CO2 - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Wed, 27 Aug 2025 17:27:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png CO2 - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Descarbonização da indústria é essencial no combate às mudanças climáticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/descarbonizacao-da-industria-e-essencial-no-combate-as-mudancas-climaticas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=descarbonizacao-da-industria-e-essencial-no-combate-as-mudancas-climaticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/descarbonizacao-da-industria-e-essencial-no-combate-as-mudancas-climaticas/#respond Mon, 28 Apr 2025 21:00:51 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2894 Um novo marco na conscientização nacional sobre a crise climática está em tramitação no Senado: o Dia Nacional para a Ação Climática, que poderá ser celebrado anualmente em 27 de abril, caso o Projeto de Lei 2.215/2024, seja aprovado. A proposta prevê iniciativas educativas nas escolas voltadas à conscientização sobre prevenção, mitigação e resposta a […]

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Um novo marco na conscientização nacional sobre a crise climática está em tramitação no Senado: o Dia Nacional para a Ação Climática, que poderá ser celebrado anualmente em 27 de abril, caso o Projeto de Lei 2.215/2024, seja aprovado. A proposta prevê iniciativas educativas nas escolas voltadas à conscientização sobre prevenção, mitigação e resposta a eventos climáticos extremos. Entre as estratégias fundamentais para enfrentar os impactos das mudanças climáticas está a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), e a descarbonização da indústria surge como uma das principais aliadas no combate ao aquecimento global. Em 2025, o Brasil se posiciona no centro do debate global sobre mudanças climáticas e redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE), evidenciando a urgência de iniciativas concretas para mitigar os impactos ambientais.

As emissões de gases de efeito estufa (GEE) figuram entre os principais vetores do agravamento das mudanças climáticas em escala global. De acordo com dados do Climate Watch, em 2022 o Brasil ocupou a sexta posição no ranking dos maiores emissores de GEE do mundo. O setor industrial foi responsável por 154 milhões de toneladas de CO2 emitidos em 2023, segundo dados do Observatório do Clima de 2023 e do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG). Deste montante, a energia térmica foi responsável por, pelo menos, metade das emissões totais do setor, segundo levantamento dos mesmos estudos.

 

Combate às mudanças climáticas

 

O cenário internacional também é preocupante. O mais recente relatório do Global Carbon Budget, apresentado durante a COP29, estima que as emissões globais de CO₂ devem alcançar 41,6 bilhões de toneladas em 2024 – um aumento de 2,5% em relação ao ano anterior. A queima de combustíveis fósseis permanece sendo apontada como a principal responsável, respondendo por cerca de 90% das emissões.

Nesse contexto, a transição da matriz energética industrial para fontes renováveis desponta como uma estratégia essencial. A substituição da energia térmica fóssil por alternativas sustentáveis, como a biomassa, representa uma solução eficaz para a redução das emissões.  No Brasil, a ComBio se destaca como a principal empresa de fornecimento de energia térmica renovável. Na prática, a Combio constrói, dentro da fábrica do cliente, um novo sistema de produção de vapor, substituindo a queima de combustíveis fósseis, por renováveis. Desde o início de sua operação, a empresa já evitou mais de 3,4 milhões de toneladas de CO2, e atualmente, evita que mais de 665 mil toneladas sejam liberadas por ano na atmosfera, o que equivale a 17 dias de emissões de CO2 de toda a cidade de São Paulo.

“Falar sobre a redução das emissões de gases de efeito estufa é fundamental no enfrentamento das mudanças climáticas. A indústria possui um grande potencial para a transição da sua matriz energética, e a biomassa, amplamente disponível em todo o território nacional, deve ser considerada como uma solução estratégica”, afirma Camilla Albani, Diretora de Sustentabilidade, Gente, Gestão e Comunicação da ComBio.

Além de contribuir para o combate à crise climática, a adoção de fontes renováveis também prepara o setor industrial para atender às exigências do futuro. Aprovada em 11 de dezembro de 2024, a Lei nº 15.042 criou o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) com a finalidade de controlar, monitorar e reduzir emissões de carbono no Brasil. A transição para energias limpas é, portanto, não apenas uma ação ambientalmente responsável, mas também um diferencial competitivo para a indústria brasileira.

Foto: ComBio/Divulgação

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Schneider Electric é premiada por ações de redução das emissões de carbono https://tecnews.agenciafluence.com.br/schneider-electric-e-premiada-por-acoes-de-reducao-das-emissoes-de-carbono/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=schneider-electric-e-premiada-por-acoes-de-reducao-das-emissoes-de-carbono https://tecnews.agenciafluence.com.br/schneider-electric-e-premiada-por-acoes-de-reducao-das-emissoes-de-carbono/#respond Fri, 27 Sep 2024 13:00:46 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1789 A iniciativa “The Zero Carbon Project” da companhia Schneider Electric, especializada na transformação digital de gerenciamento de energia e automação, foi agraciada pelo Prêmio Destaques em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) de 2024, promovido pelo portal InforChannel. O projeto premiado na categoria “Sustentabilidade” tem como foco descarbonizar globalmente as operações com medidas como eletrificação […]

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A iniciativa “The Zero Carbon Project” da companhia Schneider Electric, especializada na transformação digital de gerenciamento de energia e automação, foi agraciada pelo Prêmio Destaques em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) de 2024, promovido pelo portal InforChannel.

O projeto premiado na categoria “Sustentabilidade” tem como foco descarbonizar globalmente as operações com medidas como eletrificação de sites e frotas, aquisição de energia renovável e eficiência energética, reduzir a liberação de carbono na cadeia de suprimentos, envolvendo os principais fornecedores. A meta é cortar as emissões operacionais em 50% até 2025, e promover remoções de carbono de alta qualidade.

 

Redução de emissões

 

A ação envolve mais de mil empresas e já treinou cerca de 1.300 fornecedores em oito sessões sobre descarbonização, esforço que resultou em uma redução de 5% nas emissões de carbono de 130 parceiros: “Estamos comprometidos em atingir a neutralidade em carbono em nossas operações até 2025 e em toda a cadeia de valor até 2040, com metas validadas pela Science Based Targets Initiative. Trabalhamos para que 80% da receita sejam gerados por ofertas que impulsionem a eficiência energética e a sustentabilidade até 2025”, frisa Davi Lopes, diretor de Secure Power Brasil na Schneider Electric.

 

Economia limpa

 

Em entrevista à revista EXAME, Rafael Segrera, presidente da companhia para a América do Sul, frisa que os investimentos em eletrificação de processos e utilização de economias limpas ajudaram no processo de atingir as metas em sustentabilidade, e, consequentemente, na melhoria da performance financeira e equilíbrio de custos.

Uma das estratégias está na recuperação de equipamentos eletrônicos para evitar o consumo de 420 mil toneladas de recursos primários.“Temos 200 fábricas distribuídas por todo o mundo, que produzem para todo o mundo, mas muitas são focadas no mercado regional, o que reduz a necessidade de transporte. Depois, entra o nosso compromisso com energias renováveis, que já está acima dos 80% de uso nas nossas unidades”, explica.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

 

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ISO pretende lançar novo padrão internacional Net Zero na COP30 https://tecnews.agenciafluence.com.br/iso-pretende-lancar-novo-padrao-internacional-net-zero-na-cop30/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=iso-pretende-lancar-novo-padrao-internacional-net-zero-na-cop30 https://tecnews.agenciafluence.com.br/iso-pretende-lancar-novo-padrao-internacional-net-zero-na-cop30/#respond Mon, 16 Sep 2024 17:00:58 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1710 Net Zero. Essa palavra (Net Zero Carbon Emissions) já está sendo adotada e aplicada nas empresas que querem reduzir e/ou eliminar as emissões líquidas de carbono (CO₂), a fim de desacelerar o processo de aquecimento global e mudanças climáticas, até o prazo de 2050. Para endossar e fomentar essa conscientização, a ISO (Organização Internacional para […]

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Net Zero. Essa palavra (Net Zero Carbon Emissions) já está sendo adotada e aplicada nas empresas que querem reduzir e/ou eliminar as emissões líquidas de carbono (CO₂), a fim de desacelerar o processo de aquecimento global e mudanças climáticas, até o prazo de 2050.

Para endossar e fomentar essa conscientização, a ISO (Organização Internacional para Padronização), está desenvolvendo seu primeiro padrão internacional para o Net Zero, a ser lançado que durante a COP30, em novembro de 2025, no Pará. Anotícia foi dada durante a London Climate Action Week, em junho, por Noelia Garcia Nebra, chefe de Sustentabilidade da ISO.

 

Padrão Net Zero da ISO

 

Para Marilena Lino Lavorato, idealizadora do Programa Benchmarking Brasil, em artigo ao site O Acionista, o padrão Net Zero da ISO evoluiu a partir de diretrizes lançadas na COP27 (2022, Egito), incluindo o envolvimento de órgãos nacionais de padrões de mais de 170 países e uma consulta pública que deve ser aberta no final de 2025.

“Com o respeito e confiança da certificação ISO, a sustentabilidade e o ESG ganham grande reforço no combate ao greenwashing aumentando a confiança pública nas declarações das emissões líquidas zero das empresas. Um passo consistente em direção as melhores práticas de governança”, frisa a articulista.

 

Rumo à transição

 

Um estudo da consultoria Mckinsey, revelou que a regularização do mercado de carbono aliada ao preço de US$ 20 por tonelada possibilitaria o financiamento de iniciativas de descarbonização para atingir o net zero até 2050 e ainda garantiria uma produtividade adicional.

“O Brasil tem o maior potencial de sequestro de carbono do planeta, de aproximadamente duas gigatoneladas/ano, sendo que o mundo vai precisar de entre oito e 13 gigatoneladas de sequestro em 2050 para chegar ao net zero, segundo o IPCC”, diz Henrique Ceotto, sócio da McKinsey&Company no país, ao Valor.

A consultoria ainda estima que com essa transição, poderia gerar um aumento de US$ 34 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB), a criação de até 3,8 milhões de empregos e provar o potencial brasileiro como protagonista global.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: reprodução

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Rumo ao carbono zero: Valmet adota práticas a fim de reduzir em 80% as emissões de CO₂ até 2030 https://tecnews.agenciafluence.com.br/rumo-ao-carbono-zero-valmet-adota-praticas-a-fim-de-reduzir-em-80-as-emissoes-de-co%e2%82%82-ate-2030/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=rumo-ao-carbono-zero-valmet-adota-praticas-a-fim-de-reduzir-em-80-as-emissoes-de-co%25e2%2582%2582-ate-2030 https://tecnews.agenciafluence.com.br/rumo-ao-carbono-zero-valmet-adota-praticas-a-fim-de-reduzir-em-80-as-emissoes-de-co%e2%82%82-ate-2030/#respond Thu, 30 May 2024 17:00:03 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1089 Nove em cada dez grandes empresas brasileiras estão comprometidas com metas de descarbonização que variam entre zerar, diminuir ou compensar as emissões de carbono nos próximos anos. Esses são dados de um estudo realizado pelo Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (Cebds) e pelo Boston Consulting Group (BCG) com grandes empresas de variados setores da […]

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Nove em cada dez grandes empresas brasileiras estão comprometidas com metas de descarbonização que variam entre zerar, diminuir ou compensar as emissões de carbono nos próximos anos. Esses são dados de um estudo realizado pelo Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (Cebds) e pelo Boston Consulting Group (BCG) com grandes empresas de variados setores da economia. A pauta climática está nas prioridades dos conselhos e o compromisso de reduzir as emissões de carbono tem sido feito de maneira voluntária pelas empresas.

Comprometida com essa busca, a Valmet vem se destacando pelo seu Programa Climático, lançado em 2021. A multinacional finlandesa comprometeu-se com uma meta de redução de CO₂, além de formular ações concretas para toda cadeia de valor, incluindo suprimentos, as operações próprias e o uso de suas tecnologias pelos clientes. Dentre as principais ações, estão uma redução de 80% nas emissões das operações da empresa e de 20% na cadeia de suprimentos.

 

Redução das emissões

 

A Valmet opera no Brasil com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA), Joinville (SC) e Guarulhos (SP). Todos os seus Centros de Pesquisa e Desenvolvimento, unidades de produção, Centros de Serviços e escritórios adotam medidas para minimizar a geração de resíduos e promover eficiência energética e conforto. Um exemplo é a unidade industrial situada em Araucária (PR), que foi construída com uma visão de sustentabilidade, utilizando estruturas metálicas e painéis termowall, priorizando a iluminação natural e utilizando brises para a melhor eficiência refletiva. Quanto aos aspectos ambientais, a empresa adotou uma tecnologia de automação do sistema de ar- condicionado para maior eficiência em conforto e gasto de energia, assim como iluminação variável de acordo com a claridade do dia, com sensores de presença.

Além disso, foi implementado um sistema de reaproveitamento de águas pluviais e águas servidas, que são reutilizadas após tratamento. Com o passar do tempo, houve melhorias nos sistemas de iluminação com a adoção de lâmpadas LED e renovação de ar para controlar os níveis internos de CO₂ . Também foram desenvolvidas e aprimoradas iniciativas operacionais e de manutenção, como a coleta, separação e destinação de resíduos; a instalação de um sistema de geração de energia fotovoltaica em 2022; a substituição de equipamentos a gás das cozinhas por elétricos; o controle de ruído e poeira nos ambientes internos com constante renovação de ar interno e o monitoramento da emissão de CO₂ dos veículos da empresa de transporte dos funcionários até a planta.

“Nos orgulhamos de ter conquistado o certificado de descarte de Aterro Zero, eliminando completamente o impacto com resíduos destinados a aterros. Antes, recuperávamos aproximadamente 8% do lixo descartável e, após uma campanha de reeducação e conscientização interna, superamos os 95% de aproveitamento do descarte administrativo. Possuímos ainda um sistema de reuso de água e captação de água da chuva, reduzindo o uso dos recursos hídricos públicos. Apenas em 2023,  reutilizamos 2.600 metros cúbicos de água”, detalha a gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da Valmet América do Sul, Fabiana Cortivo. Visando promover uma cadeia de sustentabilidade nas cidades onde atua, a Valmet também trata toda a água utilizada antes de descartá-la, assegurando um baixo índice de poluentes nos afluentes.

 

Plano de geração de energia limpa

 

Até 2026, todas as sedes da Valmet no Brasil comprometem-se a operar com 100% de energia limpa. Além de obter fornecimento do mercado livre de energia, a planta de Araucária instalou 324 painéis solares. Considerando também a entrada no mercado livre de energia, a unidade paranaense registrou uma redução média de 25% nas faturas mensais de energia elétrica.

Um dos principais desafios e preocupações é engajar toda a cadeia de fornecedores na missão de poluir menos. “Neste cenário, o obstáculo é medir as emissões de carbono dos nossos contratados. Apesar das dificuldades em potencial, firmamos parcerias com fornecedores atentos e preocupados em priorizar soluções sustentáveis. Um exemplo no que tange o transporte: nós temos hoje aproximadamente 70 linhas de fretados para nossos colaboradores. Para isso, nós contratamos uma empresa consciente que possuía selo de sustentabilidade nos carros e medições de emissão. Desta forma, exigimos dos nossos fornecedores a mesma qualidade que oferecemos aos nossos clientes”, explica o gerente de Facilities da Valmet América do Sul, Cristiano Lira.

Estima-se que a cadeia de suprimentos contribua com aproximadamente 4% da pegada de carbono total na cadeia de valor da Valmet. Com o objetivo de reduzi-la em 20% até 2030, a empresa está engajada em diversas iniciativas, como o aumento do uso de aço reciclado em seus produtos, o apoio aos fornecedores para diminuírem suas emissões de CO₂ e a otimização dos métodos de produção, o que inclui a redução do peso dos produtos e a introdução de materiais alternativos.

Foto: Divulgação

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Empresas apostam em painéis de publicidade sustentável https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-apostam-em-paineis-de-publicidade-sustentavel/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresas-apostam-em-paineis-de-publicidade-sustentavel https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-apostam-em-paineis-de-publicidade-sustentavel/#respond Wed, 22 May 2024 13:00:28 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1020 Nada mais convidativo que uma fachada bem elaborada, obedecendo os regramentos de cada município para tal publicidade, e que não cause poluição nem visual muito menos ao meio ambiente. “A mídia exterior se conecta com as cidades, com as pessoas e sabemos da importância de estarmos também atentos aos desafios que envolvem os locais, que […]

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Nada mais convidativo que uma fachada bem elaborada, obedecendo os regramentos de cada município para tal publicidade, e que não cause poluição nem visual muito menos ao meio ambiente.

“A mídia exterior se conecta com as cidades, com as pessoas e sabemos da importância de estarmos também atentos aos desafios que envolvem os locais, que são o pano de fundo entre as pessoas e a mídia. É preciso mostrar que existe um universo de possibilidades e que pode ser através da arte, para resolver desafios como o descarte de lonas. E precisamos ir além do discurso, mostrando soluções práticas”, aponta Fabi Soriano, diretora executiva da Central de Outdoor, em entrevista para o Portal da Propaganda.

Em março, foi realizada 33ª edição da Convenção Nacional Central de Outdoor, que tratou de temas que envolvam a sustentabilidade no segmento de Mídia OOH (do inglés para outof home / foradecasa).

Vale destacar que estudo da Union + Webster e divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) mostra que 87% da população brasileira prefere adquirir produtos e serviços de empresas que adotam práticas sustentáveis e 70% das entrevistadas afirmam não se importar em pagar um pouco mais devido a essa preocupação com a sustentabilidade.

Tecnologia LED na publicidade

 

Uma das apostas das empresas para tal feito é a utilização da tecnologia em LED em suas divulgações, que oferece grandes vantagens, como a redução de até 50% nas emissões de CO₂, segundo a McKinsey & Company.“Ao contrário das práticas tradicionais de publicidade que envolvem o uso de tintas, papéis e outros materiais descartáveis, os painéis de LED oferecem uma abordagem mais sustentável”, explica Danniel Xavier, CEO da LED Expert.

Segundo o gestor, o uso do LED, em detrimento a outras formas de publicidade luminosa, é considerado eficiente do ponto de vista energético, uma vez que consome 80% menos eletricidade. Por meio dessa tecnologia, é possível ajustar automaticamente o brilho e a intensidade de luz conforme a hora do dia, além de serem equipados com conexão de energia solar. “A construção durável dos painéis de LED também contribui para a vida útil prolongada desse produto, reduzindo danos, substituições prematuras e o descarte”, finaliza Xavier.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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EPE lança publicação sobre captura e o armazenamento de carbono https://tecnews.agenciafluence.com.br/epe-lanca-publicacao-sobre-captura-e-o-armazenamento-de-carbono/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=epe-lanca-publicacao-sobre-captura-e-o-armazenamento-de-carbono https://tecnews.agenciafluence.com.br/epe-lanca-publicacao-sobre-captura-e-o-armazenamento-de-carbono/#respond Thu, 09 May 2024 17:00:48 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=933 Com o título “Captura, armazenamento e utilização de carbono (CCUS) no Brasil”, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) lançou recentemente esse caderno com dados completos e atualizados de georreferenciamento sobre os potenciais brasileiros para o desenvolvimento das atividades de Captura e Armazenamento de Carbono no Brasil, considerando diversos aspectos técnicos e econômicos. O documento destaca […]

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Com o título “Captura, armazenamento e utilização de carbono (CCUS) no Brasil”, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) lançou recentemente esse caderno com dados completos e atualizados de georreferenciamento sobre os potenciais brasileiros para o desenvolvimento das atividades de Captura e Armazenamento de Carbono no Brasil, considerando diversos aspectos técnicos e econômicos.

O documento destaca a busca por um direcionamento das estratégias mais eficientes e para a tomada de decisões sustentáveis técnica e economicamente sobre o armazenamento geológico de carbono no país. Por conta da aceleração dos efeitos do aquecimento global, prossegue o estudo, são necessárias soluções de descarbonização em múltiplas frentes ao cumprimento de metas climáticas globais previstas para 2050.

Armazenamento de carbono

“Talvez o armazenamento de carbono não seja a solução para todos os segmentos ou para todas as regiões do Brasil, mas ela pode ser para alguns. E isso pode fazer muita diferença”, explicou Nathalia Castro, analista da superintendência de Petróleo e gás natural da EPE.

As principais áreas para reservatórios e poços exploratórios destinados ao armazenamento, emissores de CO₂, a disponibilidade de infraestruturas de transporte e de regiões de interesse para o mercado de créditos de carbono são outros pontos discutidos na publicação, cuja íntegra pode ser acessada neste link.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: reprodução

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USP inaugura laboratório que usa tecnologia imersiva e realidade virtual para simulação de soluções em mudanças climáticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/usp-inaugura-laboratorio-que-usa-tecnologia-imersiva-e-realidade-virtual-para-simulacao-de-solucoes-em-mudancas-climaticas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=usp-inaugura-laboratorio-que-usa-tecnologia-imersiva-e-realidade-virtual-para-simulacao-de-solucoes-em-mudancas-climaticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/usp-inaugura-laboratorio-que-usa-tecnologia-imersiva-e-realidade-virtual-para-simulacao-de-solucoes-em-mudancas-climaticas/#respond Fri, 12 Apr 2024 21:00:45 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=787 Um novo Laboratório da Universidade de São Paulo (USP) reúne em um só lugar museu de ciência, simulador de produtos e tecnologias e estúdio artístico. A ideia é que o espaço de 400 m2, que fica instalado dentro do prédio do Inova USP, em São Paulo, abrigue tecnologias imersivas e de realidade virtual para exposição […]

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Um novo Laboratório da Universidade de São Paulo (USP) reúne em um só lugar museu de ciência, simulador de produtos e tecnologias e estúdio artístico. A ideia é que o espaço de 400 m2, que fica instalado dentro do prédio do Inova USP, em São Paulo, abrigue tecnologias imersivas e de realidade virtual para exposição e experimentação de soluções para um público diverso, formado por estudantes, pesquisadores, tomadores de decisão e empreendedores. A inauguração aconteceu nesta segunda-feira, 8/4, às 14hs, na Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 370, Butantã.

Batizado de USP-RCGI Digital Lab, o laboratório reúne a expertise de alguns laboratórios da USP, como o Laboratório de Interação Fluido-Material, do Centro de Pesquisa e Inovação em gases de Efeito Estufa (RCGI), o de Simulações Aplicadas a Materiais: Propriedades Atomísticas, do Instituto de Física (IF), e Núcleo de Dinâmica de Fluidos (NDF), da Escola Politécnica.

“O laboratório vai ao encontro das pesquisas que vêm sendo desenvolvidas no RCGI, com foco na mitigação de emissões de gases de efeito estufa e descarbonização. Irá atender várias demandas que temos para fomentar discussões entre diferentes comunidades, como pesquisadores, empresários, estudantes e tomadores de decisão tanto do governo como das indústrias”, declara Julio Romano Meneghini, professor da Escola Politécnica da USP e diretor científico do RCGI.

Para Caetano Rodrigues Miranda, professor do IF-USP e diretor de Difusão do Conhecimento do RCGI, o USP-RCGI Digital Lab irá permitir que as pessoas possam experienciar o problema das mudanças climáticas de uma escala molecular até planetária. “Iremos usar a arte como forma de fazer a divulgação dos conceitos que trabalhamos no RCGI”, afirma.

Realidade virtual

Uma das tecnologias que serão usadas é o molecularium, uma espécie de planetário, só que de moléculas. “O molecularium envolve não apenas visualizar as moléculas como também interagir com elas em realidade virtual. Sabemos da importância da arte e seu poder em aumentar o engajamento das pessoas. Por isso, vamos criar programas de residência artística no laboratório para unir arte e ciência”, afirma Miranda.

Para Meneghini, “outra aplicação é a visualização de escoamentos com aplicações em aerodinâmica, hidrodinâmica, compressores e selos de vedação de CO2, hidrogênio e gás natural, entre outras. Também possilita visualizar células a combustível, reatores, turbinas eólicas, entre outros”.

O espaço tem um estúdio para a produção de vídeos em 360°. Além da interação e “manuseio” das moléculas virtuais, o projeto possibilita transformar algumas das propriedades dessas moléculas em som. “Com isso, é possível criar, por meio do design sonoro, elementos para composição e também um instrumento para instigar, fazer com que as pessoas se interessem mais por assuntos como mudanças climáticas, eventos extremos, sequestro de carbono e tantos outros”, diz.

Um exemplo para essa possibilidade de apresentar interações que ocorrem em escala molecular seria o dióxido de carbono (CO2). “Por meio de tecnologia imersiva, é possível visualizar a transformação da molécula de CO2, um agente do efeito estufa, em outro produto que possa ser utilizado para outros fins, ou ainda compreender um processo de aprisionamento de CO2 em reservatórios geológicos. São processos que envolvem uma parte de catálise e o pesquisador, por exemplo, poderia vivenciar o que seria o mundo na escala atômica”, diz.

Tecnologias imersivas

O laboratório também permite a simulação em escala planetária. “Essas tecnologias imersivas, ou como a indústria chama de digital twins – a reprodução em ambiente virtual de equipamentos, processos, fabricas inteiras, ou planetas, sendo alimentado por dados reais – permite verificar a dinâmica em escala planetária, de alguns efeitos que estão acontecendo, o que possibilita prever cenários dentro desse ambiente imersivo”, afirma. “Isso torna os processos de exploração muito mais naturais e podem surgir situações completamente diferentes do previsto. O resultado dessas simulações e da visualização do problema são tecnologias e soluções propostas mais adequadas para mitigar as mudanças climáticas”, afirma.

O laboratório vai atuar em diferentes frentes. Um dos objetivos é trabalhar com educação para que as futuras gerações tenham uma melhor compreensão das mudanças climáticas e de tecnologias e soluções para combatê-las. Além disso, os poderosos simuladores podem ser utilizados não apenas por pesquisadores, mas também por empreendedores e startups para validar seus produtos e serviços inovadores. Tudo isso com a preocupação de unir ciência e arte para que a divulgação do conhecimento tenha maior engajamento e um aspecto inovador.

“Além do caráter educacional e de simulação para pesquisadores e empreendedores, essas tecnologias tornam a argumentação muito mais rica. Se eu precisar argumentar com um político, ou com alguém que está trabalhando em uma nova legislação, fica muito mais fácil de mostrar o que é CO2 por exemplo, na escala atômica e qual o efeito disso em escalas maiores”, afirma.

Para Miranda, um dos maiores trunfos e objetivos do novo laboratório será agregar mais pessoas ao debate. “Temos alguns exemplos de museus, programas de ciência e arte e centros de pesquisa pelo mundo, mas esse laboratório não foi inspirado em um único modelo, o que o torna muito inovador”, finaliza.

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