Princípios ESG - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br Indústria e Meio Ambiente em Pauta Mon, 15 Sep 2025 17:00:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://tecnews.agenciafluence.com.br/wp-content/uploads/2025/08/cropped-TECNEWS-750x123xc-1-32x32.png Princípios ESG - Tecnews https://tecnews.agenciafluence.com.br 32 32 Saúde bucal é também pauta da jornada ESG https://tecnews.agenciafluence.com.br/saude-bucal-e-tambem-pauta-da-jornada-esg/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=saude-bucal-e-tambem-pauta-da-jornada-esg https://tecnews.agenciafluence.com.br/saude-bucal-e-tambem-pauta-da-jornada-esg/#respond Mon, 15 Sep 2025 17:00:52 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3602 O Censo da Odontologia, levantamento feito pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO) e a Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos (ABIMO), mostra uma realidade profunda do país: 68% dos brasileiros foram ao cirurgião-dentista no último ano (2023-2024), sendo que 23% procuraram via Sistema Único de Saúde (SUS). Na outra ponta, 75% dos pacientes com […]

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O Censo da Odontologia, levantamento feito pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO) e a Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos (ABIMO), mostra uma realidade profunda do país: 68% dos brasileiros foram ao cirurgião-dentista no último ano (2023-2024), sendo que 23% procuraram via Sistema Único de Saúde (SUS). Na outra ponta, 75% dos pacientes com ensino superior buscaram esse profissional, enquanto apenas 54% dos com escolaridade básica fizeram isso. O objetivo em consonância é a saúde bucal para todos.

“Somos o país com o maior número de cirurgiões-dentistas em todo o mundo, com mais de 426 mil profissionais inscritos junto ao CFO. É uma incoerência que ainda tenhamos pessoas sem acesso à saúde bucal no Brasil. Esses números nos ajudam não apenas a compreender o presente, mas principalmente a planejar o futuro”, frisa Claudio Miyake, presidente do Conselho Federal de Odontologia de São Paulo.

 

Saúde bucal para todos

Escovar os dentes e usar um fio dental pode ser um “luxo” para muitas pessoas. E quando pensamos na jornada ESG, a letra “S”, de Social, desponta na área odontológica, como o caso da Associação Brasileira de Odontologia Nacional (ABO), entidade de classe que visa reunir profissionais da área para promover o estudo continuado, valorizando o cirurgião-dentista no contexto técnico-científico e sociocultural, além de contribuir com a política de promoção de saúde bucal da população.

Uma das iniciativas é o programa Sorriso do Tamanho do Brasil, em parceria com a fabricante Colgate, com foco em levar à população em situação de vulnerabilidade o atendimento preventivo e instruções de higiene bucal. “Durante as ações promovemos palestras educativas de alimentação e autocuidado, com instrução prática de higiene oral, além da escovação supervisionada com aplicação tópica de flúor”, destaca comunicado da ABO.

Em Paulista, PE, a ação auxiliou a comunidade de Nossa Prata, no bairro de Maranguape II, com pacientes da atenção básica e alunos do ensino municipal. “Essa é uma das iniciativas importantes que temos implementado e a equipe da Atenção Básica incentivamos a escovação supervisionada, aplicação de flúor e orientações sobre higiene bucal, sempre com o objetivo de promover a saúde e evitar o surgimento de doenças”, comenta Welington Silva, diretor da Atenção Básica local.

Outra ação vem da parceria entre a Odontoprev, especialista em planos odontológicos, e o Fundo das Nações Unidas para Infância (UNICEF Brasil), por meio do projeto Sorriso Indígena, com foco nas regiões do Acre, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima. A meta é impactar, ainda em 2025, a vida de 30 mil crianças indígenas, contribuindo ao enfrentamento à desnutrição infantil e promovendo o acesso à saúde bucal.

 

Sustentabilidade no consultório

A tecnologia também é uma aliada em ESG dentro das clínicas odontológicas, como a digitalização de exames e processos, uso consciente da água nas operações e, como visto, a mobilização social.Letícia Peixoto, colunista da Folha Vitória, e especialista em Prótese Dentária, comenta que uma inovação é o escaneamento intraoral.

Outrora, as famosas moldagens demandavam o uso de grandes volumes de materiais como alginato, silicones e gessos, e hoje a captura precisa da anatomia bucal otimiza o tempo de atendimento, melhora a experiência do paciente, sem gerar resíduos sólidos, salienta a doutora.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Divulgação – Prefeitura Municipal de Paulista, PE

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Empresas avançam na estratégia ESG, mas ainda falham na implementação https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-avancam-na-estrategia-esg-mas-ainda-falham-na-implementacao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=empresas-avancam-na-estrategia-esg-mas-ainda-falham-na-implementacao https://tecnews.agenciafluence.com.br/empresas-avancam-na-estrategia-esg-mas-ainda-falham-na-implementacao/#respond Wed, 03 Sep 2025 13:00:46 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3557 A nova edição da pesquisa nacional “Práticas Sustentáveis e Aplicação das Dimensões ESG nas Organizações”, realizada pelo IRES – Instituto de Responsabilidade Socioambiental da ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, em parceria com a Grant Thornton Brasil, revela que a sustentabilidade já faz parte do discurso estratégico de 91% das […]

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A nova edição da pesquisa nacional “Práticas Sustentáveis e Aplicação das Dimensões ESG nas Organizações”, realizada pelo IRES – Instituto de Responsabilidade Socioambiental da ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, em parceria com a Grant Thornton Brasil, revela que a sustentabilidade já faz parte do discurso estratégico de 91% das empresas brasileiras. No entanto, os dados mostram que ainda há um longo caminho entre intenção e prática.

“Precisamos virar essa chave, cabe a nós, líderes, empresas e cidadãos, assumir o protagonismo dessa transformação das práticas de ESG. Só assim poderemos construir atitudes que tragam equilíbrio, impacto positivo e a chance real de reverter o cenário que enfrentamos. Se por um lado, a boa notícia é que o ESG definitivamente entrou no radar das empresas, de acordo com o dado apontado na pesquisa, a má notícia é que muitas ainda tratam o tema de forma reativa ou fragmentada, sem uma visão integrada ao negócio. É necessário sair do discurso e colocar em prática ações consistentes — com governança, métricas, transparência e compromisso verdadeiro com toda a cadeia de valor”, disse Lívio Giosa coordenador geral do IRES.

Estratégia ESG

“A pesquisa evidencia um descompasso importante: enquanto o ESG já figura como prioridade estratégica para a maioria das empresas, apenas 20% possuem plano de compensação de emissões de carbono, 43,4% não fazem inventário de GEE e quase metade (47,6%) sequer publica informações ESG em relatórios anuais”, destaca Daniele Barreto e Silva, especialista em ESG da Grant Thornton Brasil. “A falta de estrutura formal, como matriz de materialidade, políticas de compras sustentáveis ou indicadores de impacto, limita o avanço da agenda ESG de forma efetiva e mensurável”, completa.

Realizada com 78 líderes das áreas de Sustentabilidade e Finanças de empresas médias, de capital aberto e fechado, a pesquisa mostra que:

88,6% das empresas não têm plano de compensação de emissões de gases de efeito estufa.

43,5% não desenvolvem matriz de materialidade, ferramenta essencial para definição de prioridades ESG.

69% não possuem Sistema de Gestão Ambiental certificado.

35% não possuem política de diversidade, equidade e inclusão (DEI) e 49% não adotam ações afirmativas.

41% não engajam fornecedores em práticas sustentáveis.

70,4% não utilizam incentivos fiscais para inovação.

Apesar dos desafios, há avanços em alguns indicadores. A dimensão de governança se destaca: 82% das empresas incluem sustentabilidade na agenda dos órgãos de governança, e 83% têm sistema de compliance ativo. No campo social, 83,6% possuem sistemas de gestão de saúde e segurança do trabalho, e 78,1% incluem saúde mental nos programas de qualidade de vida.

A pesquisa também reforça que a regulamentação será uma força impulsionadora: as resoluções da CVM (193, 217, 218, 219 e 227), alinhadas às normas IFRS S1 e S2, exigirão maior transparência e reporte de riscos e oportunidades ESG por parte das empresas de capital aberto.

Foto: Freepik

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Transportes e concessionárias veem o ESG como oportunidade de crescimento https://tecnews.agenciafluence.com.br/transportes-e-concessionarias-veem-o-esg-como-oportunidade-de-crescimento/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=transportes-e-concessionarias-veem-o-esg-como-oportunidade-de-crescimento https://tecnews.agenciafluence.com.br/transportes-e-concessionarias-veem-o-esg-como-oportunidade-de-crescimento/#respond Tue, 02 Sep 2025 13:00:28 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3536 Veículos elétricos, responsabilidade socioambiental, promoção de atividades com a comunidade, jornada ESG nas operações. Os setores de transportes e concessionárias de automóveis estão investindo na sustentabilidade não apenas para se alinhar à agenda global do tema, mas também por reconhecerem que é um caminho sem volta e urgente no cenário atual. Uma delas é a […]

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Veículos elétricos, responsabilidade socioambiental, promoção de atividades com a comunidade, jornada ESG nas operações. Os setores de transportes e concessionárias de automóveis estão investindo na sustentabilidade não apenas para se alinhar à agenda global do tema, mas também por reconhecerem que é um caminho sem volta e urgente no cenário atual.

Uma delas é a concessionária Vigorito,com 26 unidades no estado de São Paulo, que investe nessas práticas para sustentar sua expansão em seu centenário de fundação. Integrou um pacote de R$ 50 milhões em investimentos até 2029, incluindo o processo de digitalização, modernização e capacitação de equipes. O primeiro ciclo prevê R$ 12 milhões para geração solar, com parte da energia sendo usada nas próprias unidades e o restante destinado à venda no mercado.

Também estuda a adoção, a partir de 2026, de indicadores baseados nos padrões GRI (Global Reporting Initiative) e SASB (Sustainability Accounting Standards Board). “A sustentabilidade precisa sair do discurso e virar ação concreta. É isso que estamos fazendo: transformando princípios em resultados, de forma técnica e com visão de impacto de longo prazo”, reforça Hermes Schincariol Júnior, diretor-superintendente do grupo.

Fórum debate rumos dos transportes sustentáveis

Com o tema “Cidades Inteligentes e Mobilidade Sustentável:Iniciativas integradas entre transporte público, privado e micromobilidade para redução das emissões”, foi realizado o 8º Fórum Transporte Sustentável, com pautas sobre sustentabilidade no transporte de cargas, passageiros, logística e mobilidade.

Um dos palestrantes, professor Márcio de Almeida D´Agosto, titular de Sustentabilidade na Mobilidade e na Logística da Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ), salientou que os desafios para frotas sustentáveis permeia desde a logística até o cálculo de emissões, por conta de diversos fatores, como os veículos utilizados, combustíveis e trajetos.

“Quando pensamos em transporte de cargas, logo entendemos os feitos por veículos pesados. Porém, boa parte das entregas de mercadorias em trechos urbanos é realizada por veículos de passageiros. Grandes empresas de e-commerce, por exemplo, utilizam entregadores por aplicativo nessas entregas”, ressaltou D´Agosto em sua fala.

A íntegra do evento, transmitido pelo YouTube, pode ser acessada neste link

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Reprodução YouTube – 8º Fórum Transporte Sustentável

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Brasil no centro do ESG: país pode se destacar no futuro da sustentabilidade global https://tecnews.agenciafluence.com.br/brasil-no-centro-do-esg-pais-pode-se-destacar-no-futuro-da-sustentabilidade-global/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=brasil-no-centro-do-esg-pais-pode-se-destacar-no-futuro-da-sustentabilidade-global https://tecnews.agenciafluence.com.br/brasil-no-centro-do-esg-pais-pode-se-destacar-no-futuro-da-sustentabilidade-global/#respond Wed, 27 Aug 2025 13:00:06 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3497 Em meio aos debates globais sobre ESG (Environmental, Social and Governance), o Brasil surge com um potencial estratégico significativo para liderar a pauta ambiental na sustentabilidade global. Segundo Fábio Ongaro, economista, empresário e CEO da Energy Group, e vice-presidente de finanças da Câmara Italiana do Comércio de São Paulo (Italcam), o país pode transformar seus […]

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Em meio aos debates globais sobre ESG (Environmental, Social and Governance), o Brasil surge com um potencial estratégico significativo para liderar a pauta ambiental na sustentabilidade global. Segundo Fábio Ongaro, economista, empresário e CEO da Energy Group, e vice-presidente de finanças da Câmara Italiana do Comércio de São Paulo (Italcam), o país pode transformar seus ativos naturais e sua matriz energética limpa em um diferencial competitivo crucial no cenário internacional.

Ongaro destaca que, embora o pilar ambiental do ESG demande coordenação global, o país possui recursos únicos para se destacar. “O Brasil, com sua rica matriz energética limpa e ativos como a Amazônia, tem a chance de transformar o ESG de uma imposição externa em um motor de inovação e acesso a novos mercados”, afirma o economista e empresário.

Setores como a produção de etanol, a bioenergia e o agronegócio com rastreabilidade já são exemplos de como o país pode capitalizar sobre sua sustentabilidade. Essas áreas, que se alinham com as exigências de mercados internacionais cada vez mais conscientes, podem impulsionar o desenvolvimento econômico brasileiro de forma sustentável.

Apesar do otimismo em relação ao potencial brasileiro, Ongaro reitera a necessidade de uma ação global coordenada, especialmente no que tange ao “E” do ESG. Ele adverte que a realidade física imposta pelos desastres climáticos é inegável, e a colaboração entre as maiores potências globais é a chave para o futuro. “A solução para o ‘E’ não é isolada. Esperar para agir em bloco pode ser tarde demais”, conclui o economista, ressaltando a urgência de compromissos concretos que transcendam declarações de intenção.

 

Sustentabilidade global e a COP30

 

A expectativa para a COP30, que será realizada em Belém em 2025, é que o evento sirva como um catalisador para o engajamento global e demonstre a disposição das nações em enfrentar os desafios climáticos. O protagonismo do Brasil como anfitrião e detentor de vastos recursos ambientais será fundamental para o sucesso das negociações.

“A COP30 será um teste decisivo dessa coordenação. Os Estados Unidos estão em forte dúvida: a mudança de postura do atual governo americano, que enfraqueceu a estrutura federal responsável por negociações climáticas, coloca incerteza sobre a presença oficial do país no evento. Já a China, embora tenha dado sinais de engajamento e protagonismo na pauta de energias renováveis, ainda precisará demonstrar firmeza em sua participação prática e nas concessões que estará disposta a assumir em Belém”, comenta Ongaro.

Para ele, em teoria, a Organização Mundial do Comércio poderia coordenar essa uniformidade, vinculando padrões ambientais ao comércio internacional. A União Europeia já iniciou algo semelhante com o CBAM (Carbon Border Adjustment Mechanism), que vai taxar importações intensivas em carbono. “Mas convencer potências rivais a seguir as mesmas regras e fiscalizar seu cumprimento é, no mínimo, improvável”, opina o economista e empresário Ongaro.

O executivo ressalta que as decisões ambientais não são só éticas ou de imagem. Elas tocam o núcleo das estratégias nacionais. “Se a história serve de guia, a mudança virá. A questão é se virá a tempo e se as duas maiores potências do planeta estarão realmente dispostas a fazer parte dela”, conclui.

Foto: Energy Group/Reprodução

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Data centers de alto desempenho, potencializados por IA, buscam se atentar ao ESG https://tecnews.agenciafluence.com.br/data-centers-de-alto-desempenho-potencializados-por-ia-buscam-se-atentar-ao-esg/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=data-centers-de-alto-desempenho-potencializados-por-ia-buscam-se-atentar-ao-esg https://tecnews.agenciafluence.com.br/data-centers-de-alto-desempenho-potencializados-por-ia-buscam-se-atentar-ao-esg/#respond Tue, 26 Aug 2025 13:00:06 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3480 Com uma demanda cada vez mais exigente e acelerada, a Inteligência Artificial (IA) também desencadeia a construção célere de data centers mais potencializados e, por outro lado, unidades que sejam mais sustentáveis. Um exemplo vem da Positivo Servers &Solutions, especializada em servidores, storages e soluções de infraestrutura de TI para negócios e serviços, que anunciou […]

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Com uma demanda cada vez mais exigente e acelerada, a Inteligência Artificial (IA) também desencadeia a construção célere de data centers mais potencializados e, por outro lado, unidades que sejam mais sustentáveis.

Um exemplo vem da Positivo Servers &Solutions, especializada em servidores, storages e soluções de infraestrutura de TI para negócios e serviços, que anunciou o uso de tecnologias avançadas de refrigeração, como o resfriamento líquido, menos dispendioso e mais eficiente na manutenção de temperaturas ideais de servidores.

“À medida que a IA exige mais capacidade de processamento, cresce o nosso desafio de garantir energia limpa, acessível e eficiente para abastecê-los. Também investimos no desenvolvimento de clusters exascale e na aplicação da própria IA para otimizar o consumo energético dos data centers”, comenta Silvio Ferraz de Campos, CEO da companhia.

O executivo acrescenta ainda que as plataformas desenvolvidas pela Positivo Servers &Solutions têm em seu DNA a integração com fontes renováveis, atendendo as metas ESG dos clientes, além de apoiar projetos nacionais, como o Programa de Sustentabilidade e Energias Renováveis para IA, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que estimula a criação de data centers verdes alinhados aos objetivos globais de sustentabilidade. “As operações de IA estão cada vez mais intensas em recursos computacionais, e isso exige um novo olhar sobre como equilibrar desempenho com eficiência energética”, frisa.

 

IA e a demanda elétrica

 

Como mencionado, um dos grandes desafios para o setor perpassa a eficiência energética. Pesquisas alertam que essa demanda, impulsionada por cargas de trabalho em IA e aprendizagem de máquina (machine learning) deve mais do que dobrar até 2030, enquanto as exigências por segurança cibernética, sistemas de refrigeração sustentáveis e uso inteligente de recursos energéticos também se intensificam.

Na opinião de Isabel Rando, head de soluções para indústria na Arcadis, empresa global em design, engenharia e consultoria, diante desse cenário, a empresa propõe um novo modelo sustentável, baseado em dados e alinhado às exigências e resiliências que o mundo atual desponta. “A demanda crescente por infraestrutura digital mais limpa impulsiona a revolução nos data centers. Apoiamos nossos clientes na construção de soluções mais eficientes, preparadas para o futuro e com menor impacto ambiental. Nosso approach considera toda a cadeia; desde a conexão elétrica e fornecimento de água até o uso inteligente e eficiente da energia e da fibra”, aponta a gestora, ao TI Inside.

 

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: ShutterStock

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Movimento ESG enfrenta fakenews e incertezas de mercado com inovações econômicas e pesquisa https://tecnews.agenciafluence.com.br/movimento-esg-enfrenta-fakenews-e-incertezas-de-mercado-com-inovacoes-economicas-e-pesquisa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=movimento-esg-enfrenta-fakenews-e-incertezas-de-mercado-com-inovacoes-economicas-e-pesquisa https://tecnews.agenciafluence.com.br/movimento-esg-enfrenta-fakenews-e-incertezas-de-mercado-com-inovacoes-economicas-e-pesquisa/#respond Mon, 18 Aug 2025 17:00:13 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3425 Em um mundo que enfrenta imensos desafios como o recente tarifaço, por parte dos EUA, no âmbito econômico, e as chamadas fakenews no quesito comunicação, o movimento ESG encara o cenário com pesquisa, inovação e desenvolvimento, a exemplo da Green Impact Exchange (GIX), primeira bolsa de valores com foco em sustentabilidade por lá, após aprovação […]

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Em um mundo que enfrenta imensos desafios como o recente tarifaço, por parte dos EUA, no âmbito econômico, e as chamadas fakenews no quesito comunicação, o movimento ESG encara o cenário com pesquisa, inovação e desenvolvimento, a exemplo da Green Impact Exchange (GIX), primeira bolsa de valores com foco em sustentabilidade por lá, após aprovação da agência reguladora, a Securities and Exchange Commission (SEC).

Segundo o site O Acionista, a GIX está prevista a operar em 2026 com foco em investidores, companhias e negócios de impacto alinhados ao ESG, a fim de ganhar resiliência na gestão de cadeias de valores frente aos riscos climáticos, atendendo às demandas globais por tecnologias verdes. “Luxemburgo foi a sede da primeira bolsa de valores em finanças sustentáveis do planeta, lançada em 2016. Desde então, a Luxembourg Green Exchange (LGX) já emitiu 1,2 trilhão de euros em títulos financeiros sustentáveis, ou R$ 6,6 trilhões”, informa a matéria.

Fundada em 2022 por Daniel Labovitz e Charles Dolan, que já atuaram na Bolsa de Valores de Nova York, eles estão otimistas com as operações da GIX. “Risco climático é risco empresarial. Simples assim. Investidores e empresas americanas continuam buscando a sustentabilidade porque faz sentido financeiro e competitivo”, frisa Dolan, em comunicado replicado pelo Capital Reset.

Combate às fakenews

Não é novidade que a desinformação, também chamada de fakenews, além de confundir e prejudicar qualquer um, também pode ser um risco às economias, e, consequentemente, a toda uma população. É o que endossa o novo levantamento da ONG Center for Countering Digital Hate (Centro de Combate ao Ódio Digital – CCDH), ao analisar as quatro principais plataformas de redes sociais (X, YouTube, Facebook e Instagram) sobre eventos climáticos extremos.

O estudo destaca que essas mídias acabam por lucrar com informações falsas, “levando a riscos crescentes para a segurança pública, impedindo a resposta a emergências e corroendo a confiança pública nos esforços de socorro em desastres”, alerta o comunicado.

Os dados foram coletados entre abril de 2023 e abril de 2025, constatando uma média de 300 postagens falsas ou enganosas sobre o tema “clima extremo”, com 221 milhões de visualizações.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Freepik

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Desafios do ESG deixam organizações prontas para o impacto real nos negócios. Saiba o que dizem alguns estudos https://tecnews.agenciafluence.com.br/desafios-do-esg-deixam-organizacoes-prontas-para-o-impacto-real-nos-negocios-saiba-o-que-dizem-alguns-estudos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=desafios-do-esg-deixam-organizacoes-prontas-para-o-impacto-real-nos-negocios-saiba-o-que-dizem-alguns-estudos https://tecnews.agenciafluence.com.br/desafios-do-esg-deixam-organizacoes-prontas-para-o-impacto-real-nos-negocios-saiba-o-que-dizem-alguns-estudos/#respond Mon, 28 Jul 2025 13:00:21 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3314 Sua empresa está pronta para a jornada ESG? Relatórios de sustentabilidade, selos verdes, metas alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e até mesmo setores inteiros destinados a práticas socioambientais multiplicaram-se em empresas de todos os portes, porém esse questionamento deve estar sempre em mente para que essa prática seja real, produza impacto positivo e, […]

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Sua empresa está pronta para a jornada ESG? Relatórios de sustentabilidade, selos verdes, metas alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e até mesmo setores inteiros destinados a práticas socioambientais multiplicaram-se em empresas de todos os portes, porém esse questionamento deve estar sempre em mente para que essa prática seja real, produza impacto positivo e, principalmente, aplicável a realidade das organizações.

Na outra ponta, a conexão entre pessoas dentro das organizações é importante nessa jornada ESG, indo além de investimento em tecnologias e demais implantações, por exemplo. Na visão de Paula Mazzola, psicopedagoga e fundadora da ASTERA, rede catalisadora de soluções baseadas na natureza (SbNs), uma das possibilidades de adesão se estrutura em três frentes: educação, mecanismos de tradução de impacto em valor de negócio e mediação qualificada.

Projetos de impacto real

“Empresas precisam compreender que projetos de impacto real exigem tempo, envolvimento comunitário, metodologias específicas e resultados que nem sempre são imediatos, mas que geram transformações profundas”, comenta a gestora.

Mazzola destaca que os projetos a serem aplicados ou mesmo apoiados pelas organizações precisam estar fundamentados na robustez propositiva, com dados, metas e indicadores que comuniquem seu valor com clareza e transparência a todos os entes: dos times às lideranças, da comunidade ao entorno que será beneficiada até stakeholders e a sociedade. “É essencial que existam profissionais e estruturas capazes de fazer essa ponte, conectar realidades, traduzir expectativas, alinhar propósitos”, sinaliza.

Integração para transformação

Um levantamento feito em 2024 pela Workiva, plataforma de relatórios financeiros baseada em nuvem, revelou que 91% dos executivos globais ouvidos concordaram que relatórios financeiros e ESG integrados oferecem uma visão mais holística de desempenho corporativo e que 82% dos investidores institucionais não mudaram a forma como tomam decisões de investimento por conta da adesão ao ESG, ou seja, ambos podem caminhar juntos.

Erik Saito, vice-presidente sênior e gerente geral na Workivapara Europa, Oriente Médio e África e Ásia-Pacífico, salienta que a sustentabilidade não é boa apenas ao planeta, mas também aos negócios, endossando que a tecnologia pode ser uma grande aliada nesse processo contínuo.

“A tecnologia permite que as empresas integrem finanças, ESG, sustentabilidade, conformidade e gestão de risco em uma estrutura coesa e fortalece o valor do negócio ao demonstrar impacto mensurável, aumentando a transparência e permitindo tomadas de decisão mais inteligentes”, frisa, ao FastCompany.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: Freepik

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Corporações com compliance são mais bem avaliadas pelo mercado, apontam estudos https://tecnews.agenciafluence.com.br/corporacoes-com-compliance-sao-mais-bem-avaliadas-pelo-mercado-apontam-estudos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=corporacoes-com-compliance-sao-mais-bem-avaliadas-pelo-mercado-apontam-estudos https://tecnews.agenciafluence.com.br/corporacoes-com-compliance-sao-mais-bem-avaliadas-pelo-mercado-apontam-estudos/#respond Mon, 21 Jul 2025 17:00:21 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3288 Noticiamos recentemente sobre a importância do compliance no setor de logística, especialmente no que se refere ao quesito cumprimentos de questões em legislação ambiental. Pois esse investimento é muito bem quisto a todos os setores da economia, principalmente quando o assunto é regulação jurídica nesse assunto. De acordo como levantamento Integridade Corporativa no Brasil (2022), […]

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Noticiamos recentemente sobre a importância do compliance no setor de logística, especialmente no que se refere ao quesito cumprimentos de questões em legislação ambiental. Pois esse investimento é muito bem quisto a todos os setores da economia, principalmente quando o assunto é regulação jurídica nesse assunto.

De acordo como levantamento Integridade Corporativa no Brasil (2022), 73% das companhias ouvidas planejaram investir em treinamentos para adequarem-se a conformidades legais. Na outra ponta, os desafios ainda são grandes: um estudo da consultoria KPMG revela que 68% das empresas brasileiras ainda enfrentam dificuldades para integrar os aspectos jurídicos às suas estratégias ESG, refletindo a complexidade de adaptar suas estruturas à nova realidade regulatória.

 

Compliance ambiental

Eis que cresce a influência do Direito Ambiental como eixo estruturante das políticas ESG e como ferramenta para garantir a credibilidade perante mercado, stakeholders e consumidores. “As empresas que tratam o compliance ambiental como um diferencial competitivo estarão mais preparadas para liderar em um mercado cada vez mais orientado por práticas sustentáveis e juridicamente consolidadas”, comenta Flávio Lopes Linquevis, advogado especialista em Direito Ambiental e mestre em Legislação Ambiental pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

“O alinhamento entre ESG e compliance jurídico deixou de ser tendência: tornou-se uma exigência estratégica. As organizações que se antecipam à regulamentação evitam passivos legais, ganham competitividade e fortalecem a reputação”, destaca Linquevis.

Viagens corporativas

Pensar nisso não envolve apenas o cumprimento de normativas, mas também permeia detalhes, que vão desde a digitalização de documentos até as viagens corporativas. Uma empresa que oferta essas soluções é a R3 Viagens, que utiliza sistemas que consideram não apenas a distância percorrida ou o tipo de aeronave, mas também fatores como consumo energético de hotéis e modais terrestres integrados.

O uso do padrão internacional GHG Protocol, continuamente aprimorado, proporciona uma precisão até 40% superior às estimativas convencionais, informa a empresa, além de outras tecnologias, como a utilização de blockchain. “Um dos diferenciais da nova era de viagens corporativas sustentáveis é a adoção desses meios para garantir transparência e rastreabilidade dos créditos adquiridos. Essa camada adicional de confiança é essencial para auditorias externas, fundos ESG e investidores institucionais”, explica Wilson Silva, diretor de marketing e tecnologia da R3 Viagens, ao Segs.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: teksomolika – Freepik

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Sustentabilidade no franchising: como as empresas estão inovando com práticas ESG https://tecnews.agenciafluence.com.br/sustentabilidade-no-franchising-como-as-empresas-estao-inovando-com-praticas-esg/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=sustentabilidade-no-franchising-como-as-empresas-estao-inovando-com-praticas-esg https://tecnews.agenciafluence.com.br/sustentabilidade-no-franchising-como-as-empresas-estao-inovando-com-praticas-esg/#respond Wed, 16 Jul 2025 13:00:48 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3278 Inovação e sustentabilidade caminham lado a lado, principalmente diante dos desastres ambientais como ondas de calor extremo, incêndios florestais e enchentes cada vez mais comuns no Brasil e no mundo, chamando atenção para o impacto das ações individuais e empresariais nas mudanças climáticas. Para Elton Matos, sócio-fundador e CEO da Airlocker, primeira franquia de armários […]

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Inovação e sustentabilidade caminham lado a lado, principalmente diante dos desastres ambientais como ondas de calor extremo, incêndios florestais e enchentes cada vez mais comuns no Brasil e no mundo, chamando atenção para o impacto das ações individuais e empresariais nas mudanças climáticas. Para Elton Matos, sócio-fundador e CEO da Airlocker, primeira franquia de armários inteligentes, as práticas ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança) são elementos fundamentais para a transformação das empresas frente aos desafios contemporâneos. E no setor de franchising o conceito vem ganhando força.

 

Franchising consciente

Em dezembro de 2024, a Airlocker começou a desenvolver armários inteligentes feitos com plásticos PEAD, um material reciclável, altamente resistente e sustentável, que já gerou um crescimento de 32% para a marca. Esse modelo tem durabilidade de até 15 anos e, além de poder ser reciclado ao fim de sua vida útil, não sofre com oxidação causada por umidade ou outros fatores ambientais. “É tempo de inovar nos produtos e serviços oferecidos ao público, pensando não somente no novo comportamento do consumidor, como também no bem-estar ambiental. Investir em sustentabilidade impacta positivamente sua posição frente ao meio ambiente e o crescimento saudável do negócio, gerando valor e propósito”, comenta.

Confira a seguir, três benefícios de adotar práticas ESG no franchising:

  1. Redução de custos

Investir em reciclagem, economia de água e energia, gestão de resíduos, entre outras, torna o negócio mais eficiente e de menor custo.

“Os armários inteligentes feitos com plástico PEAD, por exemplo, permitem que o franqueado da Airlocker economize cerca de 70% ao longo da vida útil em comparação com os modelos de aço. Isso porque exigem menos substituições, reduzindo os gastos com reposição e instalação. Além disso, a manutenção do plástico é bem mais simples, já que o aço demanda pintura, tratamento contra ferrugem e reparos estruturais”, explica o CEO da Airlocker.

  1. Aumento da receita 

O mercado global está cada vez mais voltado para soluções ecológicas. Ao oferecer produtos e serviços inovadores, de qualidade e com menor impacto ambiental, as empresas não apenas atendem às preferências dos consumidores, mas também ampliam sua presença no mercado e fidelizam clientes.

“Espera-se um crescimento na demanda por serviços e produtos sustentáveis, com mais empresas buscando alternativas de ESG para reduzir sua pegada de carbono. Isso deve impulsionar a expansão dessa linha, com o uso de materiais recicláveis e tecnologias inovadoras. Os armários inteligentes feitos com plástico reciclado acompanham essa tendência. Até dezembro, quando o modelo completa um ano desde o início da produção, estimamos um aumento de 38% no faturamento”, destaca Matos.

  1. Fortalecimento da imagem 

Empresas com forte atuação em ESG são consideradas menos arriscadas por investidores e instituições financeiras, o que facilita o acesso a crédito com juros mais baixos e reduz o custo de capital. Além disso, as práticas sustentáveis mostram aos consumidores que sua empresa está comprometida com valores que vão além do lucro.

“Hoje, as pessoas valorizam marcas que se preocupam com o meio ambiente, promovem o bem-estar e atuam com ética e transparência. Quando iniciamos a produção dos armários inteligentes com PEAD, nosso foco foi justamente reduzir a poluição plástica e a necessidade de produzir novos materiais virgens. Cada armário pesa aproximadamente 40 kg, o que significa que essa quantidade de material reciclado está sendo retirada do meio ambiente a cada unidade produzida”, esclarece o empresário.

Foto: Freepik

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ESG em foco: como a gestão de Facilities otimiza operações e promove a sustentabilidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/esg-em-foco-como-a-gestao-de-facilities-otimiza-operacoes-e-promove-a-sustentabilidade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=esg-em-foco-como-a-gestao-de-facilities-otimiza-operacoes-e-promove-a-sustentabilidade https://tecnews.agenciafluence.com.br/esg-em-foco-como-a-gestao-de-facilities-otimiza-operacoes-e-promove-a-sustentabilidade/#respond Wed, 09 Jul 2025 15:00:08 +0000 https://fitecambiental.com.br/?p=3245 O Brasil se consolida como o maior mercado de facilities da América Latina, movimentando impressionantes R$ 60 bilhões anualmente, de acordo com um estudo recente da Associação Brasileira de Property, Workplace & Facility Management (ABRAFAC). Esse cenário de crescimento exponencial tem ampliado o interesse pela gestão de manutenção em facilities, com foco na eficiência, segurança […]

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O Brasil se consolida como o maior mercado de facilities da América Latina, movimentando impressionantes R$ 60 bilhões anualmente, de acordo com um estudo recente da Associação Brasileira de Property, Workplace & Facility Management (ABRAFAC). Esse cenário de crescimento exponencial tem ampliado o interesse pela gestão de manutenção em facilities, com foco na eficiência, segurança e sustentabilidade dos ambientes.

A complexidade das operações prediais e a crescente demanda por infraestruturas modernas e eficientes impulsionam o debate sobre a manutenção inteligente, alinhada às práticas ESG (Ambiental, Social e Governança). Ana Beatriz Mariano, Account Executive da startup Fracttal Brasil, destaca a distinção fundamental entre a manutenção industrial e a de facilities.

“Enquanto a manutenção industrial historicamente foca na produtividade e no controle de ativos críticos de fabricação, a gestão de facilities concentra-se em sistemas que garantem o conforto, a segurança e a eficiência para os usuários dos edifícios”, explica Ana Beatriz. Isso inclui desde sistemas de refrigeração e iluminação até elevadores e redes hidráulicas e elétricas, com o objetivo primordial de assegurar a continuidade dos serviços essenciais.

Ativos prediais: a complexidade da manutenção de facilities

Na gestão de facilities, a gama de ativos é vasta e diversificada, abrangendo toda a infraestrutura predial. “Estamos falando de sistemas elétricos, hidráulicos, de esgoto e drenagem; dispositivos de segurança como alarmes e sprinklers; recursos de conforto e tecnologia como climatização e automação, além de elementos estruturais e arquitetônicos das edificações”, detalha a executiva.

A adoção de uma gestão de facilities inteligente permite às empresas um controle operacional mais apurado, a redução de falhas inesperadas, aprimorando significativamente a experiência dos usuários e otimizando o uso de recursos. “É sobre garantir que tudo funcione perfeitamente, com o mínimo de interrupções e o máximo de eficiência”, reforça Ana Beatriz.

Eficiência e ESG

A busca por eficiência máxima e conformidade regulatória tem sido catalisada pela adoção de ferramentas digitais. Softwares de gestão, impulsionados por tecnologias como Inteligência Artificial (IA), CMMS (Computerized Maintenance Management System), sensores IoT (Internet das Coisas) e soluções móveis, são essenciais para padronizar processos, garantir rastreabilidade e possibilitar a manutenção preditiva.

“Essas plataformas permitem um planejamento preventivo robusto, o controle de SLAs (Service Level Agreements), a gestão de ordens de serviço e de inventário, entre outros recursos essenciais. Na prática, isso se traduz em maior confiabilidade operacional e uma significativa redução de custos de manutenção”, afirma Ana Beatriz.

A integração entre manutenção e soluções digitais contribui diretamente para os pilares do ESG. No aspecto Ambiental, a tecnologia auxilia na redução do consumo de recursos, minimiza a geração de resíduos e prolonga a vida útil dos ativos. “As versões mobile dos softwares de gestão, por exemplo, promovem o conceito de papel zero, eliminando a necessidade de impressões e reduzindo o impacto ambiental”, ressalta Ana Beatriz.

No pilar Social, a tecnologia promove ambientes mais seguros, acessíveis e saudáveis para todos que frequentam as instalações. Já em Governança, ela assegura a transparência dos processos, um controle rigoroso de riscos operacionais e a conformidade com normas e auditorias.

Caminho para a Manutenção Integrada

Apesar dos benefícios, a implementação de uma gestão de facilities inteligente apresenta desafios. “A falta de dados históricos, a resistência à mudança, a ausência de processos padronizados e os baixos níveis de digitalização são barreiras comuns. Superá-las exige visão estratégica, apoio da liderança e a adoção de soluções intuitivas e escaláveis”, pondera Ana Beatriz.

Contudo, o investimento em uma manutenção integrada a softwares de gestão fortalece as operações e a estrutura das organizações. Além de otimizar o orçamento com a previsão de investimentos baseada em dados reais, esse modelo contribui para a continuidade das operações, a segurança das pessoas, a valorização do patrimônio, a reputação institucional e a percepção de relevância da marca.

“Ter dados centralizados e acessíveis na nuvem, com sistemas de gestão que facilitam o monitoramento contínuo e emitem alertas inteligentes, apoia decisões baseadas em informações confiáveis. A ausência dessa abordagem, por outro lado, resulta em uma manutenção reativa, mais onerosa e vulnerável a falhas, comprometendo a operação e a segurança”, conclui Ana Beatriz Mariano.

Foto: Fracttal Brasil/Divulgação

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