o plantio de mudas e o sistema de muvuca de sementes, que favorece a diversidade ecológica e a resiliência das áreas restauradas.

Boas práticas locais

Enquanto as ações se encaminham, boas práticas municipais e estaduais despontam, como na Bahia, que se destaca por representar 15,7% do total nacional de localidades com legislação específica do tema. “A Secretaria do Meio Ambiente (Sema), junto com a Casa Civil, reestruturou a política estadual de PSA (Lei Nº 13.223/2015) e a Sema já alcançou 19 territórios baianos, capacitando 231 municípios, com 501 gestores e técnicos ambientais certificados. Esse esforço resultou nos 35 municípios que hoje contam com Políticas Municipais de PSA na Bahia”, comenta Marcelle Chamusca, coordenadora estadual do programa.

Já em Piracicaba, SP, a Lei Municipal Nº 8.013/2014 trata da remuneração aos produtores rurais que desenvolvem práticas de preservação de rios e nascentes em propriedades localizadas nas microbacias dos Ribeirões dos Marins, Congonhal, Tamandupá e Paredão Vermelho. Já o incentivo a conservar recursos hídricos é executado pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente desde 2018, quando o programa PSA teve início.

Ao todo, 20 proprietários rurais fazem parte do PSA. “É muito importante que nossas bacias tenham condições de recarga, porém temos um regime de chuvas concentrado, muitas vezes, de grande volume em curtos períodos, o que dificulta que o solo retenha o suficiente para manter nossos rios e ribeirões. Por isso, o PSA é uma forma concreta de viabilizar isso, com a participação ativa dos produtores rurais. Que este evento seja o ponto de partida para novas adesões e para o fortalecimento dessa rede de proteção”, afirma Helinho Zanatta, prefeito de Piracicaba.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Divulgação – ARCP

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Produção de cafés especiais se alicerça em técnicas ambientalmente resilientes https://tecnews.agenciafluence.com.br/producao-de-cafes-especiais-se-alicerca-em-tecnicas-ambientalmente-resilientes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=producao-de-cafes-especiais-se-alicerca-em-tecnicas-ambientalmente-resilientes https://tecnews.agenciafluence.com.br/producao-de-cafes-especiais-se-alicerca-em-tecnicas-ambientalmente-resilientes/#respond Fri, 04 Jul 2025 13:00:44 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3212 Quando sorvemos um bom café, muitas vezes não temos a noção do caminho feito do plantio à xícara. Porém, essa trilha está sendo divulgada e trabalhada, especialmente quando o assunto é cafés especiais e pautados no conceito ESG. Um case vem Guima Café, que comemora duas conquistas: o uso do biochar, tecnologia já falada aqui […]

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Quando sorvemos um bom café, muitas vezes não temos a noção do caminho feito do plantio à xícara. Porém, essa trilha está sendo divulgada e trabalhada, especialmente quando o assunto é cafés especiais e pautados no conceito ESG.

Um case vem Guima Café, que comemora duas conquistas: o uso do biochar, tecnologia já falada aqui no Portal TECNEWS, que melhora a fertilidade do solo e captura carbono, e a implantação de um programa de alfabetização a trabalhadores rurais, na Fazenda São Mateus, em Varjão de Minas.

A primeira busca regenerar solos, aumentando a produtividade e a redução da emissão de gases de efeito estufa. “Estamos integrando tecnologia e sustentabilidade de forma prática. O biochar é um caminho viável para uma agricultura mais limpa, com benefícios ambientais mensuráveis e retorno direto na qualidade do solo e da produção”, afirma Bruno Sampaio, diretor do Guima Café.

Já a questão social é a parceria com o Instituto Marina e Flávio Guimarães (IMFG), do Grupo BMG, no projeto de alfabetização, oferecendo aulas regulares de leitura e escrita dentro da própria fazenda, ministradas por educadores locais. “Ao dar acesso à leitura e à escrita, abrimos portas a esses trabalhadores se reconhecerem como cidadãos plenos e tenham novas perspectivas dentro e fora da lavoura”, arremata o gestor.

Toque amazônico nos cafés

O setor de cafés pelo Brasil se aprimora no tema: a Amazônia Agroflorestal, empresa responsável pela comercialização e assessoria técnica do Café Apuí Agroflorestal, foi selecionada entre as 100 principais startups de sustentabilidade do mundo para 2025 pela rede global WeMakeChange, que reconhece projetos de regeneração ambiental e fortalecimento de comunidades locais.

Na cidade de Apuí, AM, o plantio das novas lavouras foi finalizado dentro do projeto que integra sistemas agroflorestais com a espécie Coffeacanephora (conilon), utilizando a genética dos Robustas Amazônicos, conhecida pela resistência e qualidade, e prevê aumento da renda da agricultura familiar por meio da produção do café Robusta, com potencial de crescimento de até 70%.

“O trabalho foca no aumento da produtividade e na melhoria da qualidade da bebida, com manejo técnico e colheita cuidadosa. O sistema agroflorestal contribui para a sustentabilidade ambiental e para o retorno econômico dos agricultores”, explica Poliana Perrut, engenheira agrônoma e consultora, à Revista Attalea de Agronegócios.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: MawellPolimanti– Guima Café

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Projetos sustentáveis transformam resíduos florestais em itens de movelaria https://tecnews.agenciafluence.com.br/projetos-sustentaveis-transformam-residuos-florestais-em-itens-de-movelaria/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=projetos-sustentaveis-transformam-residuos-florestais-em-itens-de-movelaria https://tecnews.agenciafluence.com.br/projetos-sustentaveis-transformam-residuos-florestais-em-itens-de-movelaria/#respond Wed, 31 Jul 2024 14:00:31 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1446 Árvores caídas em regiões amazônicas estão sendo utilizadas para a produção de móveis e objetos de arte, graças ao LIRA/IPÊ, Legado Integrado da Região Amazônica, ação do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), entidade dedicada à conservação da floresta e ao desenvolvimento de negócios comunitários na região que abrange o bioma. O projeto tem se destacado […]

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Árvores caídas em regiões amazônicas estão sendo utilizadas para a produção de móveis e objetos de arte, graças ao LIRA/IPÊ, Legado Integrado da Região Amazônica, ação do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), entidade dedicada à conservação da floresta e ao desenvolvimento de negócios comunitários na região que abrange o bioma. O projeto tem se destacado pela movelaria mais sustentável.

Dentre os projetos que integram o LIRA/IPÊ estão o Ateliê da Floresta e a Movelaria Comunitária Sustentável, que geram renda e contribuem para um futuro mais sustentável na Amazônia.”Essas iniciativas exemplificam como é possível aliar conservação ambiental com desenvolvimento econômico, proporcionando benefícios tanto para a floresta quanto para os habitantes locais”, afirma Fabiana Prado, bióloga e gerente do LIRA/IPÊ.

 

Movelaria em forma de arte

 

Criado em junho deste ano, o Ateliê da Floresta está localizado na Reserva Extrativista Chico Mendes, em Xapuri, AC, e tem como intuito transformar resíduos de madeira em arte, móveis e utensílios formando uma movelaria mais sustentável. O projeto surgiu por um dos moradores, Raimundo Mendes de Barros, conhecido como Raimundão, e sua comunidade.

“O Ateliê da Floresta é um símbolo de luta e persistência de 14 anos, representando um sonho realizado para nossa comunidade e serve como exemplo para outras, mostrando que a floresta em pé vale muito mais. Trabalhamos com resíduos florestais, transformando-os em artesanato que conta nossa história de luta e conservação”, conta Rogério Azevedo de Barros, filho de Raimundão.

Já a Movelaria Comunitária Sustentável foi criada em maio último, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Igapó-Açú, AM, coordenada pela Cooperativa de Manejadores do Igapó-Açú (Coopmaia). Situada na BR-319, é a única movelaria da região que utiliza madeira de manejo florestal beneficiada, destaca Doracy Dias, presidente da cooperativa.

“A movelaria aqui não só melhora a economia local, mas também valoriza a educação e o envolvimento dos jovens, transformando o antigo sentimento de vergonha de ser do interior em orgulho. Agora, os moradores podem comprar janelas e móveis localmente, algo antes inacessível”, frisa.

Até o momento, o LIRA/IPÊ colaborou com 125 organizações em cinco estados, gerenciando 50 projetos em 59 áreas protegidas.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Rogério Azevedo de Barros Mendes

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Sistema Coca-Cola Brasil investe R$ 6 milhões em projetos ambientais https://tecnews.agenciafluence.com.br/sistema-coca-cola-brasil-investe-r-6-milhoes-em-projetos-ambientais/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=sistema-coca-cola-brasil-investe-r-6-milhoes-em-projetos-ambientais https://tecnews.agenciafluence.com.br/sistema-coca-cola-brasil-investe-r-6-milhoes-em-projetos-ambientais/#respond Thu, 27 Jun 2024 17:00:21 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1240 Comunidades ribeirinhas, indígenas e catadores de materiais recicláveis no Amazonas e Pará são os beneficiários de mais uma ação do sistema Coca-Cola Brasil anuncia um novo investimento em projetos voltados à preservação e ao fomento local. Há mais de três décadas, a companhia atua na conservação de florestas, desenvolvimento comunitário, acesso à água segura, economia […]

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Comunidades ribeirinhas, indígenas e catadores de materiais recicláveis no Amazonas e Pará são os beneficiários de mais uma ação do sistema Coca-Cola Brasil anuncia um novo investimento em projetos voltados à preservação e ao fomento local. Há mais de três décadas, a companhia atua na conservação de florestas, desenvolvimento comunitário, acesso à água segura, economia circular e agricultura sustentável.

O aporte, segundo a gigante do setor de bebidas, é de quase R$ 6 milhões e foca a promoção do acesso à água e apoio ao desenvolvimento de cooperativas e catadores de materiais recicláveis da região.“É fundamental reconhecer a importância da Amazônia para o equilíbrio ecológico global e o papel crucial das comunidades locais na sua proteção. Os investimentos na região vão além das questões ambientais; são essenciais para assegurar o futuro das próximas gerações e a preservação desse patrimônio natural”, destaca Rodrigo Brito, Diretor de Sustentabilidade da The Coca-Cola Company para o Brasil e Cone Sul.

Projetos ambientais

 

Além do investimento em acesso à água, a Coca-Cola direcionou R$ 1,7 milhão em programas de economia circular da região. A companhia destaca que o montante está dividido em R$ 700 mil para apoiar cooperativas e associações de catadores no Amazonas e Pará, em colaboração com a Associação Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (ANCAT), e R$ 1 milhão em investimentos no Recicla Solar, ação que coleta e recicla PET de pós-consumo industrial.

“Nossa trajetória de ação na Amazônia abrange atividades que impulsionam o desenvolvimento regional sustentável, protegem a biodiversidade e contribuem para a redução das desigualdades. Com este recurso, será possível fazer a diferença na vida das comunidades, levando água segura a quem precisa e promovendo o desenvolvimento socioeconômico”, enfatiza Victor Bicca, diretor sênior de Relações Governamentais da Coca-Cola Brasil.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: reprodução

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