aço - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Fri, 19 Sep 2025 13:00:58 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png aço - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Uso de graxa de alta performance pode gerar uma economia de mais de R$ 4 milhões em manutenção https://tecnews.agenciafluence.com.br/uso-de-graxa-de-alta-performance-pode-gerar-uma-economia-de-mais-de-r-4-milhoes-em-manutencao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=uso-de-graxa-de-alta-performance-pode-gerar-uma-economia-de-mais-de-r-4-milhoes-em-manutencao https://tecnews.agenciafluence.com.br/uso-de-graxa-de-alta-performance-pode-gerar-uma-economia-de-mais-de-r-4-milhoes-em-manutencao/#respond Fri, 19 Sep 2025 13:00:58 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3624 Com uma produção anual que supera a marca de 30 milhões de toneladas de aço, conforme revela o estudo do Instituto Aço Brasil, a siderurgia brasileira figura como um setor de operação contínua, no qual é comum que o maquinário esteja em funcionamento 24 horas por dia, 7 dias por semana. Nessa dinâmica, cada parada […]

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Com uma produção anual que supera a marca de 30 milhões de toneladas de aço, conforme revela o estudo do Instituto Aço Brasil, a siderurgia brasileira figura como um setor de operação contínua, no qual é comum que o maquinário esteja em funcionamento 24 horas por dia, 7 dias por semana. Nessa dinâmica, cada parada para manutenção pode acarretar prejuízos de mais de R$ 700 mil reais, como é o caso de pausas no funcionamento de equipamentos como máquinas de lingotamento contínuo. Inovações para garantir uma operação contínua e maior vida útil de componentes industriais, como o uso de graxa, tem sido soluções pontuais.

Para evitar esse tipo de prejuízo, produtos de alta performance tem integrado cada vez mais os processos de manutenção nas plantas siderúrgicas, em especial no caso de lubrificantes, que garantem a operação contínua e o aumento da vida útil de componentes industriais. A graxa Mobil Centaur XHP™ 462, por exemplo, formulada com complexo de cálcio sulfonato, oferece resistência a altas temperaturas e à lavagem por água, fatores cruciais para a operação. Com a capacidade de resistir com eficiência a condições operacionais críticas, a Mobil Centaur XHP™ 462 pode ficar mais tempo em serviço, o que permite uma redução na taxa de injeção de graxas novas, reduzindo o consumo do maquinário.

 

Benefícios da graxa de alta performance

Utilizada para reduzir travamentos recorrentes dos distribuidores de graxa, que resultavam em falhas de lubrificação e quebras de rolamento – devido a uma operação que impõe elevadas temperaturas e submete o equipamento à intensa lavagem por água – a graxa Mobil Centaur XHP 462 reduziu em 48% o índice de falha dos equipamentos, gerando uma economia de mais de R$ 4,26 milhões para a siderúrgica em que foi aplicada.

A aplicação de Mobil Centaur XHP 462 foi sugerida após mais de 130 horas de acompanhamento da operação, na mencionada planta siderúrgica, por parte dos especialistas da Moove, multinacional brasileira responsável pela produção e pela distribuição de lubrificantes Mobil no Brasil.

Além do benefício financeiro e para o maquinário, a migração para a tecnologia sugerida pelos especialistas promoveu a redução de 24 toneladas de graxa que deixaram de ser descartadas pela siderúrgica e a diminuição em 30% na necessidade de intervenções humanas para manutenção de desvios e troca dos segmentos.

Confira os detalhes do case de sucesso em:  https://www.youtube.com/watch?v=LBEke0yoyew

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Siderurgia aposta na descarbonização para estar em dia com ESG https://tecnews.agenciafluence.com.br/siderurgia-aposta-na-descarbonizacao-para-estar-em-dia-com-esg/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=siderurgia-aposta-na-descarbonizacao-para-estar-em-dia-com-esg https://tecnews.agenciafluence.com.br/siderurgia-aposta-na-descarbonizacao-para-estar-em-dia-com-esg/#respond Thu, 08 May 2025 17:00:54 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2953 Os setores de siderurgia e a mineração enfrentam o desafio de equilibrar a demanda crescente por metais e minérios com a necessidade de reduzir sua pegada de carbono, representando entre 7% a 9% das emissões globais de CO₂, e a descarbonização é o foco nesses negócios. No Brasil, a produção de metais contribui com 2,1% […]

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Os setores de siderurgia e a mineração enfrentam o desafio de equilibrar a demanda crescente por metais e minérios com a necessidade de reduzir sua pegada de carbono, representando entre 7% a 9% das emissões globais de CO₂, e a descarbonização é o foco nesses negócios.

No Brasil, a produção de metais contribui com 2,1% de emissões totais do país, de acordo com a consultoria Accenture. Entre as inovações aplicadas estão a adoção do hidrogênio verde, na substituição do carvão, reduzindo, por exemplo, as emissões da produção de aço em até 95%. No entanto, desafios relacionados à infraestrutura e ao custo ainda precisam ser superados para a viabilização em larga escala.Outros pontos estão a reciclagem e economia circular e tecnologias amplamente em evidencia, como a eficiência energética,digitalização, automação, Inteligência Artificial e sensores avançados para otimizar processos produtivos.

Estima-se que, até 2030, o setor siderúrgico possa reduzir suas emissões em até 30% com a implementação de tecnologias mais limpas e políticas ambientais mais rígidas. Valdomiro Roman, diretor de Operações da Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM), comenta que a descarbonização é um dos principais focos de discussão na indústria siderúrgica, bem como a adoção de combustíveis sustentáveis. Para o gestor, a combinação de inovação tecnológica, políticas públicas adequadas e investimentos será determinante.

 

Boas práticas na siderurgia

 

As indústrias dos setores estão investindo em tecnologia e boas práticas para estar em dia com soluções ambientalmente mais consonantes. A Gerdau utiliza desde 2021 o “biocoque”, a substituição de carvão mineral por biomassa proveniente de eucalipto, para a produção de carvão vegetal, em sua unidade de Ouro Branco, MG.

Em 2023, a unidade alcançou 2% de utilização de biomassa, ou 30 mil toneladas, evitando a emissão de mais de 90 mil toneladas de CO₂ equivalente. “O projeto permitiu a incorporação de biomassa de eucalipto na produção de coque metalúrgico e essa iniciativa foi vencedora do Prêmio Eco 2024, na categoria Produtos e Serviços, promovido pela Amcham (Câmara Americana de Comércio) Brasil e integra as ações para redução da emissão de CO2e na linha de produção”, conta Guilherme Liziero,gerente técnico da área de Redução da companhia.

Já a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda, RJ, adotou o sistema UltimateCell® Continuous Combustion (UC3), da empresa portuguesa UTIS, capaz de reduzir o consumo de combustíveis fósseis por meio de hidrogênio renovável, sendo utilizado nos regeneradores do alto-forno 2 da Usina Presidente Vargas (UPV) da CSN. “O sistema é em forma de contêineres, onde se dá o processo de eletrólise da água que resulta no hidrogênio renovável. Foi possível um aumento de temperatura de sopro dos regeneradores de 7%, possibilitando melhorias, como redução de coque por tonelada de ferro gusa produzido, com redução de emissões de CO₂ emitidos pelo alto-forno”, explica Fabiam Franklin, diretor de Metalurgia na CSN.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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Indústria de transformação trabalha para aprimorar suas práticas ESG https://tecnews.agenciafluence.com.br/industria-de-transformacao-trabalha-para-aprimorar-suas-praticas-esg/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=industria-de-transformacao-trabalha-para-aprimorar-suas-praticas-esg https://tecnews.agenciafluence.com.br/industria-de-transformacao-trabalha-para-aprimorar-suas-praticas-esg/#respond Fri, 08 Nov 2024 17:00:29 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=2022 A indústria de transformação aço está desenvolvendo soluções e tecnologias que priorizam não apenas a produtividade, mas também a consonância com o conceito ESG, da produção à destinação a seus consumidores. Uma dessas empresas é o Grupo Alubar, fabricante de cabos elétricos, vergalhões e ligas de alumínio,que obteve a Declaração Ambiental de Produto (EPD – Environmental […]

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A indústria de transformação aço está desenvolvendo soluções e tecnologias que priorizam não apenas a produtividade, mas também a consonância com o conceito ESG, da produção à destinação a seus consumidores.

Uma dessas empresas é o Grupo Alubar, fabricante de cabos elétricos, vergalhões e ligas de alumínio,que obteve a Declaração Ambiental de Produto (EPD – Environmental Product Declarations – na sigla em inglês) para os vergalhões de alumínio produzidos na Alubar Métaux, localizada em Quebec, no Canadá.

 

Indústria da transformação

 

Segundo informações da empresa, esse documento permite que a empresa mapeie as emissões de gases do efeito estufa em toda a sua cadeia produtiva, elevando a transparência sobre seus processos ambientais e garantindo mais confiabilidade para clientes, investidores e parceiros.

“A EDP ajuda a empresa a se manter em conformidade com as regulamentações ambientais, além de apontar oportunidades de melhoria nos processos industriais, para que podemos contribuir mais no combate à crise climática, demonstrando nosso compromisso com a responsabilidade social corporativa e sustentabilidade”, destaca Marco Bernardotto, diretor de operações do Grupo Alubar no Canadá.

 

Resíduos Sólidos

 

As indústrias estão mais atentas a essas premissas. É o que aponta um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

De acordo com a Pesquisa de Inovação Semestral (PINTEC) 2023: Indicadores temáticos – Práticas ambientais e biotecnologia, das 9.827 empresas industriais com 100 ou mais pessoas ocupadas estudadas, 89,1% delas (8.758), contam com ao menos uma iniciativa ou prática ambiental, sendo as relacionadas a resíduos sólidos a mais declarada (79,6%).

“A adoção de alguma iniciativa nas indústrias é ampla. Setores mais regulados apresentam maior proporção de empresas atuando para diminuir impactos negativos no meio ambiente a partir de seus processos industriais. As práticas são realizadas a partir de um plano estruturado de ação e mais de 60% delas realizam ao menos quatro temas ambientais simultaneamente”, explica Flávio Peixoto, gerente de pesquisas temáticas do IBGE, à Agência GOV.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

 

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Indústrias pesadas investem em tecnologias de captura de carbono https://tecnews.agenciafluence.com.br/industrias-pesadas-investem-em-tecnologias-de-captura-de-carbono/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=industrias-pesadas-investem-em-tecnologias-de-captura-de-carbono https://tecnews.agenciafluence.com.br/industrias-pesadas-investem-em-tecnologias-de-captura-de-carbono/#respond Mon, 15 Jul 2024 17:00:21 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=1335 É sabido da urgência em promover ações de descarbonização e as chamadas indústrias pesadas, leia-se produtoras de aço, cimento, petroquímicas e refinarias, são responsáveis por 20% das emissões globais de dióxido de carbono, informa da Agência Internacional de Energia (AIE). Para tanto, esses setores estão investindo em estratégias tecnológicas de captura, uso e armazenamento de […]

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É sabido da urgência em promover ações de descarbonização e as chamadas indústrias pesadas, leia-se produtoras de aço, cimento, petroquímicas e refinarias, são responsáveis por 20% das emissões globais de dióxido de carbono, informa da Agência Internacional de Energia (AIE).

Para tanto, esses setores estão investindo em estratégias tecnológicas de captura, uso e armazenamento de carbono (“Carbon Capture and Storage”, ou CCS na sigla em inglês) para descarbonizar e possibilitar a produção de hidrogênio com baixa emissão de carbono em larga escala.

 

Tecnologias para captura de carbono

 

No Brasil, autoridades trabalham na elaboração de planos para novas políticas industriais focadas na bioeconomia, na descarbonização e na transição e segurança energética, já que buscam, por exemplo, aumentar em 50% a participação dos biocombustíveis na matriz energética de transporte, comenta José Fernandes, presidente da Honeywell LATAM e vice-presidente da área de Soluções de Energia e Sustentabilidade (ESS, na sigla em inglês) da companhia.

“As empresas desses setores já não se limitam a cumprir os regulamentos de transição energética, em vez disso, comprometem-se proativamente com a responsabilidade e a sustentabilidade nas suas operações. Na Honeywell, antecipamos a necessidade de tecnologia sustentável e nossas soluções já estão causando um impacto significativo no meio ambiente, alinhando-se com três megatendências econômicas: transição energética, automação e futuro da aviação”, afirma o gestor da organização, especializada há sete décadas nessa captura de por meio de recuperação aprimorada de petróleo.

Um de seus clientes, a Exxon Mobil em Baytown, Texas, EUA, utiliza o sistema de fracionamento de CO₂ da Honeywell, tecnologia de captura de carbono e purificação de hidrogênio, permitindo que capture 7 milhões de toneladas de CO₂ por ano, equivale à emissão de 1,5 milhões de automóveis/ano.

 

Concreto sustentável

 

Outro segmento que já atua a favor da sustentabilidade é o de produção de concreto, como medidas para reduzir suas emissões aumentando a eficiência energética de fornos e outros equipamentos, usando materiais cimentícios suplementares e combustíveis alternativos de menor teor de carbono.

Patricia Muricy, sócia-líder da Indústria de Mineração da Deloitte, em artigo para Agência Infra, o caminho para a neutralidade de carbono no setor do concreto é desafiador, mas também promissor. “A captura e armazenamento de carbono ainda não foi implementado em escala comercial em uma fábrica de cimento, mas há dezenas de projetos em desenvolvimento pelo mundo, sendo grande parte na Europa.Essas tecnologias estão avançando, com métodos como a captura pós-combustão a base de amina. Com incentivos governamentais, como o aumento do crédito tributário nos EUA e os fundos de financiamento no Reino Unido, o caminho para a implementação está mais claro”, define.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação

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