Sustentabilidade

Smartlockers são tendências no plano de sustentabilidade

Smartlockers são tendências no plano de sustentabilidade - Fitec Tec News

Certamente você já deve ter adquirido um produto e preferiu retirá-lo naqueles armários autogerenciáveis, dispostos em lojas e até em estações de metrô. Pois esse equipamento, conhecido também por smartlockers ou armário inteligente, já que é acionado por QR Code, também está na tendência quando o assunto é sustentabilidade.

Uma dessas fabricantes é a Airlocker, considerada a primeira franquia brasileira de armários inteligentes totalmente autogerenciáveis, que lançou recentemente um smartlocker reciclável.Diferente de sua versão original, fabricada em aço, a solução é produzida por meio do polímero plástico 100% reciclado, que passa por um processo de reindustrialização e diminui em até 35% o descarte de resíduos e emissão de poluentes.

 

Diferencial dos smartlockers

 

Ao todo, o desenvolvimento do produto levou cerca de dois anos e a expectativa de venda para 2025 é de 100 unidades. “As nossas expectativas para a aceitação da iniciativa são as melhores e esse se trata apenas do primeiro investimento que reflete a nossa visão: entregar cada vez mais inovações responsáveis, que contribuam não apenas para otimizar as experiências do consumidor, mas que também estimulem uma sociedade consciente”, afirma Elton Matos, sócio-fundador e CEO da Airlocker.

Outra empresa que investe nessa premissa é a Clique Retire, que lançou um plano para alcançar a neutralidade de carbono, com a meta de reduzir em 50% a liberação de CO₂ nos próximos três anos, projetando a alcançar zero emissões líquidas em cinco anos no processo de entrega de seus armários inteligentes.

“Estamos atacando várias frentes, desde o consumo energético e a alimentação dos armários que funcionam por energia renovável, além de integrar sistemas de gestão de energia eficientes e abastecê-los com uma frota de veículos elétricos. A utilização desses armários por si só já é mais ecológica que a entrega domiciliar, diminuindo as viagens e, consequentemente, o tráfego urbano e a propagação de poluentes”, pontua Gustavo Artuzo, o CEO da empresa, ao Mercado & Consumo.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

Foto: divulgação – Airlocker

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