cidades resilientes - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Mon, 30 Jun 2025 13:00:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png cidades resilientes - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Cidades Resilientes: Projeto utiliza tecnologia sustentável em obra em Ribeirão Preto https://tecnews.agenciafluence.com.br/cidades-resilientes-projeto-utiliza-tecnologia-sustentavel-em-obra-em-ribeirao-preto/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cidades-resilientes-projeto-utiliza-tecnologia-sustentavel-em-obra-em-ribeirao-preto https://tecnews.agenciafluence.com.br/cidades-resilientes-projeto-utiliza-tecnologia-sustentavel-em-obra-em-ribeirao-preto/#respond Mon, 30 Jun 2025 13:00:05 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3190 O crescimento acelerado das cidades e a verticalização das áreas urbanas trazem desafios significativos para a infraestrutura das construções, especialmente no que se refere à captação e ao manejo de águas pluviais. Nesse sentido, a Amanco Wavin – empresa de soluções integradas de saneamento e uma das maiores fabricantes de tubos e conexões – vem trabalhando para […]

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O crescimento acelerado das cidades e a verticalização das áreas urbanas trazem desafios significativos para a infraestrutura das construções, especialmente no que se refere à captação e ao manejo de águas pluviais.

Nesse sentido, a Amanco Wavin – empresa de soluções integradas de saneamento e uma das maiores fabricantes de tubos e conexões – vem trabalhando para oferecer soluções inovadoras e eficientes para obras de drenagem pluvial. A empresa acaba de implementar a tecnologia AquaCell no projeto Riviera, em Ribeirão Preto (SP), onde foram instalados três tanques de retenção, totalizando 1.290 m³ de capacidade. O primeiro tanque, de 500 m³, foi instalado em apenas quatro dias por uma equipe de três pessoas, o que reforça a eficiência e a agilidade do sistema. Já o segundo e o terceiro tanque foram concluídos em três dias.

Desafio e solução para cidades resilientes

O principal desafio da construtora era encontrar uma solução sustentável, com menor impacto ambiental, reduzindo emissões de CO₂ e otimizando os volumes de escavação para garantir tanto a retenção da água da chuva quanto a sua infiltração no solo visando cidades mais resilientes. Além disso, era essencial que a solução proporcionasse economia financeira, reduzindo custos com movimentação de terra, materiais e manutenção a longo prazo.

Foi nesse momento que o AquaCell, um sistema modular de reservatórios para retenção, detenção e infiltração de águas pluviais, entrou em ação. Fabricado com plástico 100% reciclado, foi escolhido pois, além de reduzir desperdício e contribuir para o uso racional da água, é um sistema leve, seguro e de fácil instalação.

“A escolha do AquaCell permitiu uma execução mais rápida, com um sistema flexível e de fácil manutenção. Além de atender aos requisitos técnicos, a solução contribuiu para a eficiência do projeto e para a gestão inteligente dos recursos hídricos”, destaca André Nascimento, coordenador técnico comercial de Resiliência Climática Urbana (UCR) da Amanco Wavin.

Solução que pode mitigar enchentes no período de chuvas

O início do ano é tradicionalmente marcado por um alto volume de chuvas em algumas regiões do Brasil, o que frequentemente resulta em enchentes e alagamentos que sobrecarregam os sistemas de drenagem urbana. O acúmulo de água nas vias públicas não só prejudica a mobilidade urbana, como também pode comprometer edificações e infraestruturas essenciais.

A captação e o reaproveitamento da água da chuva são estratégias fundamentais para a preservação dos recursos hídricos e a redução do consumo de água potável em edificações. Além de benefícios ambientais, essa prática gera economia ao ser utilizada para fins não potáveis, como descargas sanitárias, limpeza de pátios e irrigação de áreas verdes. Outro impacto positivo nas cidades é a redução do volume de água escoada para os sistemas de drenagem urbana, contribuindo para a mitigação de enchentes.

Nesse contexto, sistemas eficientes de retenção e infiltração da água da chuva desempenham um papel fundamental na redução dos impactos causados pelas chuvas intensas nas cidades, ajudando a conter o escoamento superficial e minimizando riscos para a população e para as construções.

Foto: Amanco Wavin/Divulgação

 

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Desastres afetam bilhões e exigem adaptações urbanas e cidades resilientes contra as crises climáticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/desastres-afetam-bilhoes-e-exigem-adaptacoes-urbanas-e-cidades-resilientes-contra-as-crises-climaticas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=desastres-afetam-bilhoes-e-exigem-adaptacoes-urbanas-e-cidades-resilientes-contra-as-crises-climaticas https://tecnews.agenciafluence.com.br/desastres-afetam-bilhoes-e-exigem-adaptacoes-urbanas-e-cidades-resilientes-contra-as-crises-climaticas/#respond Mon, 22 Jul 2024 17:00:10 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1370 Cheias, secas extremas, calor e frio excessivos, terremotos, desastres e migração ecológica são apenas uma amostra dos desafios enfrentados por conta da crise climática. Em números, o Banco Mundial estima que 4,5 bilhões de pessoas, mais da metade da população do planeta, corre o risco de ser acometida por circunstâncias semelhantes as ocorridas no Rio […]

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Cheias, secas extremas, calor e frio excessivos, terremotos, desastres e migração ecológica são apenas uma amostra dos desafios enfrentados por conta da crise climática. Em números, o Banco Mundial estima que 4,5 bilhões de pessoas, mais da metade da população do planeta, corre o risco de ser acometida por circunstâncias semelhantes as ocorridas no Rio Grande do Sul recentemente. Ou seja, as enchentes que causaram um prejuízo de R$ 12,2 bilhões nos municípios afetados no RS, segundo o último relatório da Confederação Nacional de Municípios (CNM).

Para que mais danos sejam evitados é necessário criar ações preventivas e de monitoramento, como meios de absorção e monitoramento de águas pluviais, telhados verdes, áreas permeáveis e parques urbanos inundáveis, além de soluções para evitar acúmulo de resíduos. Outro ponto que deve ser pensado é o resgate da memória perdida nessas tragédias, o que inclui a destinação correta desses resíduos e a recuperação de lembranças, frisa Rodrigo Clemente, CEO da BLZera, empresa especialista em ressignificação do lixo. “É impressionante e triste encontrar entre os detritos objetos que contam histórias de vida interrompidas por uma tragédia. Recolher e tratar esse material é crucial não apenas para a saúde pública, mas também para a dignidade das pessoas afetadas. Entretanto, evitar que situações assim ocorram é o ponto principal”, afirma.

 

Cidades resilientes

 

A promoção de cidades resilientes, que estejam preparadas não apenas para a iminência de um fenômeno climático, mas também prontas para demais adaptações estruturais, como calçamentos e passeios públicos acessíveis, oferta de melhor transporte público, segurança, acesso à cultura e lazer, devem ser premissa de todos os atores. “As concentrações urbanas abrigam 61% da população brasileira; e esses indivíduos presenciam as catástrofes de maneira distinta à medida que observamos recortes de gênero, cor e renda”, aponta Rodrigo Carelos de Azeredo, arquiteto e urbanista e mestrando do Programa de Pós-graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

“Desse modo, quando testemunhamos eventos extremos, torna-se latente pensar as cidades à luz de sua capacidade de resiliência abrangendo as particularidades desses grupos sociais com a finalidade de produção de um tecido urbano menos desigual.É necessário perceber a complexidade do tema e a transversalidade que as políticas públicas devem abranger de forma contínua, para que o impacto seja mitigado e incorporado ao planejamento e governança”, argumenta o profissional, em artigo a UFRGS.

Já Tatiana Fasolari, CEO do Grupo Fast de engenharia, destaca ainda que atualmente, o mercado precisa criar uma mentalidade coletiva de sustentabilidade e resiliência. “A modernização da construção civil nos permite equilibrar os ambientes urbanos com as necessidades da população. Não adianta realizar um projeto excepcional se ele não terá utilidade a longo prazo. Desta forma, à medida que enfrentamos um mundo cada vez mais suscetível a desastres naturais, a valorização e o investimento nessas estruturas temporárias devem ser prioridades, fortalecendo nossa capacidade de lidar com esses desafios”, reflete a especialista.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Divulgação

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