Sustentabilidade

Reflorestamento gera parceria entre MAPFRE e Reservas Votorantim

Reflorestamento gera parceria entre MAPFRE e Reservas Votorantim - Fitec Tec News

Uma parceria entre a seguradora MAPFRE e a Reservas Votorantim (RV), empresa do portfólio da Votorantim S.A, e que atua como desenvolvedora de projetos para economia verde, lançaram o projeto de reflorestamento ‘Floresta MAPFRE’.

Com duração de quatro anos, a iniciativa vai compensar 5,1 mil toneladas de carbono com a restauração florestal de uma área de 29,42 hectares da Mata Atlântica, o equivalente a 30 campos de futebol, assegurando a neutralização local das emissões da MAPFRE até 2028, sendo o local escolhido o Parque Estadual Carlos Botelho, uma unidade de conservação de proteção integral com mais de 37 mil hectares distribuídos pelos municípios de Capão Bonito, São Miguel Arcanjo e Sete Barras, no interior do estado de São Paulo.

“Projetos como o Floresta MAPFRE são cada vez mais importantes para o enfrentamento às mudanças climáticas e dão sinais claros para o mercado de que todos precisam se engajar e tomar ações concretas para garantir um mundo mais sustentável. O local escolhido se torna ainda mais relevante por ser uma unidade de conservação que integra o maior corredor ecológico de Mata Atlântica do país, bioma considerado um hotspot mundial para a conservação da biodiversidade”, destaca David Canassa, diretor executivo da Reservas Votorantim.

 

Conservação e reflorestamento

 

Ao todo, serão plantadas no local mais de 42 mil mudas de árvores nativas para o sequestro de carbono.“Sabemos que a mitigação das mudanças climáticas é um desafio global, e, como empresa, queremos ser parte da solução. Com o Floresta MAPFRE, vamos contribuir ativamente para a redução das emissões de carbono, para a proteção da fauna e flora e para o fortalecimento das comunidades que dependem dessas florestas. Não é apenas sobre compensar carbono, mas sobre criar um legado de biodiversidade e um compromisso real com o futuro do Brasil”, explica Felipe Nascimento, CEO da MAPFRE no Brasil.

A meta é compensar integralmente a pegada de carbono das operações da MAPFRE no Brasil até o ano de 2028, incluindo as emissões geradas por atividades operacionais da empresa, como o consumo de energia, provenientes de viagens de negócios realizadas por colaboradores e seus deslocamentos diários para o trabalho, além das relacionadas à gestão de resíduos e à cadeia de suprimentos.

Por Keli Vasconcelos – Jornalista

 

Foto: Divulgação – Parque Estadual Carlos Botelho

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