Com mais de cinco décadas de mercado, a DHL é reconhecida por suas soluções em logística e está alinhada nos conceitos em prol ambiental. Para tanto, a DHL Supply Chain, braço da companhia responsável pela área de em armazenagem e distribuição, aderiu recentemente ao Mercado Livre de Energia, que engloba a classe de energia em média ou alta tensão.
A iniciativa tem como vantagens a energia ser proveniente de fontes renováveis e certificadas, o que mitiga a emissão de carbono, além do acesso àuma plataforma inteligente e digitalizada para o gerenciamento de consumo energético, permitindo a realização de concorrências pelo melhor preço e possibilitando a estabilidade dos contratos e suas condições.
“Vínhamos em um processo gradativo de adesão ao Mercado Livre de Energia. Em 2023, aceleramos e temos mais localidades para implantação em 2024. O projeto une sustentabilidade e eficiência, e a implementação ocorreu de forma muito positiva em diversas cidades e estados do país”, afirma Alessandro Fonseca, especialista de Corporate Real Estate da DHL Supply Chain.
Segundo informações,o modelo já foi implementado em Centros de Distribuição nas cidades de Araçariguama, Osasco, Louveira, Itapevi e Jandira, SP, além de Terenos, MS, Aparecida de Goiânia, GO, e Extrema, MG, com possibilidade de expansão para demais unidades. A estimativa é que em cinco anos sejam evitados a emissão de 2.800 toneladas de CO², ou corresponde ao plantio de 390 mil árvores.
Mercado Livre de Energia
Esta metodologia tem em seu DNA um ambiente de compra e venda de energia elétrica, em que os consumidores escolhem o próprio fornecedor e negociam preço, prazo, volume e forma de pagamento diretamente com as geradoras ou comercializadoras. É também chamado de Ambiente de Contratação Livre (ACL).
“O mercado de energia elétrica no Brasil é dividido entre o Ambiente de Contratação Regulada (ACR), os consumidores cativos, e o Ambiente de Contratação Livre (ACL), os consumidores livres. No ACR, conhecido também por Mercado Cativo, a energia é comprada pelas distribuidoras por meio de leilões e o preço é determinado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)”, informa o blog Esfera Energia.
Por Keli Vasconcelos – Jornalista
Foto: divulgação
