Já noticiamos aqui no portal TECNEWS várias soluções em economia hídrica, seja dentro das empresas, seja por iniciativas das companhias e público.
Uma delas é o Wavin Services, ideia da Amanco Wavin, fabricante de tubos e conexões e uma das marcas comerciais da Orbia, fornecedora de polímeros e soluções em construção e infraestrutura. Em números o Wavin Services já está presente em mais de 15 países, totalizando 85 mil quilômetros de redes monitoradas.Com operações em toda a América Latina, o serviço de economia hídrica já economizou 29,22 milhões de m³, equivalente a 9 mil piscinas olímpicas, e uma economia de US$ 5 milhões.
A grande aposta é fornecer a prefeituras, governos e companhias de saneamento um suporte completo na gestão de redes de água e esgoto, informa Fabiana Castro, diretora de infraestrutura da Amanco Wavin. “O Wavin Services caminha em paralelo com nossos esforços de melhorar a vida ao redor do mundo e colaborar com as metas do Marco Regulatório. Para isso, oferecemos ao mercado soluções de saneamento que promovem verdadeiramente sustentabilidade ambiental, enquanto otimizam os serviços, reduzem perdas e possibilitam maior eficiência operacional”, ressalta.
Duas frentes para a economia hídrica
O serviço de gerenciamento oferece a detecção antecipada de problemas na tubulação, buscando diminuir manutenções reativas, por meio de sistemas de tecnologia e Inteligência Artificial, capazes de monitorar a duração do vazamento, calcular perdas estimadas, detectar ligações clandestinas, assim como mudanças de pressão e possibilidade de contaminação.
São duas frentes apresentadas, a WavinWater Network Management Services (WWNM), que conta com uma Central de Gerenciamento de Eventos e equipe especializada de engenheiros atuantes no monitoramento de vazamentos, rompimentos, controle de pressão de água, telemetria e funcionamento irregular de equipamentos de rede hidráulica.
Já a outra frente é denominada Métodos Não Destrutivos (MND), que realiza a manutenção dos ativos de redes de água, esgoto e drenagem, promovendo reparos com intervenções de mínimo impacto urbano. O método pode ser usado em qualquer tipo de tubulação em até cinco metros de diâmetro.
Por Keli Vasconcelos – Jornalista
Foto: divulgação – divulgação
